Destaque
“Guerra fiscal” entre estados trava competitividade na cadeia do trigo brasileira

Especialistas e representantes do setor debateram desafios do setor moageiro no 9º Encontro do Trigo de São Paulo
O Sindicato da Indústria do Trigo do Estado de São Paulo (Sindustrigo) realizou, na última sexta-feira (27/9), o 9º Encontro da Cadeia Produtiva do Trigo de São Paulo. Dentro do Espaço Nobre da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), na capital paulista, a reunião, que também foi transmitida on-line, reuniu especialistas e profissionais do setor para debater tendências, transformações e desafios da cadeia do cereal.
O presidente do Sindustrigo João Carlos Veríssimo abordou a “guerra fiscal” entre estados produtores de trigo, que, devido a incentivos fiscais, como a redução de ICMS, tornam-se mais competitivos em relação à indústria paulista. Ele enfatizou que essa desvantagem tributária precisa ser corrigida para que os moinhos de São Paulo possam competir de forma justa.
O secretário Executivo de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Edson Alves Fernandes, também esteve presente no encontro e comentou sobre essas questões tributárias. “O Paraná mói 2,5 milhões de toneladas de trigo por ano, mas apenas 1 milhão de toneladas é consumido internamente, enquanto o restante entra no estado de São Paulo, criando uma competição desleal”, disse, reforçando o compromisso do governo estadual em resolver essas disparidades tributárias, assim como reforçou o apoio do governador Tarcísio de Freitas e do secretário Guilherme Piae em trabalhar em soluções que atraiam mais investimentos para o estado, gerando empregos e aumentando a participação de São Paulo no cenário nacional de produção e processamento de trigo.
“O ano de 2024 foi muito difícil para toda a cadeia do trigo, tivemos a tragédia no Rio Grande do Sul, fatores climáticos no Paraná, e houve uma redução significativa na produção nacional e no mercado argentino, o que dificultou a vida da indústria no Brasil”, proferiu, em sua fala, o presidente-executivo da Associação Brasileira do Trigo (Abitrigo), Rubens Barbosa.
Apesar das dificuldades de 2024, o presidente-executivo ressaltou que há uma perspectiva de melhora para o próximo ano, com uma safra maior em 2025, embora tenha havido uma queda na produção em São Paulo. “O setor do trigo, sobretudo com o aumento da produção e o trabalho que a Embrapa está fazendo ao pesquisar novas áreas de produção, são essenciais para o futuro da indústria”, concluiu.
Impacto global na economia brasileira
O economista-chefe do Banco Itaú, Mário Mesquita, destacou durante o painel “Cenário econômico brasileiro” a importância de olhar o país em um contexto macro, pois o país está conectado à economia mundial. “O Brasil não é uma ilha. Tivemos uma inflação global pós-pandemia, e embora ela esteja caindo, o processo é heterogêneo. Os preços das matérias-primas caíram mais rápido do que os serviços”, afirmou.
Ao falar sobre as perspectivas de crescimento global, Mesquita apontou que o PIB mundial deve crescer 3% em 2023 e aumentar para 3,4% em 2024, e que isso representa uma recuperação, mas ainda está abaixo da média do século XXI. “No que se refere ao PIB brasileiro, este está surpreendendo positivamente. Inicialmente esperávamos um crescimento menor, mas hoje projetamos algo entre 3% e 3,5%”, definiu.
Mesquita também destacou o crescimento dos investimentos no Brasil, que estão em níveis historicamente altos. E, falando sobre o câmbio, ele mencionou que o real tem acompanhado os movimentos globais, mas que a moeda brasileira está se desvalorizando mais do que outras de mercados emergentes. Ele acredita que o real pode se valorizar levemente até o fim de 2024.
Por fim, Mesquita fez um resumo das projeções econômicas, indicando que o PIB deve crescer 2% em 2024, com um viés de alta. “A taxa de desemprego deve continuar em queda, e a inflação tende a cair lentamente”, resumiu.
