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Empresa desenvolve programa de qualificação ao setor do agro e já certificou mais de cinco mil profissionais pelo Brasil e países sul-americanos

Empresa desenvolve programa de qualificação ao setor do agro e já certificou mais de cinco mil profissionais pelo Brasil e países sul-americanos

O programa Aplique Certo – GIROAgro treina e capacita operadores de pulverização, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, gerentes de fazendas e produtores rurais

A aplicação via pulverização de agroquímicos e bioinsumos é um dos momentos mais importantes para que no final da safra a colheita seja produtiva e rentável. Pensando nisso, a GIROAgro, uma empresa com quase 25 anos de mercado e 100% brasileira, desenvolveu um laboratório móvel de Tecnologia de Aplicação que tem o objetivo de auxiliar o produtor rural na aplicação de insumos agrícolas, manejo e limpeza de equipamentos utilizados nas pulverizações agrícolas: o Aplique Certo – GIROAgro. 

O programa é oferecido aos clientes da empresa e é gratuito, formado por um time de engenheiros agrônomos especialmente treinados e capacitados no assunto. O objetivo é, por meio do ensino e dos treinamentos práticos, identificar falhas na regulagem e na calibração dos pulverizadores, no manejo dos produtos agroquímicos utilizados para a proteção de cultivos ou nutricionais, estabelecendo uma rotina e boas práticas de campo.  Garantindo, assim, uma maior efetividade na nutrição de plantas, controle de pragas, doenças, plantas daninhas, com consequente aumento dos tetos produtivos.

De forma itinerante o Aplique Certo percorre todo o país, conforme os pontos de atuação da empresa. Desta maneira, já foram beneficiados mais de cinco mil profissionais do agronegócio e produtores rurais, brasileiros e sul-americanos. Por meio do treinamento, o agricultor recebe uma consultoria para fazer a escolha certa do produto, das pontas e bicos de pulverização, os cuidados no manuseio dos agroquímicos e preparo da calda, a correta utilização dos adjuvantes agrícolas, a observação das condições ambientais, dentre outros fatores que geram perdas no campo, contaminação ambiental e prejuízos financeiros ao agricultor. 

Segundo Gilberto Campos, diretor técnico da GIROAgro,  o programa é mais uma forma de levar conhecimento, procedimentos técnicos e treinamento para o produtor agrícola e seus colaboradores. “Queremos garantir para os nossos parceiros do campo uma aplicação eficaz e sem desperdícios, a manutenção dos tetos produtivos das culturas, o que resulta em mais alimentos saudáveis para abastecer o mercado, contribuindo assim para a sustentabilidade alimentar”. 

O treinamento é composto por três fases: a primeira é a parte teórica onde os produtores recebem todas as orientações sobre os princípios básicos da pulverização, regulagem e calibração dos pulverizadores, cuidados com o preparo da calda, e observações das condições ambientais, condições da cultura e do alvo biológico. “É importante garantir a boa formação da calda para evitar desperdícios e problemas durante a operação” explica o diretor especialista. Ainda na etapa teórica, os participantes aprendem a lidar com a “deriva” que é a perda das gotas pulverizadas em função das variações das condições ambientais, a importância do uso dos adjuvantes agrícolas e as orientações sobre o uso de equipamentos de proteção individual “EPI”.

A segunda e terceira fase são práticas e os profissionais aprendem a fazer um checklist dos pulverizadores, a limpeza e manutenção dos componentes dos pulverizadores, avaliação do estado dos equipamentos, avaliação do desgaste de pontas e bicos com a conferência da regulagem e calibração dos mesmos. 

Gilberto Campos reforça que estes módulos são importantes para garantir maior rentabilidade para o agricultor, pois com a regulagem, a calibração, a manutenção preventiva, pode se evitar problemas no controle de pragas, doenças e plantas daninhas com reflexo direto na produtividade, podendo gerar perdas de até 90% da produção. E por fim, eles recebem um relatório contendo a indicação da manutenção a ser realizada, a geração e entrega dos certificados aos participantes. 

Desde a implantação do Aplique Certo no ano de 2006, portanto quase 20 anos, –  nós da GIROAgro, até hoje, em todas as regiões que a empresa atua pelo Brasil, temos a convicção que estamos realizando mais que um trabalho de educação sustentável na produção agrícola, estamos ajudando milhares de profissionais do agronegócio e produtores rurais a usarem da melhor maneira os produtos e equipamentos necessários na pulverização a trabalhar de forma eficiente e sustentável”, finaliza Gilberto Campos. 

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“Conservar o solo é garantir o futuro”: confira orientações uma produção rural mais sustentável

"Conservar o solo é garantir o futuro": confira orientações uma produção rural mais sustentável

A Associação Ambientalista Copaíba, com apoio técnico da Casa da Agricultura de Socorro/CATI, tem orientado produtores sobre práticas que ajudam a proteger os recursos naturais

De acordo com a Embrapa, estima-se que o Brasil perca cerca de 500 milhões de toneladas de solo por ano devido à erosão, índice que afeta aproximadamente 33% do território nacional. Essas perdas não apenas reduzem a produtividade agrícola, mas também resultam em prejuízos econômicos significativos para os produtores rurais, estimados em mais de R$ 80 bilhões nos últimos dez anos, segundo a Embrapa.

