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Seminário do Café, promovido pela ABIC, reúne industrial, varejo e poder público

ABIC, Associação Brasileira da Indústria de Café

União das organizações a favor do alimento seguro

A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) realizou na sede da Fiesp, dia 14/05, o 1º Seminário do Café com a presença de diversos atores da cadeia produtiva. A abertura do encontro ficou a cargo do Presidente e do Diretor executivo da ABIC, Pavel Cardoso e Celírio Inácio, respectivamente. Os executivos relembraram a trajetória e o papel da instituição para a criação de um ambiente regulamentado e chamaram a atenção para a importância do envolvimento do varejo a favor de uma cultura que valorize o alimento seguro.

Dagmar Oswaldo Cupaiolo, Vice-Presidente da Fiesp, Edvaldo Frasson, Presidente do Sindicato das Indústrias de Café do Estado de São Paulo (Sindicafé), Márcio Milan, Vice-presidente Institucional e Administrativo da ABRAS, Hugo Caruso, Diretor da DIPOV/MAPA e Helena Pan Rugeri, Coordenadora-geral de qualidade vegetal (DIPOV/MAPA), compuseram a mesa ao lado de Pavel Cardoso e Celírio Inácio.

“Estou honrado de receber o Seminário do Café da ABIC aqui em nossa sede. Acompanho a trajetória da associação há décadas e precisamos valorizar a reputação alcançada pela ABIC nacionalmente, como também, internacionalmente”, afirmou Cupaiolo. Já Frasson reforçou o papel agregador da ABIC no setor, dizendo que “hoje, se as instituições estão próximas e lutando por um café de qualidade, devemos muito à associação, que veio agregar muito ao setor”.

Ministério da Agricultura e o combate às fraudes

A presença e o esforço do Ministério da Agricultura, MAPA/DIPOV, focado em assegurar o abastecimento e o acesso da população brasileira a alimentos de qualidade ao consumo, o que inclui o café, como também impulsionar o desenvolvimento sustentável e fomentar a competitividade dos produtos da agropecuária brasileira no mercado interno e externo, foi motivo de vibração por parte da Direção da ABIC. Dentro do planejamento para o café torrado, o combate às fraudes é um dos objetivos do MAPA/DIPOV.

Em 2023, segundo Hugo Caruso, Diretor do DIPOV, foram coletadas 62 amostras para o programa Plano Nacional de Combate à Fraude (PN Fraude), 43 (69,4%) não estavam em conformidade com as normas vigentes. Já em 2024, entre janeiro e abril, foram coletadas 210 amostras. Dessas, 157 estavam de acordo com os padrões legais estabelecidos. “Há dois anos estávamos discutindo a Portaria 570. Hoje, o PN Fraude, está em andamento e amadurecendo. Estamos impactando desde o produtor, passando pela indústria e chegando na ponta, nos supermercados. Unir instituições como a ABIC, a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) e o setor público é extremamente relevante para o desenvolvimento do setor”, avalia Caruso.

“Não é pouco o que estamos fazendo. É um avanço enorme conseguirmos interromper a comercialização de produtos ilegais no ponto de venda. Ter isonomia é um ganho para toda cadeia e, naturalmente, para o consumidor”, comenta Celírio Inácio.

Indústria, Supermercados e Poder Público unidos a favor do alimento seguro

Márcio Milan, Vice-presidente Institucional e Administrativo da ABRAS, após a fala do MAPA, analisou: “A união da cadeia é fundamental. É preciso tratar a questão do alimento seguro e da fiscalização de forma transparente. Claro que há interesses comerciais diferentes por parte dos envolvidos, mas o varejo possui uma responsabilidade enorme nessa discussão e precisamos ter essa consciência”.

Durante o Seminário, Milan convidou o MAPA e a ABIC para se aproximarem dos Comitês da ABRAS, em especial do Comitê de Segurança do Alimento, com o objetivo de acelerar e amadurecer o varejo alimentício na conscientização do seu papel no combate aos produtos que não apresentam as condições necessárias para serem comercializados. O Seminário do Café ainda contou com as presenças de Ricardo Bamberg Marques, da B3; Emerson Lima, da Sauter Digital; e Guilherme Morya, da Rabobank.

