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Evento em Mato Grosso abordará, sobre olhar inovador, o futuro do transporte rodoviário

goFlux No Trecho reunirá, dia 23 de outubro, em Sorriso, grandes players do setor e contará com apoio de importantes empresas como Addiante, Edenred, Rands e Ruedata
No próximo dia 23 de outubro, Sorriso, a capital nacional do agronegócio e maior produtora de soja do mundo, receberá a 2ª edição do goFlux No Trecho, um evento exclusivo que irá explorar o futuro do transporte rodoviário no Brasil. Organizado pela goFlux, plataforma brasileira de fretes, o encontro reúne transportadoras de todo o país e que atuam em diversos segmentos do mercado de cargas. O objetivo central será apresentar novas soluções, discutir as principais oportunidades do setor e fomentar alianças estratégicas entre os participantes.
Durante o evento, a goFlux lançará um novo produto que facilitará substancialmente o dia a dia das transportadoras, gerando eficiência e zero atraso no pagamento dos fretes, além de trazer ofertas diferenciadas através do goFlux naConta, que oferece crédito antecipado aos transportadores com condições competitivas, e uma série de ferramentas focadas em transparência e compliance, projetadas para garantir operações mais seguras e eficientes. Essas inovações são direcionadas para transformar a gestão do transporte rodoviário, tornando o mercado mais ágil, competitivo e sustentável.
Renato Seraphim, CEO da Ciarama Máquinas John Deere, será um dos nomes no palco. Com mais de 30 anos de atuação no agronegócio, o executivo se destaca como referência em defensivos agrícolas, biotecnologia e insumos. Além disso, ele também exerce papel como mentor de startups e professor, trazendo uma visão única sobre o impacto da tecnologia no setor.
Rodrigo Gonçalves, CEO da goFlux, destaca o potencial do evento para se tornar um marco no calendário do setor de transportes. “Nossa primeira edição em Rondonópolis foi um sucesso, e trazer a 2ª edição para Sorriso reforça a importância de Mato Grosso no transporte rodoviário. O goFlux No Trecho conecta transportadoras às soluções que irão transformar o setor, oferecendo um ambiente de networking e novas oportunidades de negócios”, afirma.
Com o tema central “Conectando sua transportadora ao futuro do transporte”, o evento trará uma série de inovações e soluções projetadas para enfrentar os maiores desafios do transporte rodoviário. Os participantes poderão conhecer novos produtos, tecnologias e serviços, além de aproveitar promoções e condições especiais oferecidas exclusivamente durante o evento. Um dos grandes focos será o Plano Safra 2025, que promete abrir portas para o crescimento e modernização das empresas do setor.
Patrocinadores e Inovações
Rands
“A Rands está comprometida em transformar o mercado de diversos setores, como o de transportes e logística, com soluções financeiras ágeis e personalizadas, que permitem às transportadoras financiarem sua frota, otimizar fluxos de caixa e melhorar a previsibilidade dos seus negócios”, ressalta David Felix, Diretor do Banco Randon e da Randon Seguros, unidades que integram a Rands.
Edenred
A Edenred Mobilidade, representada no Brasil pelas marcas Edenred Ticket Log, Edenred Repom e Taggy, é uma das patrocinadoras do evento e está no mercado há mais de 30 anos, conectando pessoas e negócios a uma mobilidade mais eficiente e sustentável. “Estamos felizes em participar de um evento tão importante para o segmento de transporte rodoviário e apresentaremos as principais soluções digitais que facilitam o dia a dia de nossos clientes. Atuamos com o compromisso de identificar oportunidades e oferecer economia de tempo para os mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos por nossas soluções em todo o Brasil. A digitalização do setor e a inovação é essencial para otimizar processos, reduzir erros e gerar mais eficiência”, afirma Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Repom.
Ruedata
A Ruedata estará presente no evento trazendo inovação e tecnologia com sua plataforma inteligente de gestão de pneus, onde os usuários poderão ter acesso a dados de desgaste de pneus, eficiência por rodagem, planos de manutenção automáticos e alertas automáticos. Podendo tomar decisões mais eficientes com base em “dados” e indicadores que são visíveis em tempo real. Com a plataforma de monitoramento, estamos elevando o nível de controle das transportadoras sobre suas operações, gerando insights valiosos para melhorar a performance logística”, afirma Marcelo Ramos, Diretor da Ruedata Brasil.
Com essa forte presença de patrocinadores e uma programação robusta, o goFlux No Trecho promete se consolidar como um dos eventos mais relevantes do setor, conectando transportadoras às melhores oportunidades e soluções que irão definir o futuro do transporte rodoviário no Brasil.
O goFlux No Trecho é um evento exclusivo para transportadoras e líderes do setor, oferecendo uma oportunidade única para estreitar relacionamentos e explorar novas oportunidades de negócio. As vagas são limitadas, e as inscrições podem ser feitas através do site oficial: https://goflux.com.br/notrecho/.