Diante desse cenário, a Associação Ambientalista Copaíba, com apoio técnico da Casa da Agricultura de Socorro/CATI, tem orientado produtores sobre práticas que ajudam a proteger os recursos naturais e manter a saúde do solo ao longo do tempo. “Quando o produtor cuida do solo, ele está cuidando da base de tudo: da água, da fertilidade e até da rentabilidade da propriedade. Um solo bem manejado segura melhor a água da chuva, evita erosões e produz mais”, enfatiza o Engenheiro Agrônomo Rodrigo Binoti, Chefe da Casa da Agricultura de Socorro.

A seguir, veja algumas das principais dicas práticas que estão sendo levadas aos produtores nas ações de campo realizadas pela parceria entre a Associação e a Casa da Agricultura:

1. Faça curvas de nível e terraceamento

Essas técnicas ajudam a reduzir a velocidade da água da chuva, evitando que ela escorra rapidamente pela superfície e leve o solo embora. São práticas que devem ser introduzidas de forma associada a outras práticas a fim de promover a plena eficiência do sistema. De maneira geral áreas com declividades abaixo de 2%, solos permeáveis em todo o perfil , sem compactação, homogêneos, com lançantes inferiores a 120 metros, pode se abolir o uso de terraços, desde que o preparo do solo, quando for o caso, seja em nível acompanhadas de práticas complementares, como plantio direto, rotação de culturas, melhoria do ambiente radicular entre outras. 

 2. Mantenha a cobertura do solo

Nunca deixe o solo exposto. Usar cobertura vegetal — como palhada, restos de cultura ou plantas de cobertura — protege contra o impacto direto da chuva e do sol, conservando a umidade e a estrutura do solo.

3. Cuidado com as estradas dentro da propriedade

As estradas rurais mal planejadas são grandes causadoras de erosão. É importante fazer o escoamento adequado da água com caixas de contenção e saídas laterais, além de manter a estrada nivelada para evitar formação de sulcos profundos.

4. Rotação de culturas e consórcios

Alternar as culturas evita o esgotamento do solo e melhora sua estrutura. O consórcio com leguminosas, por exemplo, pode aumentar a fertilidade de forma natural, reduzindo a necessidade de insumos químicos.

5. Proteja nascentes e áreas de APP

As Áreas de Preservação Permanente (APPs), como margens de rios e topos de morro, devem ser mantidas com vegetação nativa. Isso ajuda a conservar a água, evitar deslizamentos e proteger a biodiversidade local.

Segundo Rodrigo, essas práticas vêm sendo aplicadas em propriedades rurais da região como parte de um esforço contínuo para promover uma agricultura mais sustentável e consciente. “Não é necessário mudar tudo de uma vez. Começar por pequenas ações já faz uma grande diferença. O importante é entender que conservar o solo é um investimento para o futuro da propriedade.”

Além da parte técnica, a Copaíba reforça a importância do engajamento do produtor rural nesse processo, como protagonista na preservação dos recursos naturais. A orientação oferecida, com apoio da Casa da Agricultura de Socorro, visa justamente criar um elo entre produtividade e conservação.

Para saber mais sobre as ações da Copaíba e como implementar práticas de conservação na sua propriedade, acesse: www.copaiba.org.br.

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ABIC reformula site para otimizar experiência dos usuários

Portal repaginado pela Aconcaia, em parceria com a ABIC, apresenta navegação mais intuitiva e conteúdos organizados de forma otimizada

O site da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) está reformulado. O novo layout foi estrategicamente pensado para oferecer uma navegação mais intuitiva, conteúdos organizados de forma clara e uma experiência mais agradável ao público geral e aos associados. O trabalho foi feito em parceria entre a Aconcaia, agência de performance e marketing digital, e a ABIC.

A partir de agora, o menu, localizado no topo da página, está organizado por temas (Institucional, Dados do Setor, Certificações, Sustentabilidade, Eventos e Contato). Já o campo “Buscador” permite encontrar com facilidade os termos pesquisados. A área de contato e direcionamento para as redes sociais também está mais identificável. Além disso, o download de dados do setor, relatórios, regulamentos e demais materiais técnicos está disponível de forma clara. O passo a passo está disponível aqui.

“O novo site da ABIC foi desenvolvido com o objetivo de oferecer uma navegação mais fluida, intuitiva e conectada com as demandas atuais do nosso público. Apostamos em uma experiência mais integrada entre as plataformas digitais da Associação, além de ampliar o acesso a conteúdos relevantes sobre o setor cafeeiro. É um passo importante para fortalecer ainda mais o relacionamento com os nossos associados, os consumidores e com a cadeia do café”, compartilha Mônica Pinto, Gerente de Marketing da ABIC.