Mercado e demanda global

Segundo Morya, a oferta de café de 2023/2024 deve crescer 5%. O arábica deve apresentar alta de 1%, já a robusta deve cair 2%. Para 2024/2025, é esperado um aumento de 4,5%. “Estimamos a safra brasileira 2024/25 em 69,8 milhões de sacas, 5,7% maior em relação ao ciclo anterior, porém, abaixo do potencial”. O especialista ainda ponderou que o conilon brasileiro está em alta e potencializado pelos incidentes no Mar Vermelho. Para ele, o cenário é favorável ao produtor, com preços de cafés elevados e custos menores.

No que tange à demanda global, Morya comentou que a Rabobank projeta uma recuperação de 1,2% em 2023/24 e 2,2%, em 2024/25 na demanda. Porém, a pressão inflacionária gera desafios ao consumo, como incertezas.

“Ao falar de preços, temos as tensões do Mar Vermelho e nova regra EUDR (Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento), que devem sustentar os preços do café neste ano. Porém, no final de dezembro ou início de 2025, os preços podem sofrer pressão com recuperação em regiões produtoras e balanço global 2024/25 superavitário”, analisa.

ENCAFÉ 2025 fomentará ecossistema

Durante o Seminário do Café, foi apresentada a proposta do próximo ENCAFÉ. “Ouvimos os associados e o mercado através de pesquisa e sentimos a necessidade de fazer um evento ainda mais inclusivo, para todos e com mais conteúdo”, contextualiza Mônica Pinto, Gerente de Marketing da ABIC.

A 30ª edição será realizada entre os dias 23 e 25 de abril de 2025, no Royal Palm Hall (Campinas/SP), e terá como grande objetivo envolver todo o ecossistema do café, unindo indústria de torrefação, cafeterias e nanotorrefações, equipamentos, pesquisadores, baristas, degustadores, associações de classe, produtores, exportadores, varejo, entre outros.

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Tarifa dos EUA pressiona café e desafia fluxo de caixa da indústria brasileira

Crédito: Nexxera

O aumento de 50% na tarifa dos Estados Unidos sobre o café brasileiro acendeu o alerta na indústria. O Brasil, responsável por cerca de um terço de todo o café consumido pelos americanos, lidera as exportações ao país, mas agora enfrenta risco de retração nas vendas, perda de mercado e pressão sobre as margens financeiras

O aumento de 50% na tarifa dos Estados Unidos sobre o café brasileiro acendeu o alerta na indústria. O Brasil, e maior fornecedor do produto ao país, agora vê seu mercado sob pressão, com risco de perda de contratos, queda nas vendas e aumento da volatilidade nos preços internacionais.

Segundo a Conab, as exportações de café brasileiro para os EUA caíram 47% em agosto de 2025, o que equivale a aproximadamente 8 milhões de sacas a menos por ano. O café é considerado um produto de consumo estável — mesmo com preços mais altos, a demanda não tende a cair significativamente —, o que acentua a volatilidade no mercado e pressiona a cadeia produtiva a encontrar soluções rápidas de adaptação.

Fluxo de caixa sob pressão

Com estoques americanos suficientes apenas para 30 a 60 dias de operação, a indústria brasileira enfrenta pedidos de prorrogação de contratos, cenário que compromete previsibilidade de receitas e aumenta a necessidade de gestão cuidadosa do caixa

A Nexxera, com mais de 33 anos de experiência em soluções de pagamentos, cobranças, supply chain, crédito e capital de giro, tem estudado comportamentos de mercado que exigem constante análise sobre fluxos variáveis, motivados por diferentes fatores locais e internacionais. Nesse contexto, avalia a aplicabilidade de soluções que podem ser decisivas para atravessar períodos como este, sobretudo diante da necessidade de alongar prazos para clientes sem perder a previsibilidade de recebimentos.

