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Chegada de pescados importados ameaçam a tilapicultura brasileira

Desembarque no Porto de Santos/SP de um lote de tilápias vindo do Vietnã acendeu o sinal de alerta. Embora autoridades do Brasil tenham feita a suspenção momentaneamente, os produtores locais ficaram preocupados e devem continuar melhorando seus processos para ser a cada dia mais competitivos
Nas últimas semanas, o mercado de tilapicultura brasileiro esteve bastante agitado. Tudo começou ainda em dezembro do ano passado, quando houve o desembarque no Porto de Santos/SP, de 25 mil quilos do peixe de origem do Vietnã. Rapidamente a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR) e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) agiram e se manifestaram contra a compra, sob a alegação de dumping – no caso, de que o produto importado tinha preço inferior ao custo de produção por aqui.
As entidades apontam ainda que o país asiático não cumpre as mesmas regras sanitárias exigidas no Brasil, criando um ambiente de competição injusto. Após algumas discussões, no último dia 7 de fevereiro, os ministros Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária (MAPA), e André de Paula, da Pesca e Aquicultura (MPA), anunciaram, que estão suspensas as importações de tilápia do Vietnã até que sejam feitas todas as análises de risco sanitário dos produtos vindos daquele país. Contudo, pode ainda haver revisão do protocolo para reavaliar a autorização.
O fato acendeu um alerta aos criadores brasileiros que em 2023 produziram aproximadamente 520 mil toneladas da tilápia, representando 65% do peixe de cultivo nacional. Com a atual produção, o país tem capacidade de atender a demanda interna e ainda exportar o excedente. No último ano, por exemplo, foram embarcadas ao mercado internacional 2,1 mil toneladas de tilápia, que renderam US$ 14,1 milhões, de acordo com a PeixeBR.
De acordo com Matheus Trento, zootecnista e executivo de vendas de piscicultura da Superbac, empresa pioneira em biotecnologia, a atividade brasileira de modo geral vem crescendo ano a ano e tem ainda muito potencial para continuar avançando. “Os números comprovam que a produção atual é eficiente e suficiente para atender o mercado local e até internacional”, diz.
Ainda segundo o profissional, o preço do produto vindo do Vietnã, só se tornou mais competitivo em relação ao valor praticado pela produção nacional, pois o país asiático não segue o mesmo protocolo sanitário brasileiro que impõe uma série de regras para garantir toda a segurança necessária para a cadeia. “O grande risco é o sanitário, pois existem algumas doenças e vírus como TILV que ainda não estão presentes aqui, e estes produtos vindo de fora, podem ameaçar toda produção local”, disse. “Além disso, tem o uso de polifosfato no Vietnã para aumentar artificialmente o peso dos filés”, completou.
É preciso estar atento
Esse lote de peixes do Vietnã foi suspenso, porém o fato trouxe muitas. Ou seja, é preciso uma força tarefa entre produtores, governo e entidades do setor para que definam regras claras quanto a importação do pescado, afinal países mais próximos, também podem entrar no Brasil de forma competitiva.
“Por uma questão de geolocalização, o Vietnã, se seguir todas as regras, não será uma ameaça, mas outras nações mais próximas como Equador, Costa Rica, Estados Unidos, Honduras, podem sim”, alerta o especialista.
Portanto, o tilapicultor brasileiro precisa fazer a tarefa de casa e ser cada vez mais eficiente em sua produção. Assim, conseguirá produzir um peixe de qualidade a um custo menor com muito mais competitividade. Segundo Trento, essa melhora na eficiência passa por um conjunto de fatores, ou seja, é preciso implementar a tecnologia nos processos de criação.
Entre as ferramentas que podem ajudá-los nesse ganho de eficiência está a biotecnologia presente, por exemplo, em duas importantes soluções da Superbac. Uma delas é o Bioboost, um bioestumulador atua ao mesmo tempo na degradação da matéria orgânica já existente e no controle de novas formações colaborando diretamente na qualidade da água. Além disso ele proporciona outros benefícios de forma secundária, isso porque, os peixes respondem produtivamente com maior conversão alimentar, melhor crescimento e ficam com o sistema imunológico mais forte.
Além disso, o bioestumulador possibilita o aumento de densidade populacional do viveiro, a redução de custo com limpeza mecânica e redução no custo com água. “Outro ganho direto é a economia de energia com bombeamento e aeradores, aumento do peso final do tempo, redução do tempo de cultivo, melhora na taxa de conversão alimentar e auxilia no controle do ciclo do nitrogênio”, reforça Trento.
