Destaque
Marcante no agro brasileiro, Stimulate consolidou o uso de biorreguladores em 17 culturas
Ao longo de 25 anos, a Stoller realizou inúmeros campos demonstrativos e pesquisas em instituições que demonstraram aumento da produtividade e rentabilidade das lavouras
Na década de 90, em um cenário agrícola cada vez mais desafiador, otimizar o desempenho das plantas já era uma meta essencial para garantir a produtividade, qualidade e sustentabilidade nas lavouras. Foi nesse contexto que nasceu o Stimulate no Brasil, em 1995, com o avanço de sua pesquisa e desenvolvimento pela Stoller, uma marca Corteva Agriscience, a utilização de biorreguladores passou a ser uma abordagem inovadora e eficiente, exigindo conhecimento técnico aplicado nas recomendações a campo.
“O Stimulate foi uma revolução ao comprovar e servir como uma solução para restabelecer o adequado equilíbrio hormonal das plantas. Ele contribui para promover a formação de plantas altamente eficientes e aptas a explorar seu potencial genético e a lidar melhor com os fatores do ambiente em que estão inseridas”, lembra Stella Cato, Global Agronomy Leader da Corteva Biologicals.
Sua versatilidade e inovação fez com que um novo segmento de registro de produtos no Ministério da Agricultura fosse criado, a de biorreguladores, dentro da categoria de defensivo agrícola. Após seis anos de seu lançamento, dada a sua boa performance, o Stimulate foi registrado para uso na cultura do feijão. Mais tarde, em 2005, estendeu-se para as culturas de soja (TS e vegetativo), arroz e milho. As pesquisas continuaram e mais benefícios foram comprovados. Diante disso, em 2010, saiu o registro para a 2ª aplicação na cultura da soja (reprodutivo), bem como para as culturas do trigo e cevada.
Hoje, o Stimulate firmou-se como a principal tecnologia biorreguladora do país, sendo utilizada por diversos agricultores, de norte a sul, com inúmeros campos demonstrativos e pesquisas em instituições que demonstraram aumento considerável na produtividade e rentabilidade das lavouras. Além disso, evoluiu e pode ser usado com segurança em 17 culturas registradas, incluindo alface, algodão, arroz, batata, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, citros, feijão, mamão, melão, milho, soja, tomate, trigo e uva.
“O sucesso se deve ao fato de ser um biorregulador com uma combinação exclusiva de hormônios promotores que asseguram o equilíbrio hormonal da planta, ativando inúmeros processos fisiológicos, como a fotossíntese; mitigando (diminuindo) os efeitos de hormônios inibidores responsáveis pelo abortamento de estruturas reprodutivas, aumentando a fixação de flores e vagens, entregando maiores produtividade de forma consistente. Parte importante desse sucesso também é atribuído ao profundo conhecimento que o time da Stoller desenvolveu ao longo de anos para saber fazer a melhor recomendação aos nossos clientes”, explica Cato.
Os biorreguladores, também conhecidos como reguladores vegetais, são compostos orgânicos, que aplicados diretamente nas plantas, em pequenas quantidades, promovem ações similares aos grupos de hormônios vegetais conhecidos, promovendo, inibindo ou modificando processos morfológicos e fisiológicos. A aplicação de biorreguladores possui um papel crucial na modulação do crescimento e do desenvolvimento das plantas, melhorando a produção agrícola.
Alguns exemplos de substâncias sintéticas com atividades similares às dos hormônios vegetais são o ácido indolbutírico (IBA), a cinetina e o ácido giberélico. Essas substâncias são cuidadosamente formuladas para replicar ou potencializar as funções dos hormônios naturais, fornecendo um controle mais preciso sobre os ciclos de vida das plantas. Dentre os benefícios do Stimulate, destacam-se o aumento da velocidade de emergência de plântulas, desenvolvimento do sistema radicular, melhor arquitetura da parte aérea, maior fixação de estruturas reprodutivas, melhor enchimento de grãos, maior fotossíntese e redução de estresse climáticos.
Sobre a Stoller do Brasil
Com a missão de estar próxima do produtor e transformar o conhecimento em inovação frente aos desafios do campo, a Stoller, uma marca Corteva Agriscience, focada em biológicos, nutrição e fisiologia vegetal, desenvolve soluções integradas em performance de plantas e possibilita ao agricultor aproveitar ao máximo o potencial das suas lavouras, obtendo elevados níveis de produtividade e construindo uma agricultura mais eficiente.