Destaque
Novilha Brangus da cabeceira da VPJ Pecuária é um dos destaques do 1° Leilão Sapucaia 3G

VPJ MÍSTICA FIV 1812 é um dos principais destaques do 1º Leilão Sapucaia 3G, que acontece nesta sexta-feira, 4 de julho. Novilha Brangus de quinta geração, ela chama atenção pela carcaça com excelente comprimento, profundidade e arqueamento, além de pescoço lançado e marcada feminilidade, atributos valorizados na seleção da raça.
O leilão começa às 15h, na Fazenda Sapucaia, em Pindamonhangaba (SP), no Vale do Paraíba, com transmissão pelo Canal do Criador, Lance Rural, Remate Web e TV Central Leilões.
Resultado de um trabalho criterioso de seleção, VPJ MÍSTICA FIV 1812 traduz a filosofia do criatório, pautada por rigor técnico, consistência genética e inovação. Com pedigree sólido e padrão fenotípico de destaque, é filha de VPJ FIV 391 FRANCESCO MESSIAS, um dos principais touros Brangus já revelados pela VPJ Pecuária, conhecido pelo excelente racial e correção de umbigo.
Sua mãe, VPJ MÍSTICA FINAL CUT 894 FIV936, carrega em sua genética sangue da OLHOS D’ÁGUA 4G 8005 MÍSTICA, considerada uma das principais doadoras da raça, sendo irmã própria de VPJ MÍSTICA FIV692, que revelou o atual campeão da prova TOP BRANGUS 2025, VPJ ON TIME FIV1748, recém-contratado pela Alta Genetics. Na linha paterna, traz ainda SUHN’S FINAL CUT 894C33, aclamado pelo baixo peso ao nascimento e desempenho ao sobreano.
“É uma novilha pronta para se tornar uma das principais doadoras dos plantéis mais exigentes, reunindo tudo o que se busca na seleção moderna da raça Brangus”, afirma Valdomiro Poliselli Júnior, titular da VPJ Pecuária.
Disseminando a melhor genética
A VPJ Pecuária é uma das pioneiras na seleção de raças voltadas à produção de carne de qualidade no Brasil, com atuação no Aberdeen Angus, Brangus, Ultrablack e Red Brahman. Mantém programas consistentes de avaliação genômica, fertilidade, conformação de carcaça e precocidade. É também uma das primeiras a introduzir e adaptar linhagens americanas ao ambiente tropical, além de liderar o desenvolvimento de modelos focados em qualidade de carne. Atualmente, a VPJ amplia atuação com a raça Brangus em novas regiões, como o Nordeste, por meio do núcleo de seleção recém-inaugurado no estado do Piauí.
Qualidade das doadoras é destaque do leilão
O 1º Leilão Sapucaia 3G ofertará 27 lotes, entre pacotes de embriões de doadoras de alto desempenho, genética de touros de central, cotas de novilhas jovens e fêmeas selecionadas. A maior parte da oferta é formada por doadoras com foco em reprodução e consistência genética. Idealizado pela Fazenda Sapucaia e pela Agropecuária 3G, o leilão marca a estreia de uma base genética construída com investimento criterioso em doadoras de referência dos principais plantéis da raça Brangus.
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Plano Safra traz avanços em transição sustentável, mas ainda deixa desafios no campo, avalia Coalizão Brasil