Outra ferramenta da Superbarc é o Organpesc. O produto é um bioestimulador, de aplicação em viveiros de peixes e também de camarões para solubilização de nutrientes (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) e disponibilização para a proliferação de fitoplânctons (microalgas) as quais servem como suplemento alimentar de peixes e camarões criados em cativeiro. “O Organpesc vai servir como nutriente para a formação do fitoplânctons e do zooplâncton, por consequência. Ele tem fácil aplicação inicial, para dar um start ao viveiro, mas também pode ser utilizado com os peixes, caso tenha que fazer uma aplicação de reforço”, acrescenta o especialista.
Para finalizar, o executivo da Superbac reforça que além da biotecnologia é importante que o produtor invista em equipamentos mais modernos e também em mão de obra especializada. “Tudo que ele puder investir dentro de sua piscicultura para ser mais eficiente é o que irá garantir a sua competitividade no futuro. É um conjunto de ações”, destaca.

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Gasolina cai no início de abril após seis meses sem redução, diz Edenred Ticket Log

Valor médio do gasolina no período foi de R$ 6,46; etanol também registrou leve queda
Na primeira quinzena de abril, a gasolina voltou a apresentar queda em seu preço médio nacional após seis meses sem recuos. A queda registrada foi de 0,46%, na comparação com o mesmo período de março, com o preço médio do combustível recuando a R$ 6,46. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,48, registrando queda de 0,44% em relação à primeira quinzena de março. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.
“Após seis meses sem registros de recuos, a gasolina voltou a apresentar queda no preço médio nacional, quebrando uma sequência de estabilidade e aumentos iniciada em setembro do ano passado. O etanol, que já havia registrado queda recentemente, também acompanhou esse movimento, com nova redução no início de abril. Essa retração já pode ser encarada como um reflexo de medidas em discussão para tornar os combustíveis mais acessíveis, e representa um leve alívio para o bolso dos motoristas”, comenta Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade.
Nas análises regionais do mesmo período, o IPTL registrou que a maioria das regiões acompanhou a tendência nacional de queda. O etanol teve sua maior queda no Centro-Oeste, de 2,44%, recuando ao preço médio de R$ 4,39. Já a gasolina teve seu maior recuo no período na região Nordeste, com preço médio de R$ 6,54 após recuo de 1,21%.
No caso do etanol, apenas o Norte registrou alta, de 0,19%, enquanto o Sul foi a única região a apresentar alta para a gasolina, de 0,31%. Os preços médios mais baixos para ambos os combustíveis foram encontrados no Sudeste: R$ 4,38 para o etanol e R$ 6.31 para gasolina. O Norte seguiu com os preços médios mais altos do País: R$ 5,24 para o etanol e R$ 6,95 para a gasolina.
Estados
Considerando as médias por estados, a maior alta para a gasolina foi verificada no Rio Grande do Sul, onde o combustível chegou a R$ 6,37 após aumento de 0,79%. Já o estado com maior redução no preço médio da gasolina foi o Rio Grande do Norte, onde o combustível foi comercializado em média por R$ 6,57, após queda de 1,94%.
A gasolina com o preço médio mais em conta para o bolso do consumidor nesta primeira quinzena de março foi a de São Paulo, com preço médio de R$ 6,25, após o estado registrar queda de 0,32%. A gasolina com o maior preço médio do País foi registrada, novamente, no Acre: de R$ 7,60, mesmo após recuo de 0,52%.
Para o etanol, a maior alta do País foi do Piauí, de 3,04%, alcançando o preço médio de R$ 5,09. Já a maior redução do biocombustível foi registrada em Goiás, de 4,44%, que fez com que o preço médio no estado recuasse a R$ 4,30.
O etanol mais caro do País foi o do Amazonas, com preço médio de R$ 5,48, o mesmo registrado na primeira quinzena de março. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 4,25, após registrar queda de 0,93%, de acordo com o IPTL.
“No cenário atual, o IPTL apontou o etanol como a alternativa financeiramente mais viável em 12 unidades federativas brasileiras, se comparado à gasolina, principalmente para motoristas das regiões Sudeste e Centro-Oeste. É importante lembrar que o etanol também oferece mais vantagens ao meio ambiente do que a gasolina, emitindo menos poluentes na atmosfera, o que contribui para uma mobilidade de baixo carbono”, acrescenta Mascarenhas.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.