Iara Picolo, Diretora de Operações e Marketing na Aconcaia e responsável pelo projeto na empresa, compartilha que o processo de repaginação foi colaborativo e muito feliz. “Desde o início, tivemos um alinhamento claro com a equipe da ABIC sobre os objetivos do site e o que ele deveria representar para o setor cafeeiro. Trabalhamos de forma integrada, respeitando a história da Associação e, ao mesmo tempo, trazendo uma linguagem mais moderna e acessível. Agora, o site reflete melhor a força e a relevância da ABIC no mercado”, conta.

A equipe envolvida no processo de reformulação do site foi composta por Mônica Pinto (Marketing), Aluizio Rocha (Inteligência de Dados), Giuliana Bastos (Comunicação Estratégica) e Leticia Rodrigues (Marketing), respectivamente, da ABIC. Já da Aconcaia, participaram: Iara Picolo (Líder do Projeto), Maria Gabriela Bruns (Gestora de Projeto), Isabella Favretto (Sucesso do Cliente), Eliza Terrie de Oliveira (Copywriter e SEO), Gabriel Antônio Bernardi (Design e UX), Victória Silva e Gabriela Nazário (Desenvolvedoras), e Lucas Longo (Líder de Desenvolvimento e Desenvolvedor).

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Fintech p2xPay projeta faturamento de R$202 mi em 2025

Felipe Andrade, COO da p2xPay

Companhia oferece um ecossistema para pagamentos de premiações e benefícios corporativos completo para o agronegócio

A fintech de soluções de pagamentos, p2xPay, está mirando alto no agronegócio brasileiro, apostando em um crescimento significativo para 2025. Com um histórico de R$12,4 mi em faturamento com clientes do setor, a empresa promete alcançar a marca de R$32 mi em 2025, representando 16% do faturamento total.

A estratégia da companhia passa pela expansão de sua atuação em regiões estratégicas do agronegócio. Além de sua matriz em São Paulo e da unidade em Porto Alegre (RS), a fintech inaugurou uma filial em Pederneiras (SP), no Centro-Oeste Paulista, um polo agroindustrial em ascensão, também estabeleceu parcerias com representantes especializados para um atendimento dedicado ao setor do agro nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Espírito Santo.

Cenário de premiações e benefícios corporativos impulsionam investimentos

Um estudo recente da Onhappy, o ‘Panorama de Benefícios Corporativos – Percepções e Expectativas para 2025’, aponta que 62% das empresas brasileiras planejam aumentar o orçamento para premiações e benefícios no próximo ano. Diante desse cenário favorável, o COO da p2xPay, Felipe Andrade, demonstra grande otimismo e anuncia investimentos significativos para empresas do agronegócio em 2025.

“O agronegócio é um setor estratégico e prioritário para a p2xPay. Estamos expandindo nossa presença regional e realizando investimentos substanciais, como a inauguração da nossa filial em Pederneiras. Nosso compromisso com o agro brasileiro é inabalável e estamos direcionando recursos para desenvolver soluções específicas para esse setor”, afirma Andrade.

O executivo projeta um crescimento de 30% no faturamento da empresa para 2025, atingindo R$202 milhões, impulsionado principalmente pela atuação intensificada no agronegócio. 

“Identificamos um potencial extraordinário no setor e estamos direcionando recursos e equipes para ampliar significativamente a nossa participação. Nossa meta é dobrá-la até o final deste ano de 2025, transformando o agronegócio em um dos pilares fundamentais da p2xPay”, declara Andrade.

Soluções de pagamentos para o agro brasileiro

A companhia busca conectar soluções financeiras e pessoas, oferecendo um ecossistema para pagamentos de premiações e benefícios corporativos completo para o agronegócio. O objetivo é reduzir custos e aumentar a produtividade dos clientes do setor.

“Desenvolvemos um ecossistema completo de soluções de pagamentos corporativos especialmente pensadas para o agronegócio. Oferecemos premiações customizadas, benefícios específicos, ajudas de custos adaptadas à realidade do campo e uma plataforma que simplifica operações financeiras, otimizando a gestão de caixa e agilizando pagamentos em toda a cadeia produtiva”, explica Andrade.

A empresa possui uma solução de gestão de pagamentos que emerge como ferramenta para fazendas que necessitam otimizar seus fluxos financeiros. A plataforma simplifica drasticamente as operações ao direcionar recursos às contas corporativas específicas, respeitando as particularidades de cada centro de custo. O sistema permite transferências ágeis da conta principal para cartões individuais, facilitando transações via terminais de pagamento eletrônico e possibilitando saques em caixas automáticos para pagamentos em espécie. Esta abordagem integrada elimina processos burocráticos, proporcionando controle financeiro centralizado e transparência operacional para o produtor rural. Além disso, algumas outras estratégias fazem a redução significativa dos custos dessas fazendas”, finaliza Andrade. 

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