Visão geral sobre o mercado de trigo
O cenário internacional do grão esteve entre os principais tópicos abordados pelo economista e responsável pelo Departamento de Análise do Mercado de Trigo, Élcio Bento. Ele abordou a possibilidade de uma boa colheita na Argentina, mas destacou a incerteza climática que pode afetar essa previsão e salientou a falta de previsibilidade, que faz com que os preços do trigo argentino sejam altos comparados ao norte-americano.
Ele ainda descreveu um cenário complicado para a produção de trigo no Brasil em 2024, principalmente no Paraná e Rio Grande do Sul. “Duas geadas fortes em agosto, em momentos muito sensíveis, praticamente devastaram a produção no Paraná. No caso do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, até o momento, esses estados estão com bom desenvolvimento da safra, mas há previsão de chuvas intensas, o que pode comprometer a produção”, resumiu.
O economista também destacou a queda nos estoques de trigo no Brasil e a necessidade de importações para equilibrar a oferta interna. “No ano passado, vimos uma queda de 11,3 para 8,5 milhões de toneladas. Isso fez com que os estoques despencassem de 1,9 milhão para 658 mil toneladas. Para a próxima temporada, há previsão de um aumento significativo nas importações, especialmente com a redução da produção interna”, explicou ao auditório, reforçando que os estados brasileiros dependem de importações para atender à demanda interna de trigo e farinha.
Tendências do mercado consumidor
Além do debate envolvendo a cadeia produtiva do trigo, especialistas convidados reforçaram a necessidade de uma compreensão aprofundada do mercado consumidor para garantir a competitividade da indústria local.
No painel “Tendências globais de consumo e aplicabilidade no mercado brasileiro”, o diretor de Vendas para Novos Negócios para América Latina na Nielsen/NielsenIQ, Claudio Czarnobai, pontuou que o canal de autoatendimento (cash & carry) está se destacando no crescimento do varejo, oferecendo uma experiência melhorada ao cliente com a modernização das lojas e a personalização das ofertas para diferentes regiões.
Ele também explicou que a Geração Z está moldando o comportamento de consumo, influenciando as decisões de compra da família e buscando informações detalhadas sobre produtos e preços. Embora ainda não tenha grande poder de compra, será decisiva no futuro. “Daqui a dez anos, será a grande decisora das compras”, sintetizou.
A coordenadora de Marketing da Prozyn Biosolutions, Julia Browne, também citou durante o mesmo painel, que o consumidor brasileiro está cauteloso, priorizando alimentos básicos devido às incertezas econômicas.
A coordenadora de Marketing da Prozyn Biosolutions, Julia Browne, também citou durante o mesmo painel que o consumidor atual está cada vez mais consciente e preocupado com questões de sustentabilidade, saúde e bem-estar. Isso gera uma demanda crescente por produtos que ofereçam benefícios funcionais e que sejam ambientalmente responsáveis.
Além disso, ela observou que a personalização do consumo está em alta, com as empresas precisando adaptar seus produtos para atender a necessidades específicas de diferentes nichos de mercado. “As tendências globais de consumo apontam para um consumidor mais informado e exigente, buscando não apenas qualidade e preço, mas também sustentabilidade e benefícios funcionais nos produtos que consome. Adaptar-se a essas mudanças é fundamental para que as marcas permaneçam relevantes e competitivas no mercado”, recomendou.
O presidente do Sindustrigo, João Carlos Veríssimo, destacou a importância de compreender as tendências de consumo e as mudanças nos hábitos dos clientes. “É essencial que as indústrias se adequem a essas novas demandas, para acompanhar a evolução do mercado”, finalizou.
A íntegra da transmissão ao vivo do 9º Encontro do Trigo de São Paulo está disponível no canal do Sindustrigo no YouTube.