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Trio da FertiSystem vai garantir mais precisão, economia e sustentabilidade no plantio

Galilei, Impetus e Orbix chegam ao mercado e serão lançados em primeira mão aos visitantes da Agrishow, de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP)
As safras têm sido, nos últimos anos, uma incógnita para o setor agrícola. Mudanças climáticas, política externa e interna, juros altos, insumos cada vez mais caros e outras variáveis tiram o sono dos produtores e profissionais que atuam no campo. Por isso, cada passo de um novo ciclo exige planejamento e muita assertividade, começando já no plantio, operação que pode moldar uma colheita de sucesso, ou não. Para ajudar nesta etapa, a FertiSystem, empresa especializada em soluções para o agronegócio, lança durante a Agrishow – que ocorre de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP) – três tecnologias desenvolvidas especialmente para atender às demandas crescentes por precisão, economia e sustentabilidade: Galilei, Impetus e Orbix.
O primeiro, Galilei, é um monitor de semente graúda projetado para funcionar como os olhos do operador durante o plantio, identificando rapidamente falhas como travamentos, falta de sementes ou duplicações. “Ele informa ao operador, em tempo real, sobre qualquer erro na distribuição, até a escolha incorreta do disco, permitindo ações corretivas imediatas e precisas. Além disso, sua operação é extremamente prática e rápida, com poucos cliques necessários para iniciar o monitoramento, além de reduzir significativamente perdas de produtividade”, explica Álvaro Gottlieb, Gerente de Marketing da FertiSystem.
Já o Impetus é um tanque de pulverização de sulco especializado na aplicação precisa de líquidos inoculantes durante o plantio. Sua tecnologia proporciona economia significativa de insumos, devido ao controle exato da dosagem. “É equipado com componentes de fácil manutenção e operação intuitiva, além de possuir suporte técnico ágil e regionalizado, garantindo máxima eficiência operacional e tranquilizando o produtor durante toda a safra”, reforça o profissional.
A terceira novidade na Agrishow é o Orbix, que oferece um sistema inovador composto por discos e anéis altamente resistentes, feitos de materiais plásticos avançados que garantem durabilidade, menor atrito e maior precisão dimensional para evitar falhas no plantio. “O sistema de identificação por cores facilita a escolha correta dos discos e anéis, o que reduz significativamente o tempo gasto com ajustes, proporcionando um plantio mais uniforme”, complementa Gottlieb. Além disso, oferece flexibilidade ao produtor, podendo ser usada em diferentes marcas de distribuidores mecânicos de sementes.
Bons ventos
Neste mês de abril, a FertiSystem completou 23 anos e, ao longo desse período, a empresa passou a ser referência quando o assunto são ferramentas para o plantio. “Já são mais de um 1 milhão e 600 mil peças vendidas, além da presença em 95% das marcas de implementos agrícolas no Brasil. Em 2024, a empresa deu um passo importante ao entrar também no mercado de dosagem de sementes, mantendo os mesmos pilares de atuação: simplicidade, confiabilidade e precisão. Seguimos nossa jornada de novos produtos e desenvolvimentos para os próximos anos”, destaca Rafael Luche, Gerente Executivo de Negócios da FertiSystem.
Atualmente, a companhia oferece um portfólio robusto de soluções, que inclui os dosadores de adubo, sensores e automação com motores elétricos (Auto Lub, FertSensor e TXF-MB); distribuidores mecânicos de semente, discos e anéis, sensores e monitores de sementes; e agora, amplia o rol de produtos com os aplicadores para líquidos com o tanque Ímpetus. “Além de nossa expertise e qualidade em todo o portfólio desenvolvido e que está à disposição do produtor rural, também nos destacamos pela automação de linhas de plantio, com aproximadamente 1.200 delas automatizadas via retrofit, trabalhando com uma abordagem consultiva e customizada, atendendo cada necessidade de forma personalizada. Isso reforça nosso compromisso em entregar soluções inteligentes e eficientes para o campo”, completa Rafael.
Evento estratégico
Em sua 30ª edição, a Agrishow é referência no setor agrícola, e reuniu em 2024 mais de 800 marcas expositoras e mais de 195 mil visitantes qualificados em 520.000 m² de área. “Participar da feira é importante para a FertiSystem. Aqui, apresentamos diretamente aos produtores nossas tecnologias inovadoras, destacando como elas podem melhorar significativamente as operações no campo. Nosso compromisso é contribuir para o desenvolvimento sustentável e para a eficiência produtiva dos agricultores brasileiros”, finaliza Luche.
