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Nanotecnologia contribui com uniformização e pegamento de florada do café

Lavoura de café no Alto Paranaíba, Minas Gerais, que recebeu tratamento com nanoaditivos Floema Nutrição Vegetal

Produtos à base de nanosselênio e nanoflavonoide têm sido a aposta para nutrição vegetal em lavouras do Alto Paranaíba, em Minas Gerais, refletindo na produtividade

Para apoiar uma produção rentável e sustentável, o agro necessita de soluções cada vez mais eficazes. A nanotecnologia é uma delas e se baseia em uma nova estratégia de aplicação de nutrientes, que oferece uma entrega inteligente e direcionada devido à facilidade de translocação tanto via floema, quanto xilema. Esta é uma das grandes diferenças das tecnologias tradicionais, ou seja, a nanotecnologia atua melhorando a adesão, penetração e transporte através das barreiras celulares.

Entre os ingredientes de nanossolução com boa resposta em diferentes culturas está o nanosselênio. Considerado um aditivo inovador, ele tem a premissa de transformar a nutrição e a proteção das plantas. Como um micronutriente essencial, desempenha um papel muito importante na saúde de humanos, animais e microrganismos. Embora vital em pequenas quantidades, o selênio possui uma faixa ótima de aplicação. Portanto, o uso de nanopartículas deste composto apresenta um grande potencial e uma alternativa eficiente para o agronegócio.

No Brasil, a startup Revella, de Florianópolis-SC, é uma das precursoras em desenvolver nano, micro e biosoluções para a agricultura. Um de seus lançamentos é o Sylos W-Se, produto à base de nanosselênio que traz benefícios como o efeito antioxidante, nutrição eficiente e biofortificação. Essas características são responsáveis por atuar na potencialização da nodulação e a fixação biológica de nutrientes, o que otimiza a nutrição e proteção das plantas

Gabriel Nunes, engenheiro de materiais, co-fundador e diretor geral da Revella, acrescenta que o ingrediente promove uma outra importante ação, especialmente em anos de seca severa durante as safras, que é a resiliência ao estresse. “Ajuda as culturas em ambientes de estresses abióticos, como temperaturas extremas, salinidade, toxicidade por metais pesados, e nos bióticos, como ataques de pragas”, completa.

De acordo com a doutora em engenharia química, Alexsandra Valério, gerente técnica da Revella, em aplicações ampliadas o nanosselênio pode reduzir a necessidade de fertilizantes nitrogenados ao aumentar a nodulação e a fixação biológica de nitrogênio em soja, por exemplo. “Ele estimula a síntese de flavonoides e açúcares, que favorecem a formação de nódulos e servem de substrato para bactérias fixadoras de nitrogênio, além de aumentar a produção e transporte de ureídeos, tornando a fixação de nitrogênio mais eficiente”, destaca a profissional.

Aumento de produtividade no café

As contínuas pesquisas e avanços em nanotecnologia possibilitam novas ferramentas para a agricultura. Atendendo às necessidades específicas de cada cultura, as inovações também são desenvolvidas para o aumento da eficiência de formulações agroquímicas e promovem práticas agrícolas mais sustentáveis e seguras ao meio ambiente. Na cultura do café, por exemplo, já há resultados concretos em que produtos à base de nanoflavonoides foram capazes de potencializar a performance de fungicidas.

Em Patrocínio, no Alto Paranaíba, região do café do cerrado, em Minas Gerais, a Floema Nutrição Vegetal vem, há dois anos, conduzindo protocolos a campo para testar a eficiência da nanotecnologia. O proprietário da empresa, Alex Fabiany Mendes, que é engenheiro agrônomo e especialista em balanceamento e soluções nutritivas, conta que já estuda a alternativa agrícola desde 2006. Em parceria com a Revella, optou por validar na cultura do café os efeitos de nanoaditivos formulados pela empresa.