Destaque
Caravana Giro do Leite participa da Expo Rio Preto 2025

Laboratório Móvel estará à disposição dos produtores para realizar análises de qualidade de leite e silagem no Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto
A Caravana Giro do Leite, projeto itinerante do Laboratório Móvel de Análise da Qualidade de Leite e Silagem do Instituto de Zootecnia do Governo do Estado de São Paulo, irá participar da 62a Expo Rio Preto nesta quarta-feira (17), a partir das 9h30, em São José do Rio Preto.
No período da manhã, a Caravana estará à disposição para dar orientações aos produtores rurais, principalmente aos do mercado leiteiro, e promover conhecimento e experiências acadêmicas e tecnológicas para a melhoria do setor produtivo. À tarde, em Potirendaba, produtores poderão levar suas amostras de leite e silagem para a análise no Laboratório Móvel.
“Estar presente em um evento de relevância como a Expo Rio Preto, que celebra a força do agro paulista, é uma oportunidade de mostrar na prática o quanto a tecnologia pode apoiar o produtor rural. O Laboratório Móvel é a prova de que ciência e campo caminham juntos pela qualidade do leite e pelo desenvolvimento da cadeia produtiva”, destaca Luiz Roma Júnior, Diretor da Caravana Giro do Leite e do Laboratório de Referência em Qualidade do Leite do Instituto de Zootecnia do Governo do Estado de São Paulo.
Cooperação estratégica pela pecuária leiteira paulista
A bovinocultura de leite é uma das atividades rurais de maior relevância no Estado de São Paulo, garantindo renda, liquidez e permanência de famílias no campo. Para apoiar este setor, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA/SP) estruturou uma cooperação entre a Diretoria de Assistência Técnica Integral (CATI) e o Instituto de Zootecnia (IZ/APTA).
O objetivo é fortalecer a pecuária leiteira com ações conjuntas que unem extensão rural e pesquisa aplicada. O Projeto CATI Leite atua na promoção da sustentabilidade social, econômica e ambiental da produção, abordando temas como manejo de pastagens, nutrição, sanidade, reprodução e bem-estar animal. Já o Laboratório Móvel da Caravana Giro do Leite oferece suporte técnico por meio de análises laboratoriais realizadas diretamente nas regiões produtoras, permitindo diagnósticos rápidos e soluções mais precisas.
A parceria prevê cinco anos de cooperação, com metas anuais de realização de oito ações conjuntas, mais de 100 análises laboratoriais, 200 questionários aplicados junto a produtores e relatórios técnicos que consolidam os resultados. A proposta busca empoderar pequenos e médios produtores rurais, oferecendo ferramentas para melhor desempenho produtivo e econômico da atividade leiteira.
Procedimentos para a coleta e entrega de amostras
Para que os pesquisadores da Caravana Giro de Leite possam realizar as análises, os produtores podem levar 50mL da amostra do leite produzido (o que equivale a 1 terço de um copo de requeijão), que deve ser colocado com o auxílio de uma concha em um recipiente plástico, limpo e com tampa, mantido homogeneizado, refrigerado e protegido do sol por, pelo menos, cinco minutos antes de ir ao evento e chegar ao Laboratório Móvel.
No caso de silagem, o produtor deve coletar cerca de 500 gramas de amostras de vários pontos do silo, misturá-las e colocá-las em um saco plástico bem fechado, sem excesso de ar, e levá-las o mais rápido possível ao Laboratório da Caravana.
Com o apoio de importantes empresas de tecnologia, como TPM Brasil e FOSS, o trailer está equipado para receber e armazenar diferentes aspectos de qualidade do leite, como níveis de gordura, proteína, lactose, sólidos e contagem de células somáticas, assim como a possibilidade de monitoramento bromatológico de alimentos, ração e silagem usado pelos produtores.
