Destaque
MAT impulsiona projeto de carretas para transporte de biometano e amplia soluções para o agronegócio
Módulos de armazenamento de cilindros também ganham destaque no meio rural
O avanço da indústria do biometano e os crescentes investimentos em combustíveis limpos têm impulsionado a MAT Equipamentos para Gases, maior produtora de cilindros de alta pressão da América Latina, a acelerar o desenvolvimento de soluções para o setor. A empresa expandiu a fabricação de carretas de transporte de cilindros de biometano e de módulos de armazenamento, atendendo especialmente às demandas do agronegócio.
Nos últimos 3 anos, a MAT entregou ao mercado mais de 80 carretas de transporte de GNC/Biometano e projeta ultrapassar a marca de 30 unidades comercializadas em 2025, reforçando seu papel estratégico no apoio às empresas que buscam reduzir emissões e adotar o biometano em larga escala.
Segundo a Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), a produção nacional de biometano já ultrapassa 800 mil m³/dia em 12 usinas, com projeção de atingir 8 milhões m³/dia até 2032. Já a Agência Nacional do Petróleo (ANP) estima que, até 2029, o país contará com 93 usinas, frente às atuais, com 470 mil m³/dia de produção.
O setor sucroenergético concentra 48% do potencial brasileiro, podendo alcançar 21,1 bilhões de m³ anuais a partir da cadeia da cana. Além disso, culturas como milho, trigo e resíduos da produção animal reforçam o biometano como combustível competitivo e que já vem sendo utilizado em tratores, pulverizadores, colheitadeiras e demais equipamentos agrícolas.
Logística como diferencial
“Com a expansão do biometano, o transporte por carretas de armazenamento de gás, das usinas de produção até fazendas, granjas e usinas de cana, assim como a disponibilidade de módulos de estocagem em regiões mais remotas, tornou-se essencial”, afirma Luis Fernando Assaf, presidente da MAT.
As carretas produzidas pela empresa têm capacidade de transporte de aproximadamente 8.000m3 de gás natural ou biometano. Já os módulos de estocagem são modulares e customizados, projetados conforme as necessidades de cada cliente.
O déficit de infraestrutura no país também impulsiona o transporte rodoviário do biometano. Dados do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) mostram que o Brasil possui apenas 58.436 km de gasodutos, cobrindo cerca de 7% do território. Nos Estados Unidos, a rede ultrapassa 500 mil km, alcançando 50% de cobertura territorial. “A malha brasileira ainda não acompanha seu potencial produtivo de gás natural e biometano. Por isso, o transporte rodoviário, fora do gasoduto, se torna vital”, reforça Assaf.
Trajetória e expansão
Fundada em 1940, a MAT produzia exclusivamente cilindros de alta pressão, para diferentes aplicações, até 2017. Desde então, tornou-se pioneira na fabricação de carretas para transporte de gás natural e biometano, com 150 unidades já comercializadas no Brasil, América Latina e Oriente Médio. No mesmo período, foram entregues mais de 100 módulos de estocagem.
Com 85 anos de história, completados neste ano de 2025, a empresa segue fortalecendo sua posição estratégica junto ao agronegócio e às maiores companhias do país.
“Temos hoje uma operação sofisticada e totalmente preparada para atender à nova economia verde. Nossa expectativa é de um crescimento entre 25% e 30% em faturamento em 2025, não somente com as carretas de transporte mas também com os sistemas de compressão”, conclui o presidente da MAT.O avanço da indústria do biometano e os crescentes investimentos em combustíveis limpos têm impulsionado a MAT Equipamentos para Gases, maior produtora de cilindros de alta pressão da América Latina, a acelerar o desenvolvimento de soluções para o setor. A empresa expandiu a fabricação de carretas de transporte de cilindros de biometano e de módulos de armazenamento, atendendo especialmente às demandas do agronegócio.