As aplicações foram feitas em todas as fases – pré-florada, pós-florada, enchimento, desenvolvimento do fruto e maturação -, com resultado principal de melhor uniformização e pegamento de florada. “Os resultados parciais foram de acréscimo entre 2,5 a 3,2 sacas por hectare”, destaca Alex. Ele acrescenta que, em ano de seca severa, nas áreas com o tratamento à base de nanotecnologia a retenção foliar foi maior. “Com mais folhas, a planta consegue se restabelecer mais rápido. As lavouras que não utilizam, o enfolhamento está bem menor”, pontua. 

Os nanoprodutos da Revella são compatíveis com defensivos, adjuvantes, biológicos e fertilizantes. Suas principais vantagens estão na capacidade de potencializar a ação de agroquímicos, promovendo aumento do vigor das plantas e induzindo resistência, além de contribuir para a saúde das culturas e no combate às doenças fúngicas. “Com sua alta sinergia em diversas formulações, temos resultados na melhoria da eficiência dos princípios ativos e redução da produção de etileno nas plantas, facilitando a penetração de agroquímicos e resultando em maior produtividade, sem acumular elementos-traço no solo”, completa o diretor da Revella.

Sobre a Revella

 A Revella se lançou no mercado em 2011 como uma spin-off da TNS Nano. Nos últimos três anos a empresa já conquistou mais de 32 clientes, realizou quase 100 protocolos em 10 estados do Brasil, Argentina e Paraguai. Com um corpo técnico especializado, conta com mestres e doutores em engenharia química, agronomia e farmácia, e assim vem revolucionando a forma de inovar no agronegócio. Para mais informações, visite www.revellatech.com.

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Proteção e Defesa Civil confirmam ocorrência de três tornados em Santa Catarina

Proteção e Defesa Civil confirma ocorrência de três tornados em Santa Catarina

Fenômenos foram registrados no Oeste do estado durante a passagem de uma frente fria e formação de ciclone extratropical; no Litoral Sul, chuvas intensas ultrapassaram 120 mm em 12 horas

A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina confirmou, neste sábado (8), a ocorrência de três tornados no Oeste catarinense, atingindo os municípios de Dionísio Cerqueira, Xanxerê e Faxinal dos Guedes. O fenômeno meteorológico foi constatado por meio de análises de radar, inspeções em campo e registros fotográficos dos danos registrados nas áreas afetadas.

Os eventos foram provocados pela passagem de uma frente fria associada ao processo de formação de um ciclone extratropical sobre o oceano Atlântico Sul, que criou um ambiente altamente instável, com nuvens de grande desenvolvimento vertical, descargas elétricas, granizo e ventos intensos. Essa combinação de fatores favoreceu o surgimento de correntes ascendentes e descendentes capazes de gerar os tornados confirmados.

De acordo com a Secretaria, os tornados tiveram curta duração, mas provocaram danos intensos e concentrados, padrão característico desse tipo de fenômeno. Em Dionísio Cerqueira, foram registradas quedas de árvores, destelhamentos e interrupção temporária no fornecimento de energia elétrica. Em Xanxerê, houve destruição parcial de estruturas, danos a veículos e o tombamento de um ônibus. Já em Faxinal dos Guedes, os levantamentos apontaram árvores arrancadas em diferentes sentidos e telhados danificados, evidenciando a forte circulação de ventos.

Esses danos — estreitos e convergentes —, somados às assinaturas de rotação identificadas no radar meteorológico de Chapecó, confirmaram a formação dos três tornados. As imagens mostraram dipolos de vento (ventos opostos próximos entre si) e valores reduzidos de correlação (RhoHV), indicando a presença de detritos atmosféricos, como fragmentos de telhas, galhos e poeira sendo arremessados pela força do vento.