Destaque
The Best One é o primeiro programa reprodutivo do Brasil dedicado a novilhas bovinas
A GlobalGen vet science anuncia o lançamento do The Best One Novilhas, um programa reprodutivo especificamente desenvolvido para esta categoria. A novidade surge em um momento crucial, quando o mercado de reprodução está em plena ascensão na pecuária, impulsionado pela crescente demanda por tecnologias que maximizem a eficiência reprodutiva
Categoria vital dentro da propriedade, o pecuarista entendeu que as novilhas, sejam elas precoces ou regulares, representam a melhor genética multiplicadora do rebanho, direcionando-as à Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). Segundo Alexandre Prata, gerente técnico da GlobalGen, elas, inclusive, terão papel determinante nesta virada de ciclo pecuário, pois serão protagonistas para suprir uma esperada escassez de matrizes nos próximos meses.
No entanto, a imaturidade sexual é o grande desafio para obtenção de melhores índices de prenhez. Isso porque, geralmente, as fêmeas com idade mais jovem chegam à estação reprodutiva sem o peso adequado, com útero pouco desenvolvido e ovários sem a presença de corpo lúteo, impedindo a concepção.
“O grande diferencial do The Best One está no uso do Repro one Novilhas, um dispositivo de progesterona adaptado anatomicamente para o aparelho reprodutivo delas. O implante é utilizado tanto na indução de ciclicidade, proporcionando um grande número de fêmeas com corpo lúteo no dia zero, quanto no decorrer do protocolo, que também é otimizado para o trato reprodutivo desta faixa etária”, aponta Prata.
Entre os benefícios comprovados do Repro one Novilhas em diversas fazendas espalhadas pelo Brasil e na universidade, é possível destacar o melhor bem-estar animal, consequentemente, favorecendo o ganho de peso dos animais e reduzindo a produção de cortisol – o hormônio do estresse, contribuindo diretamente para o aumento de fertilidade.
De acordo com as informações do banco de dados GlobalGen, os resultados obtidos em testes de campo são promissores. Com quase 2.000 novilhas avaliadas na última estação reprodutiva, o novo programa atingiu uma taxa de concepção de 53,6% aos 30 dias e 50,5% aos 60 dias, evidenciando sua eficácia e a redução de perdas gestacionais, comparadas à média nacional.
“A novilha precoce já é uma realidade em diversas fazendas brasileiras e o The Best One Novilhas surge para potencializar essa transformação. Estamos prontos para oferecer ao mercado uma solução que não apenas respeite, mas também promova a saúde e a eficiência reprodutiva das jovens mães. Não é fácil ter alta taxa de concepção nesta fase, então, cada detalhe importa, principalmente dentro de um protocolo de IATF”, conclui Prata.
Com o lançamento do The Best One Novilhas, a GlobalGen vet science estabelece um novo marco nos programas de IATF, reafirmando seu compromisso com a inovação e a ciência. Esse programa reprodutivo melhora as taxas de prenhez e abre um novo horizonte à pecuária, garantindo que os produtores possam contar com a genética superior das novilhas e a diminuição do intervalo entre partos, para sustentar suas operações no futuro.
Destaque
Silvicultura e COP30: florestas plantadas estão no centro do clima, da economia e do cotidiano
silvicultura, setor da economia voltado ao cultivo e manejo de árvores com fins econômicos e ambientais, está no cerne de uma grande transformação, que será amplamente debatida na COP 30, que tem início no dia 10 de novembro em Belém do Pará; essa cadeia produtiva conecta campos florestais, indústrias, construção civil, inovação, clima e economia
O uso da madeira ganha destaque no evento principalmente como material de construção e alicerce para atividade econômica sustentável. O material, utilizado em produtos como móveis ou painéis de construção, sequestra carbono e o armazena durante toda a vida útil do produto.
Em comparação com outros sistemas produtivos, o uso da madeira representa uma alternativa muito mais sustentável e igualmente eficiente em termos de resistência e versatilidade. Assim, optar pela madeira significa mais do que escolher um material de construção. É uma decisão que valoriza as florestas e o meio ambiente, por conta do sequestro de CO₂ e por ser um produto 100% renovável.
Dessa forma, o setor de silvicultura não apenas abastece indústrias e gera valor econômico, mas ocupa um papel fundamental nas metas de descarbonização, a agenda principal da COP30.