“No caso específico de incerteza no comércio internacional, é preciso analisar como o mercado nacional pode suprir as necessidades de caixa, muitas vezes oferecendo mais prazo ao comprador e sabendo usar o quanto ou quando alinhado à melhor data para cobrir eventuais necessidades decorrentes do mercado externo. Por isso, a antecipação de recebíveis da carteira doméstica exige estudo sobre como garantir liquidez imediata e sustentabilidade futura, flexibilizando prazos de pagamento, preservando a competitividade e sem fragilizar a cadeia de suprimentos”, afirma Edson Silva, fundador da Nexxera.

Silva também destaca que o acesso a crédito multibancos é um diferencial para empresas do setor, já que cada player da cadeia de valor possui seu banco e sua análise de risco previamente definida.

A Nexxera conecta indústrias, clientes e fornecedores a múltiplos bancos, registradoras e adquirentes dentro de um ecossistema colaborativo, permitindo a escolha de condições mais competitivas e saudáveis. “O crédito nunca pode ser tratado como gargalo, mas como instrumento de redução de risco e custo. Nosso score inteligente avalia em tempo real a saúde de toda a cadeia produtiva e amplia as opções de financiamento. Isso fortalece o rating de crédito do tomador e garante mais alternativas para atravessar momentos críticos”, complementa.

Setor em compasso de espera

Enquanto as negociações entre Brasil e Estados Unidos buscam incluir o café na lista de exceções ao tarifaço, especialistas recomendam cautela e gestão estratégica dos recursos financeiros. A perspectiva é de preços elevados e volatilidade até a próxima safra.

O cenário reforça que a resiliência da indústria não dependerá apenas de acordos internacionais, mas também da capacidade das empresas em adaptar sua gestão de fluxo de caixa e supply chain para manter a competitividade em um mercado global cada vez mais instável.

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Caravana Giro do Leite participa da Expo Rio Preto 2025

Caravana Giro do Leite

Laboratório Móvel estará à disposição dos produtores para realizar análises de qualidade de leite e silagem no Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto

Caravana Giro do Leite, projeto itinerante do Laboratório Móvel de Análise da Qualidade de Leite e Silagem do Instituto de Zootecnia do Governo do Estado de São Paulo, irá participar da 62a Expo Rio Preto nesta quarta-feira (17), a partir das 9h30, em São José do Rio Preto. 

No período da manhã, a Caravana estará à disposição para dar orientações aos produtores rurais, principalmente aos do mercado leiteiro, e promover conhecimento e experiências acadêmicas e tecnológicas para a melhoria do setor produtivo. À tarde, em Potirendaba, produtores poderão levar suas amostras de leite e silagem para a análise no Laboratório Móvel.

“Estar presente em um evento de relevância como a Expo Rio Preto, que celebra a força do agro paulista, é uma oportunidade de mostrar na prática o quanto a tecnologia pode apoiar o produtor rural. O Laboratório Móvel é a prova de que ciência e campo caminham juntos pela qualidade do leite e pelo desenvolvimento da cadeia produtiva”, destaca Luiz Roma Júnior, Diretor da Caravana Giro do Leite e do Laboratório de Referência em Qualidade do Leite do Instituto de Zootecnia do Governo do Estado de São Paulo.

Cooperação estratégica pela pecuária leiteira paulista

A bovinocultura de leite é uma das atividades rurais de maior relevância no Estado de São Paulo, garantindo renda, liquidez e permanência de famílias no campo. Para apoiar este setor, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA/SP) estruturou uma cooperação entre a Diretoria de Assistência Técnica Integral (CATI) e o Instituto de Zootecnia (IZ/APTA).