Os meteorologistas da Defesa Civil destacam que o tornado se diferencia de outras tempestades por sua circulação concentrada e de alta intensidade, com o núcleo de rotação em contato direto com o solo. Mesmo que dure poucos minutos, o fenômeno pode provocar rajadas superiores a 100 km/h, gerando destruição em áreas restritas, mas severas.

Santa Catarina está entre os estados brasileiros com maior ocorrência de tornados e microexplosões, devido à sua posição geográfica e à interação entre diferentes massas de ar. A transição entre sistemas frios e quentes, especialmente na primavera e no verão, favorece a formação desse tipo de instabilidade.

A Proteção e Defesa Civil ressalta que o evento foi antecipado por meio de avisos meteorológicos e alertas preventivos, enviados à população via SMS, WhatsApp e Cell Broadcast, além da divulgação de avisos diários ao longo da semana. A atuação conjunta entre a equipe técnica estadual e as coordenadorias regionais permitiu a rápida mobilização de agentes locais e o acompanhamento dos danos registrados em campo.

Tempestades severas e ventos extremos
Além dos tornados, a região Oeste foi atingida por fortes tempestades associadas ao mesmo sistema frontal. Os núcleos convectivos provocaram rajadas de vento acima de 80 km/h, granizo de tamanho expressivo e chuvas intensas em curtos períodos. Os danos registrados incluíram destelhamentos, queda de árvores, interrupções na rede elétrica e bloqueios de vias.

As coordenadorias regionais da Defesa Civil em Xanxerê e Dionísio Cerqueira relataram a destruição de coberturas, danos em estruturas agrícolas e deslizamentos localizados provocados pelas rajadas de vento e pelo acúmulo de chuva. Em algumas propriedades rurais, galpões e estufas foram parcialmente destruídos e máquinas agrícolas danificadas.

De acordo com a análise técnica dos meteorologistas, os campos de radar indicaram forte atividade convectiva, com a presença de rotação atmosférica e movimentação vertical intensa. O sistema apresentou características compatíveis com tempestades supercelulares, capazes de produzir tornados, granizo e ventos muito fortes em trajetórias curtas e concentradas.

Confirmação técnica e análise meteorológica
Desde o início da semana, a Proteção e Defesa Civil vinha emitindo avisos meteorológicos sucessivos, alertando para a aproximação da frente fria e o desenvolvimento do ciclone extratropical em alto mar. Com base nas atualizações dos modelos atmosféricos, o órgão manteve a condição de risco alto a muito alto para temporais e granizo, especialmente entre os dias 6 e 7 de novembro.

Os alertas preventivos foram distribuídos à população por diferentes canais — SMS, WhatsApp e Cell Broadcast — com mensagens específicas sobre ventos fortes, descargas elétricas e risco de granizo. Essa comunicação direta faz parte do protocolo de prevenção da SPDC/SC e tem sido essencial para reduzir danos e ampliar a capacidade de resposta dos municípios.

As análises do Radar Meteorológico de Chapecó mostraram campos de refletividade e velocidade radial típicos de tempestades rotativas. As áreas com valores reduzidos de RhoHV indicaram a presença de detritos suspensos na atmosfera, confirmando a força dos ventos. A combinação desses dados permitiu atestar tecnicamente a ocorrência dos três tornados no Oeste catarinense.

Chuvas volumosas no Litoral Sul
Enquanto o Oeste registrava tornados e ventos extremos, o Litoral Sul catarinense enfrentava chuvas volumosas e persistentes, com acumulados expressivos em poucas horas. De acordo com as estações meteorológicas da SDC/SC, AGR, EPAGRI e Cemaden, em apenas 12 horas foram registrados 124 mm em Jacinto Machado e Tubarão, 110 mm em Sombrio, 108 mm em Morro Grande, 98 mm em Araranguá e cerca de 90 mm em Balneário Gaivota e Praia Grande.

Os volumes de chuva em 12 horas se aproximaram da média climatológica esperada para todo o mês de novembro, que varia entre 140 e 200 mm. O acumulado elevado causou extravasamento de rios menores, alagamentos pontuais e bloqueios de vias em municípios como Morro da Fumaça, Meleiro e Turvo.