Os visitantes também poderão conhecer as diversas iniciativas acadêmicas e de pesquisas do projeto do Instituto de Zootecnia, como manejo e higiene de ordenha, análise e qualidade de leite, bem-estar e produção de leite, manejo nutricional, controle de mastite, dicas importantes para o produtor do leite, gestão da propriedade leiteira, manejo de bezerras e novilhas, melhoramento genético, produção orgânica, entre outras ações.
Por onde a Caravana já passou
Até o momento, a Caravana Giro do Leite já rodou mais de 4 mil quilômetros e já atendeu cerca de 30 mil pessoas, com presença em mais de 13 importantes eventos do setor agrícola e em regiões estratégicas do mercado, como Agrishow, em Ribeirão Preto (SP); Coplacampo, em Piracicaba (SP); Coopershow, em Cândido Mota (SP); 3º Dia de Campo da Comevap, em Pindamonhangaba (SP); Feicorte 2025, em Presidente Prudente (SP); entre outros.
Em 2024, o Laboratório Móvel da Caravana rodou mais de 4,3 mil quilômetros e esteve presente em diversos eventos nos estados de São Paulo e Minas Gerais, como Agrishow (Ribeirão Preto/SP), Coplacampo (Piracicaba/SP), Festa do Leite (Batatais/SP), ExpoFru (Frutal/MG).
“A Caravana Giro do Leite tem como missão percorrer o Brasil levando conhecimento técnico, inovação e soluções práticas para o campo. Nosso objetivo é fortalecer a produção agropecuária por meio do monitoramento de indicadores essenciais para o desempenho sustentável da atividade leiteira e agrícola. Ao lado das empresas parceiras, promovemos a difusão de novas tecnologias e impulsionamos a conexão entre pesquisa científica, extensão rural e o dia a dia do produtor. Cada parada da Caravana é uma oportunidade de escuta ativa, troca de experiências e construção coletiva de soluções que realmente fazem diferença na produtividade e na qualidade dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros”, afirma Roma.
A Caravana Giro do Leite conta com o apoio de importantes empresas como The Product Makers Brasil, FOSS, Revista Balde Branco, ATW Comunicação e Dovigo Estúdio Criativo; além do incentivo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo de São Paulo.
SERVIÇO:
62ª EXPO RIO PRETO – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (SP)
Data: 17 de setembro de 2025
Horário: 9h30 às 16h
Local: Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto
Endereço: Rua Daniel Antônio de Freitas, 115, São José do Rio Preto (SP)
Inscrições: Gratuitas no local ou pelo link https://forms.gle/8gCDCM5eUXi5LY6W7
Destaque
54ª Expofeira do Amapá movimentou R$ 1,1 bilhão em negócios; agro teve destaque com R$ 248,7 milhões

Evento gerou 100 mil empregos formais e recebeu 2,6 milhões de visitantes
A 54ª Expofeira do Amapá se encerrou no último dia 07 e seus resultados foram divulgados nesta quinta-feira. O evento, que aconteceu em Macapá, movimentou R$ 1,1 bilhão em negócios, atraiu cerca de 2,6 milhões de visitantes e registrou, durante a sua realização, a marca expressiva de 100 mil empregos formais no estado.
“A grande vitrine de negócios éticos do Brasil, que impulsionam o desenvolvimento do Amapá movimentou R$ 1,1 bilhão. Começamos a caminhar com as nossas próprias pernas e tudo que for preciso, nós vamos fazer para atrair novas empresas, manter as que já estão, para incentivar o empreendedorismo local e gerar empregos. Esse foi e sempre será o papel da Expofeira”, destacou o governador do Amapá, Clécio Luís.
A Expofeira movimentou recursos em diferentes setores da economia, fortalecendo desde grandes investimentos até iniciativas voltadas a pequenos empreendedores. Foram eles:
- R$ 139 milhões – Operações de crédito e financiamento com o Banco da Amazônia (Basa)
- R$ 582 milhões – Negociação com a Mina Tucano, consolidando a mineração como um dos motores da economia.