Nos últimos 3 anos, a MAT entregou ao mercado mais de 80 carretas de transporte de GNC/Biometano e projeta ultrapassar a marca de 30 unidades comercializadas em 2025, reforçando seu papel estratégico no apoio às empresas que buscam reduzir emissões e adotar o biometano em larga escala.
Segundo a Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), a produção nacional de biometano já ultrapassa 800 mil m³/dia em 12 usinas, com projeção de atingir 8 milhões m³/dia até 2032. Já a Agência Nacional do Petróleo (ANP) estima que, até 2029, o país contará com 93 usinas, frente às atuais, com 470 mil m³/dia de produção.
O setor sucroenergético concentra 48% do potencial brasileiro, podendo alcançar 21,1 bilhões de m³ anuais a partir da cadeia da cana. Além disso, culturas como milho, trigo e resíduos da produção animal reforçam o biometano como combustível competitivo e que já vem sendo utilizado em tratores, pulverizadores, colheitadeiras e demais equipamentos agrícolas.
Logística como diferencial
“Com a expansão do biometano, o transporte por carretas de armazenamento de gás, das usinas de produção até fazendas, granjas e usinas de cana, assim como a disponibilidade de módulos de estocagem em regiões mais remotas, tornou-se essencial”, afirma Luis Fernando Assaf, presidente da MAT.
As carretas produzidas pela empresa têm capacidade de transporte de aproximadamente 8.000m3 de gás natural ou biometano. Já os módulos de estocagem são modulares e customizados, projetados conforme as necessidades de cada cliente.
O déficit de infraestrutura no país também impulsiona o transporte rodoviário do biometano. Dados do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) mostram que o Brasil possui apenas 58.436 km de gasodutos, cobrindo cerca de 7% do território. Nos Estados Unidos, a rede ultrapassa 500 mil km, alcançando 50% de cobertura territorial. “A malha brasileira ainda não acompanha seu potencial produtivo de gás natural e biometano. Por isso, o transporte rodoviário, fora do gasoduto, se torna vital”, reforça Assaf.
Trajetória e expansão
Fundada em 1940, a MAT produzia exclusivamente cilindros de alta pressão, para diferentes aplicações, até 2017. Desde então, tornou-se pioneira na fabricação de carretas para transporte de gás natural e biometano, com 150 unidades já comercializadas no Brasil, América Latina e Oriente Médio. No mesmo período, foram entregues mais de 100 módulos de estocagem.
Com 85 anos de história, completados neste ano de 2025, a empresa segue fortalecendo sua posição estratégica junto ao agronegócio e às maiores companhias do país. “Temos hoje uma operação sofisticada e totalmente preparada para atender à nova economia verde. Nossa expectativa é de um crescimento entre 25% e 30% em faturamento em 2025, não somente com as carretas de transporte mas também com os sistemas de compressão”, conclui o presidente da MAT.
Destaque
Brasil alcança 3º lugar mundial em produtividade de amendoim com 3,8 toneladas por hectare
Mapeamento inédito da ABEX-BR revela que tecnologia de precisão e rotação de culturas impulsionaram crescimento de 300% na produção em uma década
Com o lançamento do livro “Mapeamento e Quantificação da Cadeia do Amendoim Brasileiro”, a Associação Brasileira do Amendoim (ABEX-BR) reforça os dados que posicionam o Brasil entre as maiores potências mundiais do agronegócio: o país é o 3º mais eficiente do mundo em produtividade média de amendoim, atingindo 3,8 toneladas por hectare.
O mapeamento, que revela um faturamento total de R$ 18,6 bilhões na cadeia produtiva, demonstra que o crescimento não é apenas em volume, mas em excelência técnica. A produção brasileira mais que triplicou entre as safras 2014/2015 e 2024/2025, avanço diretamente ligado à adoção de tecnologia no campo.
“A alta produtividade, que nos coloca lado a lado com países como China e Estados Unidos, é um atestado da qualidade da nossa pesquisa e da capacidade do produtor brasileiro de aplicar inovações. Temos mais de 64% dos produtores utilizando agricultura de precisão, o que garante melhor aproveitamento do solo e maior rentabilidade. Este é o futuro sustentável do agronegócio”, explica Cristiano Fantin, presidente da ABEX-BR.