As coordenadorias regionais da Defesa Civil atuaram no fornecimento de lonas e assistência emergencial às prefeituras, monitorando áreas suscetíveis a alagamentos e deslizamentos.

Prevenção e resposta
A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil segue em estado de observação, com monitoramento contínuo das condições meteorológicas em todo o território catarinense. As equipes regionais permanecem mobilizadas para atendimento às ocorrências, apoio técnico aos municípios e atualização dos boletins de risco.

O sistema meteorológico que causou os temporais e as chuvas intensas já se deslocou para o oceano, e as condições de chuva diminem nos próximos dias.

A Proteção e Defesa Civil reforça a importância de seguir as orientações oficiais e não buscar abrigo sob árvores, postes ou estruturas metálicas durante tempestades. Em caso de emergência, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros (193) ou a Defesa Civil (199).

Os cidadãos também podem receber alertas em tempo real gratuitamente por SMS, enviando o número do CEP para 40199, além de acompanhar as atualizações no site www.defesacivil.sc.gov.br e nas redes oficiais do órgão.

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The Best One é o primeiro programa reprodutivo do Brasil dedicado a novilhas bovinas

Imagem: Freepik

A GlobalGen vet science anuncia o lançamento do The Best One Novilhas, um programa reprodutivo especificamente desenvolvido para esta categoria. A novidade surge em um momento crucial, quando o mercado de reprodução está em plena ascensão na pecuária, impulsionado pela crescente demanda por tecnologias que maximizem a eficiência reprodutiva

Categoria vital dentro da propriedade, o pecuarista entendeu que as novilhas, sejam elas precoces ou regulares, representam a melhor genética multiplicadora do rebanho, direcionando-as à Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Segundo Alexandre Prata, gerente técnico da GlobalGen, elas, inclusive, terão papel determinante nesta virada de ciclo pecuário, pois serão protagonistas para suprir uma esperada escassez de matrizes nos próximos meses.

No entanto, a imaturidade sexual é o grande desafio para obtenção de melhores índices de prenhez. Isso porque, geralmente, as fêmeas com idade mais jovem chegam à estação reprodutiva sem o peso adequado, com útero pouco desenvolvido e ovários sem a presença de corpo lúteo, impedindo a concepção.

“O grande diferencial do The Best One está no uso do Repro one Novilhas, um dispositivo de progesterona adaptado anatomicamente para o aparelho reprodutivo delas. O implante é utilizado tanto na indução de ciclicidade, proporcionando um grande número de fêmeas com corpo lúteo no dia zero, quanto no decorrer do protocolo, que também é otimizado para o trato reprodutivo desta faixa etária”, aponta Prata.

Entre os benefícios comprovados do Repro one Novilhas em diversas fazendas espalhadas pelo Brasil e na universidade, é possível destacar o melhor bem-estar animal, consequentemente, favorecendo o ganho de peso dos animais e reduzindo a produção de cortisol – o hormônio do estresse, contribuindo diretamente para o aumento de fertilidade.

De acordo com as informações do banco de dados GlobalGen, os resultados obtidos em testes de campo são promissores. Com quase 2.000 novilhas avaliadas na última estação reprodutiva, o novo programa atingiu uma taxa de concepção de 53,6% aos 30 dias e 50,5% aos 60 dias, evidenciando sua eficácia e a redução de perdas gestacionais, comparadas à média nacional.

“A novilha precoce já é uma realidade em diversas fazendas brasileiras e o The Best One Novilhas surge para potencializar essa transformação. Estamos prontos para oferecer ao mercado uma solução que não apenas respeite, mas também promova a saúde e a eficiência reprodutiva das jovens mães. Não é fácil ter alta taxa de concepção nesta fase, então, cada detalhe importa, principalmente dentro de um protocolo de IATF”, conclui Prata.