O objetivo é fortalecer a pecuária leiteira com ações conjuntas que unem extensão rural e pesquisa aplicada. O Projeto CATI Leite atua na promoção da sustentabilidade social, econômica e ambiental da produção, abordando temas como manejo de pastagens, nutrição, sanidade, reprodução e bem-estar animal. Já o Laboratório Móvel da Caravana Giro do Leite oferece suporte técnico por meio de análises laboratoriais realizadas diretamente nas regiões produtoras, permitindo diagnósticos rápidos e soluções mais precisas.

A parceria prevê cinco anos de cooperação, com metas anuais de realização de oito ações conjuntas, mais de 100 análises laboratoriais, 200 questionários aplicados junto a produtores e relatórios técnicos que consolidam os resultados. A proposta busca empoderar pequenos e médios produtores rurais, oferecendo ferramentas para melhor desempenho produtivo e econômico da atividade leiteira.

Procedimentos para a coleta e entrega de amostras

Para que os pesquisadores da Caravana Giro de Leite possam realizar as análises, os produtores podem levar 50mL da amostra do leite produzido (o que equivale a 1 terço de um copo de requeijão), que deve ser colocado com o auxílio de uma concha em um recipiente plástico, limpo e com tampa, mantido homogeneizado, refrigerado e protegido do sol por, pelo menos, cinco minutos antes de ir ao evento e chegar ao Laboratório Móvel.

No caso de silagem, o produtor deve coletar cerca de 500 gramas de amostras de vários pontos do silo, misturá-las e colocá-las em um saco plástico bem fechado, sem excesso de ar, e levá-las o mais rápido possível ao Laboratório da Caravana.

Com o apoio de importantes empresas de tecnologia, como TPM Brasil e FOSS, o trailer está equipado para receber e armazenar diferentes aspectos de qualidade do leite, como níveis de gordura, proteína, lactose, sólidos e contagem de células somáticas, assim como a possibilidade de monitoramento bromatológico de alimentos, ração e silagem usado pelos produtores.

Os visitantes também poderão conhecer as diversas iniciativas acadêmicas e de pesquisas do projeto do Instituto de Zootecnia, como manejo e higiene de ordenha, análise e qualidade de leite, bem-estar e produção de leite, manejo nutricional, controle de mastite, dicas importantes para o produtor do leite, gestão da propriedade leiteira, manejo de bezerras e novilhas, melhoramento genético, produção orgânica, entre outras ações.

Por onde a Caravana já passou

Até o momento, a Caravana Giro do Leite já rodou mais de 4 mil quilômetros e já atendeu cerca de 30 mil pessoas, com presença em mais de 13 importantes eventos do setor agrícola e em regiões estratégicas do mercado, como Agrishow, em Ribeirão Preto (SP); Coplacampo, em Piracicaba (SP); Coopershow, em Cândido Mota (SP); 3º Dia de Campo da Comevap, em Pindamonhangaba (SP); Feicorte 2025, em Presidente Prudente (SP); entre outros. 

Em 2024, o Laboratório Móvel da Caravana rodou mais de 4,3 mil quilômetros e esteve presente em diversos eventos nos estados de São Paulo e Minas Gerais, como Agrishow (Ribeirão Preto/SP), Coplacampo (Piracicaba/SP), Festa do Leite (Batatais/SP), ExpoFru (Frutal/MG).

“A Caravana Giro do Leite tem como missão percorrer o Brasil levando conhecimento técnico, inovação e soluções práticas para o campo. Nosso objetivo é fortalecer a produção agropecuária por meio do monitoramento de indicadores essenciais para o desempenho sustentável da atividade leiteira e agrícola. Ao lado das empresas parceiras, promovemos a difusão de novas tecnologias e impulsionamos a conexão entre pesquisa científica, extensão rural e o dia a dia do produtor. Cada parada da Caravana é uma oportunidade de escuta ativa, troca de experiências e construção coletiva de soluções que realmente fazem diferença na produtividade e na qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros”, afirma Roma.

Caravana Giro do Leite conta com o apoio de importantes empresas como The Product Makers Brasil, FOSS, Revista Balde Branco, ATW Comunicação e Dovigo Estúdio Criativo; além do incentivo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo de São Paulo.