Mais informações sobre o evento:
Data: 28 de abril a 2 de maio de 2025
Local: Ribeirão Preto (SP)
Site: www.fertisystem.com.br
Estande: Pavilhão de Soluções Agro – H 039
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Na Agrishow, Broto lançará clube de benefícios inédito para produtores rurais

Clube Broto oferecerá condições especiais, descontos e recompensas para produtores que adotarem soluções digitais e práticas sustentáveis; iniciativa também promoverá capacitação e prevê 100.000 assinaturas nos próximos três anos
Com o propósito de apoiar o processo de digitalização do produtor brasileiro, o Broto, plataforma digital de agro do Banco do Brasil, criou o Clube Broto, um clube de benefícios com uma proposta inovadora em relação às já existentes no mercado. A iniciativa – que será lançada na Agrishow, entre os dias 28 de abril e 2 de maio, em Ribeirão Preto, SP –, surge após uma análise aprofundada, com pesquisas, benchmarks e consultorias especializadas para levar soluções voltadas ao apoio da atividade produtiva.
O Clube Broto se posiciona como uma ponte entre os produtores rurais e a digitalização, conectando-os a novas tendências, práticas sustentáveis e às tecnologias mais modernas e eficientes do mercado. Os assinantes têm acesso a ofertas especiais, descontos exclusivos, benefícios e recompensas, além de um portfólio de soluções tecnológicas criteriosamente selecionadas pelos especialistas do Broto.
“Oferecemos soluções inovadoras para o produtor aumentar a produtividade, reduzir custos, otimizar recursos e facilitar as práticas de manejo, entre outras vantagens. O cliente pode navegar por um ecossistema completo, que abrange todas as etapas da cadeia produtiva”, explica Marco Aurélio Silveira dos Santos, superintendente-executivo de Operações e Tecnologia do Broto.
O objetivo do Clube Broto é consolidar um ecossistema “ganha-ganha”. Além dos produtores rurais, os aliados estratégicos e as empresas patrocinadoras também têm diversos benefícios. Os aliados, que são selecionados criteriosamente para poderem expor seus produtos e serviços em uma vitrine de alto valor agregado, têm acesso a uma base de clientes ampla e altamente segmentada, geração de leads qualificados e, consequentemente, incremento nas vendas. Já para as empresas patrocinadoras, a plataforma é uma oportunidade de ter um programa de fidelização adicional, que pode ser oferecido como benefício para seus clientes, fortalecendo sua presença no agro com maior alcance, engajamento e diferenciação competitiva.
“Por meio da democratização do acesso à tecnologia, promovendo também a capacitação dos produtores e as melhores práticas do campo, queremos ser o grande facilitador da inovação e do crescimento sustentável do setor. Ajudamos o produtor a se digitalizar e transformar o negócio; os aliados a ampliar o alcance de suas soluções e vender mais; e os patrocinadores a oferecer um diferencial aos seus clientes, por meio da oferta de assinaturas gratuitas do Clube Broto”, comenta o superintendente-executivo. “É mais um passo na construção do mais completo ecossistema digital do agronegócio brasileiro”, finaliza.
Programação de lançamento do Clube na Agrishow
Profissionais da plataforma apresentarão o Clube Broto aos visitantes que passarem pelo estande do Banco do Brasil durante a tradicional feira do interior paulista. Os produtores interessados poderão se cadastrar na hora, de maneira muito fácil e rápida, e começar a aproveitar as vantagens de fazer parte do clube de benefícios.
Ao longo da semana, também no estande do BB, representantes das aliadas Solloagro, Ignitia, Farmbox, iRancho, Future Hacker, Vankka e GoFlux apresentarão suas soluções, bem como as respectivas aplicações e benefícios. A iRancho, por exemplo, demonstrará o software que possibilita gerenciar a fazenda, conhecer o rebanho individualmente, controlar movimentações de animais na propriedade, acompanhar indicadores de desempenho da recria e engorda etc. Já a Farmbox, explicará como sua tecnologia permite planejar a safra de acordo com o histórico de cada talhão e os materiais que vai plantar, ter o estoque na mão para comprar melhor e saber em tempo real o quanto está gastando, entre outras funcionalidades.
A expectativa é de que o Clube Broto chegue a 100.000 assinantes nos próximos três anos.
Outras iniciativas
O Broto também levará conteúdo próprio para a Agrishow. Serão duas palestras realizadas no estande do BB, abordando temas estratégicos para o setor: sucessão familiar e expectativas dos produtores rurais para 2025.
A plataforma apresentará principais resultados da pesquisa inédita “Expectativas do Produtor Rural para 2025”, feita com sua base de clientes cadastrados. O estudo revela comportamentos, prioridades de compra, critérios de decisão e os maiores desafios esperados por agricultores e pecuaristas brasileiros neste ano.
Além disso, o Broto promoverá a discussão sobre a sucessão familiar no campo e o papel da transformação digital na atração das novas gerações, tema essencial para a continuidade e a sustentabilidade das propriedades rurais familiares.
Os horários exatos de cada apresentação serão divulgados durante a feira.