Com o lançamento do The Best One Novilhas, a GlobalGen vet science estabelece um novo marco nos programas de IATF, reafirmando seu compromisso com a inovação e a ciência. Esse programa reprodutivo melhora as taxas de prenhez e abre um novo horizonte à pecuária, garantindo que os produtores possam contar com a genética superior das novilhas e a diminuição do intervalo entre partos, para sustentar suas operações no futuro.

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Silvicultura e COP30: florestas plantadas estão no centro do clima, da economia e do cotidiano

Legenda: Floresta de pinus no Paraná, Brasil Crédito: Zig Koch

silvicultura, setor da economia voltado ao cultivo e manejo de árvores com fins econômicos e ambientais, está no cerne de uma grande transformação, que será amplamente debatida na COP 30, que tem início no dia 10 de novembro em Belém do Pará; essa cadeia produtiva conecta campos florestais, indústrias, construção civil, inovação, clima e economia

O uso da madeira ganha destaque no evento principalmente como material de construção e alicerce para atividade econômica sustentável. O material, utilizado em produtos como móveis ou painéis de construção, sequestra carbono e o armazena durante toda a vida útil do produto.

Em comparação com outros sistemas produtivos, o uso da madeira representa uma alternativa muito mais sustentável e igualmente eficiente em termos de resistência e versatilidade. Assim, optar pela madeira significa mais do que escolher um material de construção. É uma decisão que valoriza as florestas e o meio ambiente, por conta do sequestro de CO₂ e por ser um produto 100% renovável.

Dessa forma, o setor de silvicultura não apenas abastece indústrias e gera valor econômico, mas ocupa um papel fundamental nas metas de descarbonização, a agenda principal da COP30.

Relevância econômica, social e ambiental

O Paraná possui a quarta maior área plantada do país e o segundo maior Valor Bruto da Produção da Silvicultura entre os estados brasileiros em 2024. De 1,17 milhão de hectares de florestas plantadas no estado, 713 mil ha são florestas de pinus e 442 mil ha de eucalipto. É importante destacar que o setor não só contribui para a geração de emprego e renda com a silvicultura, mas também contribui muito para a conservação da natureza: para cada hectare plantado pelas empresas associadas à APRE Florestas (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), existe outro hectare de floresta nativa destinado à conservação.

Além disso, “o Paraná reúne cerca de 15,6% dos empregos do setor florestal brasileiro e responde por 13,8% das empresas do segmento no país”, aponta o presidente da APRE Florestas, Fabio Brun.

A existência das florestas plantadas oferece muitos benefícios para o meio ambiente, como a conservação da água e do solo, fixação de carbono da atmosfera e recuperação de áreas degradadas.

Ailson Loper, diretor-executivo da APRE Florestas, afirma que a silvicultura vive um momento de desafios, diante da hipertaxação do governo norte-americano. Porém, relembra que “outras crises já foram vivenciadas ao longo do tempo e o setor é resiliente e vai conseguir ultrapassar essa fase”.

Ligação direta com a COP30 e o futuro da silvicultura

Com a COP30, o manejo das florestas comerciais desponta como parte fundamental da solução climática. O Brasil é protagonista não somente como produtor de matéria-prima, mas como provedor de soluções de baixo carbono, com cadeias produtivas sustentáveis, inclusive para exportação.

Assim, a madeira proveniente dessas florestas surge como uma das respostas concretas para os desafios do século XXI: clima, materiais e desenvolvimento sustentável. “A madeira engenheirada não é apenas uma alternativa viável, mas é uma necessidade diante dos desafios climáticos, sociais e econômicos que se impõem. Ao escolher produtos de madeira certificada, apoiar cadeias sustentáveis e valorizar o manejo florestal responsável, cada pessoa participa de um movimento que conecta a floresta ao cotidiano e à agenda global da COP30”, conclui Loper.

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