SERVIÇO:

62ª EXPO RIO PRETO – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP)

Data: 17 de setembro de 2025

Horário: 9h30 às 16h

Local: Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto

Endereço: Rua Daniel Antônio de Freitas, 115, São José do Rio Preto (SP)

Inscrições: Gratuitas no local ou pelo link https://forms.gle/8gCDCM5eUXi5LY6W7

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54ª Expofeira do Amapá movimentou R$ 1,1 bilhão em negócios; agro teve destaque com R$ 248,7 milhões

Governador do Amapá, Clécio Luís, divulga balanço da Expofeira

Evento gerou 100 mil empregos formais e recebeu 2,6 milhões de visitantes

A 54ª Expofeira do Amapá se encerrou no último dia 07 e seus resultados foram divulgados nesta quinta-feira.  O evento, que aconteceu em Macapá, movimentou R$ 1,1 bilhão em negócios, atraiu cerca de 2,6 milhões de visitantes e registrou, durante a sua realização, a marca expressiva de 100 mil empregos formais no estado.

“A grande vitrine de negócios éticos do Brasil, que impulsionam o desenvolvimento do Amapá movimentou R$ 1,1 bilhão. Começamos a caminhar com as nossas próprias pernas e tudo que for preciso, nós vamos fazer para atrair novas empresas, manter as que já estão, para incentivar o empreendedorismo local e gerar empregos. Esse foi e sempre será o papel da Expofeira”, destacou o governador do Amapá, Clécio Luís.

A Expofeira movimentou recursos em diferentes setores da economia, fortalecendo desde grandes investimentos até iniciativas voltadas a pequenos empreendedores. Foram eles:

  • R$ 139 milhões – Operações de crédito e financiamento com o Banco da Amazônia (Basa)
  • R$ 582 milhões – Negociação com a Mina Tucano, consolidando a mineração como um dos motores da economia.
  • R$ 15 milhões – Projetos de Reurb, garantindo avanços em regularização fundiária.
  • R$ 12,6 milhões – Setor de gastronomia, impulsionado pela diversidade culinária da feira.
  • R$ 6 milhões – Vendas de concessionárias de veículos.
  • R$ 24 milhões – Negócios no setor imobiliário.
  • R$ 7,2 milhões – vendas de empreendedores populares.
  • R$ 609 mil – Empresas do Selo Amapá, voltadas à valorização da produção local.
  • R$ 575 mil – Programa Minha Primeira Empresa, incentivando novos negócios.
  • R$ 5 milhões – Comercialização no setor de bebidas e entretenimento.
  • R$ 1,5 milhão – Parque de diversões instalado no espaço da feira.
  • R$ 540 mil – Operação do estacionamento do Parque de Exposições.

Agronegócio

O agronegócio teve destaque na feira, com investimentos que reforçam a produção rural e a modernização do campo.

  • R$ 139,5 milhões – Plano Safra, voltado ao financiamento da produção agrícola.
  • R$ 95 milhões – Aquisição de máquinas agrícolas e implementos da Codevasf.
  • R$ 12 milhões – Amapá AgroSummit, com foco em inovação e tecnologia no campo.
  • R$ 2 milhões – Leilões e comercialização direta de animais e produtos.
  • R$ 124 mil – Negócios dos expositores do Rurap.
  • R$ 127 mil – Vitrine do Produtor, espaço dedicado a pequenos agricultores.

O evento também se destacou como espaço de fortalecimento das relações comerciais, reunindo mais de 100 empresários do Brasil e do mundo, como da Câmara de Comércio Brasil China. Uma delegação da Guiana Francesa, composta pelo Centro Técnico de Gestão (CTG), pela Câmara de Comércio e pelo Comitê de Turismo, também participou das agendas.

Além disso, estiveram presentes instituições estratégicas como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a Petrobras Transporte (Transpetro), a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (Abespetro), além da própria Petrobras, que participou pela primeira vez com um estande exclusivo do setor de petróleo e gás.

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