O estudo da ABEX-BR mostra que a eficiência se estende à gestão da cultura. O amendoim, enquanto leguminosa, é peça-chave na rotação de culturas, pois realiza a fixação biológica de nitrogênio no solo. Essa característica melhora a saúde da terra para plantios subsequentes, reduzindo a necessidade de fertilizantes e os custos para o produtor.
Além disso, o livro detalha o modelo de “desperdício zero” da cadeia:
• Exportação e Qualidade: O rigor no controle de qualidade (incluindo o manejo de aflatoxinas) permitiu que o Brasil se tornasse o 2º maior exportador mundial de óleo de amendoim e o 4º em amendoim em grão, atendendo mercados globais exigentes.
• Aproveitamento Integral: Subprodutos do processamento, como farelo e torta, são ricos em proteína e essenciais para a nutrição animal. Já a casca, que representa 20% a 25% do peso colhido, é convertida em pellets para biomassa e geração de energia.
Expansão e Diversificação Regional
Outro ponto de destaque é a diversificação geográfica da produção. O mapeamento revela crescimento de mais de 200% da área plantada em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.
“O amendoim está se consolidando como cultura de segunda safra altamente rentável em novas fronteiras agrícolas. Essa expansão não só dilui os riscos climáticos e geográficos, mas também reafirma a versatilidade do amendoim no planejamento agrícola do país. Com os dados deste livro, temos a inteligência necessária para planejar a infraestrutura e o financiamento que essa nova geografia de produção exige”, conclui Cristiano Fantin.
O “Mapeamento e Quantificação da Cadeia do Amendoim Brasileiro” foi financiado pelo Núcleo de Promoção e Pesquisa (NPP) da ABEX-BR e já está disponível para consulta.
Destaque
Selgron leva tecnologia de ponta em seleção de grãos para road show no Centro-Oeste
Demonstrações itinerantes aproximam clientes e demais interessados das soluções que aumentam a produtividade e a qualidade de indústrias ligadas ao agronegócio
A Selgron, empresa catarinense especializada em automação para os setores agrícola e alimentício, está realizando um road show em Goiás e no Distrito Federal, apresentando suas tecnologias diretamente a produtores e empresas de grãos. Entre 1 e 5 de dezembro, Goiânia, Goianira, Rio Verde, Jataí e Brasília recebem as demonstrações itinerantes.
O destaque da iniciativa são as selecionadoras ópticas da marca, equipamentos que utilizam tecnologia avançada, dentre elas inteligência artificial, para garantir precisão e eficiência na classificação de grãos como feijão, soja, arroz e milho. Segundo Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron, a proposta é aproximar a tecnologia da realidade dos produtores.
“Levar nossas soluções para testes em campo permite que os clientes vejam na prática como elas podem reduzir perdas e aumentar a padronização da produção, identificando qual a melhor solução se aplica às suas necessidades”, explica Hank.
Com duas selecionadoras em operação, o road show tem atraído a atenção de agricultores e empresas da cadeia produtiva, oferecendo uma oportunidade de conhecer recursos que impactam diretamente a qualidade dos grãos e a competitividade do agronegócio na região.
Destaque
Myriota lança HyperPulse™, a primeira rede comercial 5G Satelital (Não Terrestre) do mundo, projetada para IoT
Amplamente disponível no Brasil a partir de 15 de dezembro, o serviço proporciona novas oportunidades para indústrias críticas como agricultura, energia e serviços públicos, óleo e gás, logística e monitoramento ambiental
A Myriota, líder global em conectividade IoT habilitada por satélite, anuncia hoje a disponibilidade geral da HyperPulse, uma plataforma de conectividade global e altamente escalável que simplifica para parceiros da indústria a criação, implantação e expansão de soluções IoT em qualquer lugar do planeta. A rede estará disponível a partir de 15 de dezembro no Brasil, Estados Unidos, México, Austrália e Arábia Saudita. Disponível desde o início do ano para early adopters, a solução já atende clientes de diversos segmentos, com ampla aplicação em monitoramento ambiental, monitoramento de óleo e gás, rastreamento de ativos e rastreamento de animais.