Rede de empresas do agro e ONGs vê acenos importantes à agenda climática e financiamento de mudas nativas; no entanto, recursos para recuperação de pastagens degradadas ficam abaixo da expectativa
Anunciado no dia 1º de julho pelo governo federal, o Plano Safra 2025/2026, com recursos de R$ 516,2 bilhões, trouxe avanços importantes para a transição sustentável da agricultura, mas há pontos a serem aprimorados na política agrícola. Em março, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura enviou sete notas técnicas, desenvolvidas pela Agroicone, com contribuições ao Plano. Ainda que o documento com todas as resoluções não tenha sido apresentado, a divulgação dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e da Agricultura e Pecuária (Mapa) indica que o Plano atendeu parte das propostas da rede — principalmente as medidas relacionadas à agenda climática e à restauração.
Para Leila Harfuch, colíder da Força-Tarefa Finanças Verdes da Coalizão Brasil e sócia-gerente da consultoria Agroicone, um dos destaques do anúncio está nos avanços em instrumentos como o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC). “Vejo como positiva essa exigência adicional para gestão integrada de riscos, sob a ótica climática, dentro do crédito rural. Mas não podemos deixar de avançar, também, no seguro rural, dadas as mudanças do clima e os eventos extremos cada vez mais recorrentes”, avalia a especialista.
Outra proposta da Coalizão incorporada ao Plano Safra é o fortalecimento do RenovAgro Ambiental e o financiamento de mudas nativas — apesar de, no primeiro momento, o texto do Plano estar focado apenas no plantio para recomposição de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente (APPs), ou seja, para fins de regularização ambiental. “A expectativa era um avanço também na esfera comercial de silvicultura de espécies nativas, mas já é um primeiro passo”, declara Harfuch. “Vemos Plano Safra como um aprimoramento contínuo. Não é à toa que estamos há anos sugerindo contribuições de ações sustentáveis que, muitas vezes, só poderão ser implementadas a médio e longo prazos”, revela.
Outro ponto de atenção, de acordo com Harfuch, são os recursos para a conversão e recuperação de pastagens degradadas, um tema fundamental das propostas da Coalizão. O Plano anunciou R$ 2,1 bilhões em recursos dentro do RenovAgro Recuperação e Conversão. É um avanço, mas ainda distante dos R$ 10 bilhões defendidos pela rede como necessários para estruturar essa agenda em escala. Harfuch destaca, ainda, que boa parte do RenovAgro vai para agricultura, e não para o setor pecuário. “Por ter um perfil mais avesso a riscos e até mesmo a endividamentos na implementação de novas tecnologias, o pecuarista ainda acessa pouco os recursos para esta finalidade.”
O governo também anunciou o Plano Safra Agricultura Familiar 2025/2026, em 30 de junho, que prevê R$ 89 bilhões de recursos. Nele, a especialista vê uma oportunidade, pois houve um “esforço do governo na manutenção da taxa de juros reduzida para esse público”. De acordo com Leila, o plano traz quatro linhas principais para a transição justa da agricultura familiar aliada à agenda climática, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf): semiárido, agroecologia, bioeconomia e floresta. As taxas de juros foram mantidas em 3% ao ano, como sugerido pela Coalizão.
Outro ponto de destaque foi o financiamento de irrigação sustentável para a agricultura familiar, incorporado explicitamente ao plano. Ainda assim, há o desafio de alavancar a tomada de recursos, que, segundo Harfuch, ainda é pequena, exceto para a bioeconomia, que cresceu nas últimas safras e passou por reformulações de financiamento a partir do Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (ABC+).
Até o momento, seguem pendentes propostas como o reconhecimento de ativos ambientais como garantia e o fortalecimento da gestão de riscos com o seguro rural. As propostas da rede enviadas ao governo em março deste ano estão disponíveis no site da Coalizão.
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Nova sonda de medição da Vaisala garante melhor controle de câmara seca

Dispositivo fornece medições precisas em condições exigentes de processamento, como ocorre na produção de baterias de íons de lítio
A Vaisala lançou no começo de junho a nova Sonda de Ponto de Orvalho e Temperatura DMP1, para monitoramento das condições ambientais em salas e espaços industriais críticos. É ideal para salas secas: é compacta, tem capacidade de medição de ponto de orvalho de até -70 °C e resposta centena de vezes mais rápida do que outras tecnologias disponíveis.
Fornece, ainda, medições precisas em condições exigentes de processamento a seco, como as encontradas na produção de baterias de íons de lítio, onde o controle da umidade é fundamental para o desempenho das baterias fabricadas. Empregando tecnologia de medição avançada, a DMP1 garante que as condições do ponto de orvalho permaneçam conforme especificado em todas as áreas de uma câmara seca de fabricação, ajudando assim a manter a qualidade do produto e a segurança da fabricação, especialmente onde o controle da umidade é fundamental para a fabricação de baterias, como as de lítio.
“A resposta rápida da nova sonda torna os sistemas de controle capazes de dar uma resposta em tempo hábil, garantindo a proteção da qualidade e segurança do produto”, afirma Bruno Albuquerque, gerente comercial da Vaisala no Brasil. Na prática, os clientes podem controlar com eficiência quaisquer desvios no ponto de orvalho da câmara seca. “Tempos de reação rápidos se traduzem em maior segurança no local de trabalho, mantendo a alta qualidade do produto e evitando desperdícios no processo de produção das baterias”, garante o especialista.
Melhor visibilidade e controle
O DMP1 faz parte do ecossistema modular de medição Vaisala Indigo, oferecendo compatibilidade plug-and-play com dispositivos inteligentes conectados. Por exemplo, ele pode ser conectado a um transmissor Indigo300 para exibir dados e transmitir valores de medição para sistemas de automação e controle. A sonda também pode ser conectada a um dispositivo portátil Indigo80 para trabalhos de manutenção, e as sondas intercambiáveis minimizam o tempo de inatividade e simplificam o trabalho de manutenção.
Anteriormente, o controle do ponto de orvalho em salas secas era feito por sensores volumosos, com alcance de medição limitado e resposta lenta. “A sonda DMP1 representa, portanto, um grande avanço, pois resolve esses problemas, proporcionando aos gerentes de processo maior visibilidade das condições ambientais e mais tempo para responder quando as condições se desviam do ideal”, sintetiza Albuquerque.