- R$ 15 milhões – Projetos de Reurb, garantindo avanços em regularização fundiária.
- R$ 12,6 milhões – Setor de gastronomia, impulsionado pela diversidade culinária da feira.
- R$ 6 milhões – Vendas de concessionárias de veículos.
- R$ 24 milhões – Negócios no setor imobiliário.
- R$ 7,2 milhões – vendas de empreendedores populares.
- R$ 609 mil – Empresas do Selo Amapá, voltadas à valorização da produção local.
- R$ 575 mil – Programa Minha Primeira Empresa, incentivando novos negócios.
- R$ 5 milhões – Comercialização no setor de bebidas e entretenimento.
- R$ 1,5 milhão – Parque de diversões instalado no espaço da feira.
- R$ 540 mil – Operação do estacionamento do Parque de Exposições.
Agronegócio
O agronegócio teve destaque na feira, com investimentos que reforçam a produção rural e a modernização do campo.
- R$ 139,5 milhões – Plano Safra, voltado ao financiamento da produção agrícola.
- R$ 95 milhões – Aquisição de máquinas agrícolas e implementos da Codevasf.
- R$ 12 milhões – Amapá AgroSummit, com foco em inovação e tecnologia no campo.
- R$ 2 milhões – Leilões e comercialização direta de animais e produtos.
- R$ 124 mil – Negócios dos expositores do Rurap.
- R$ 127 mil – Vitrine do Produtor, espaço dedicado a pequenos agricultores.
O evento também se destacou como espaço de fortalecimento das relações comerciais, reunindo mais de 100 empresários do Brasil e do mundo, como da Câmara de Comércio Brasil China. Uma delegação da Guiana Francesa, composta pelo Centro Técnico de Gestão (CTG), pela Câmara de Comércio e pelo Comitê de Turismo, também participou das agendas.
Além disso, estiveram presentes instituições estratégicas como a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a Petrobras Transporte (Transpetro), a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (Abespetro), além da própria Petrobras, que participou pela primeira vez com um estande exclusivo do setor de petróleo e gás.
Destaque
Selgron leva tecnologias de seleção de grãos em road show pelo Paraná

Empresa catarinense percorre o estado vizinho com demonstrações itinerantes, aproximando tecnologia, clientes e empresas
A catarinense Selgron, especializada em soluções para automação de processos no setor agrícola e alimentício, está percorrendo cidades do Paraná em um road show para apresentar suas tecnologias a clientes e empresas do setor. A iniciativa passa, ao longo desta semana, de 8 a 12 de setembro, por Piraí do Sul, Maringá, Apucarana, Tamarana, Castro e Curitiba.
O road show é uma estratégia de apresentação itinerante, utilizada pela Selgron para levar suas soluções em automação diretamente aos clientes e parceiros. Desta vez, a proposta da empresa é mostrar na prática como funcionam suas selecionadoras ópticas, equipamentos que utilizam tecnologia avançada para garantir maior precisão, qualidade e eficiência na classificação de diferentes tipos de grãos, como feijão, soja, arroz e milho — foco da recente ação.
Segundo a companhia, que tem sede em Blumenau (SC), o principal objetivo da iniciativa é aproximar a tecnologia da realidade dos clientes. “Ao levarmos os equipamentos para testes em campo, criamos uma oportunidade de contato direto com a solução, permitindo que os clientes entendam como ela pode agregar valor à sua operação, reduzindo perdas e aumentando a padronização da produção”, destaca Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron.
Com duas selecionadoras em demonstração, o road show tem despertado interesse de agricultores e empresas ligadas à cadeia produtiva. Para os produtores, a iniciativa representa uma chance de conhecer de perto recursos que podem impactar a qualidade dos grãos entregues ao mercado e, consequentemente, a competitividade do agronegócio paranaense.