Relevância econômica, social e ambiental
O Paraná possui a quarta maior área plantada do país e o segundo maior Valor Bruto da Produção da Silvicultura entre os estados brasileiros em 2024. De 1,17 milhão de hectares de florestas plantadas no estado, 713 mil ha são florestas de pinus e 442 mil ha de eucalipto. É importante destacar que o setor não só contribui para a geração de emprego e renda com a silvicultura, mas também contribui muito para a conservação da natureza: para cada hectare plantado pelas empresas associadas à APRE Florestas (Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal), existe outro hectare de floresta nativa destinado à conservação.
Além disso, “o Paraná reúne cerca de 15,6% dos empregos do setor florestal brasileiro e responde por 13,8% das empresas do segmento no país”, aponta o presidente da APRE Florestas, Fabio Brun.
A existência das florestas plantadas oferece muitos benefícios para o meio ambiente, como a conservação da água e do solo, fixação de carbono da atmosfera e recuperação de áreas degradadas.
Ailson Loper, diretor-executivo da APRE Florestas, afirma que a silvicultura vive um momento de desafios, diante da hipertaxação do governo norte-americano. Porém, relembra que “outras crises já foram vivenciadas ao longo do tempo e o setor é resiliente e vai conseguir ultrapassar essa fase”.
Ligação direta com a COP30 e o futuro da silvicultura
Com a COP30, o manejo das florestas comerciais desponta como parte fundamental da solução climática. O Brasil é protagonista não somente como produtor de matéria-prima, mas como provedor de soluções de baixo carbono, com cadeias produtivas sustentáveis, inclusive para exportação.
Assim, a madeira proveniente dessas florestas surge como uma das respostas concretas para os desafios do século XXI: clima, materiais e desenvolvimento sustentável. “A madeira engenheirada não é apenas uma alternativa viável, mas é uma necessidade diante dos desafios climáticos, sociais e econômicos que se impõem. Ao escolher produtos de madeira certificada, apoiar cadeias sustentáveis e valorizar o manejo florestal responsável, cada pessoa participa de um movimento que conecta a floresta ao cotidiano e à agenda global da COP30”, conclui Loper.
Destaque
Quebra inesperada de máquinas agrícolas pode reduzir em até 25% a disponibilidade dos equipamentos
A manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais que a preventiva
Em um agronegócio cada vez mais tecnológico e competitivo, a eficiência operacional é essencial. Manter o maquinário em pleno desempenho evita custos e garante produtividade, tornando a manutenção preventiva uma estratégia indispensável para resultados consistentes e sustentáveis.
No agronegócio, tempo é produtividade e produtividade é resultado. Cada hora de máquina parada pode representar prejuízo em uma safra que depende de janelas curtas para o plantio e colheita. Por isso, a manutenção preventiva dos equipamentos agrícolas é uma prática essencial para garantir o bom desempenho das operações e evitar paradas inesperadas.
Uma parada de maquinário não planejada pode causar uma perda de até 25% na disponibilidade do equipamento, de acordo com informações da Revista Cultivar. E a manutenção corretiva pode custar até 3 vezes mais que a preventiva.
Segundo André Mario, Engenheiro Agrônomo e Gerente de Vendas do grupo Multibelt, “no plantio, toda parada gera custo, mas há diferenças entre as programadas e as não programadas. As paradas programadas fazem parte do manejo: ajustes, lubrificação e inspeções que asseguram o funcionamento correto da máquina. Já as não programadas são aquelas que pegam o produtor de surpresa, como falha de peça, embuchamento ou superaquecimento. É nesse ponto que mora o maior prejuízo”, diz.
Na prática, isso significa que quem investe em revisões programadas e peças de qualidade garante mais segurança, previsibilidade e constância no ritmo de plantio. Comprometido com a sustentabilidade, o grupo Multibelt aposta no olhar técnico de seus agrônomos para impulsionar soluções que elevem o desempenho e reduzam desperdícios nas operações agrícolas.
De acordo com dados da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em 2024 mais de 70% das propriedades rurais brasileiras já incorporam equipamentos de alta performance, otimizando processos e ampliando resultados.
Com tecnologia de ponta, o grupo Multibelt oferece lonas, esteiras, correias que ajudam o produtor a manter o ritmo no campo, evitando paradas não planejadas, perdas de produtividade e custos extras. Em um cenário em que cada grão conta, apostar em manutenção preventiva e em equipamentos de confiança é o que separa o produtor que enfrenta imprevistos daquele que colhe resultados.