A HyperPulse é projetada e operada pela Myriota, combinando a arquitetura 5G NTN da empresa com capacidade em banda L alugada da Viasat. A camada exclusiva de otimização da rede permite ajustar dinamicamente o desempenho da conectividade, como latência e volume de dados, em resposta à demanda do cliente ou a condições ambientais. O resultado é uma plataforma global e altamente escalável que torna simples para parceiros de indústria criar, implantar e expandir soluções IoT em qualquer lugar do mundo.
No Brasil, a HyperPulse deve desempenhar um papel transformador em indústrias que exigem conectividade contínua e confiável em áreas remotas e de difícil acesso. A solução viabiliza casos de uso como monitoramento e automação para grandes operações agrícolas; manutenção preditiva e preventiva para infraestrutura de transmissão de energia e sites de energia renovável; monitoramento remoto para produção de óleo e gás e oleodutos; rastreamento logístico e transporte multimodal; e coleta avançada de dados ambientais, incluindo recursos hídricos, estações meteorológicas e iniciativas de sustentabilidade. Essas capacidades são críticas para um país de vasta extensão territorial, cadeias de suprimentos complexas e forte dependência de operações de campo remotas.
Com a expansão planejada da cobertura NTN para outros países da América Latina, incluindo Argentina, além da Europa e Sudeste Asiático no início de 2026, a Myriota está pronta para redefinir a acessibilidade e o alcance da conectividade IoT globalmente.
Complementando o serviço UltraLite da Myriota, focado em máxima eficiência energética, segurança e eficiência espectral, o HyperPulse oferece menor latência e maiores franquias diárias de dados. Esses recursos possibilitam aplicações onde relatórios mais detalhados e sensoriamento enriquecido são vantajosos, incluindo rastreamento e monitoramento de equipamentos pesados, contêineres, vagões ferroviários e carretas; medição inteligente para utilities; sensoriamento ambiental para estações meteorológicas, qualidade do solo, ar e água; e manejo animal, incluindo cercamento virtual, otimização de alimentação e monitoramento remoto.
Construída com base nos padrões 3GPP 5G NTN e utilizando a infraestrutura de satélites comprovada da Viasat, a HyperPulse oferece interoperabilidade contínua com um número crescente de chipsets e dispositivos NTN-capazes, fornecendo um caminho alinhado a padrões para implantação de longo prazo e escalabilidade global. A empresa já certificou o módulo nRF9151 da Nordic em diversos casos de uso, cenários e ambientes, com certificações adicionais de outros fornecedores em andamento.
Reconhecendo que soluções IoT modernas exigem mais do que apenas uma conexão de rede, a Myriota também está lançando um conjunto de produtos de habilitação para apoiar seu ecossistema de parceiros na integração e desenvolvimento de soluções para a rede HyperPulse. Junto com o serviço, chega o primeiro desses recursos, o HyperPulse Developer Kit, que suporta prototipagem rápida e validação de prova de conceito, e foi projetado para uso em campo, com invólucro à prova de intempéries, operação por bateria e múltiplas opções de sensores e interfaces.
“Com a HyperPulse, estamos tornando a conectividade 5G não terrestre uma realidade prática para IoT em escala”, afirma Oscar Delgado, Diretor de Vendas para a América Latina na Myriota. “Ao oferecer maior volume de dados, menor latência e cobertura baseada em padrões, a HyperPulse dá às organizações a capacidade de rastrear e monitorar ativos, obter insights e tomar decisões, mesmo nos ambientes mais remotos e desafiadores. Com um roadmap de novos recursos chegando no próximo ano, este é um passo empolgante para a conectividade IoT em todo o mundo.”
