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De olho na cigarrinha: como garantir a produtividade da pecuária em 2025

O controle eficiente desse inseto é crucial para garantir o sucesso do agropecuarista, especialmente em um momento de alta no preço da arroba do boi gordo
O ano de 2025 promete ser de prosperidade para a pecuária brasileira, com previsão de alta no preço da arroba do boi gordo. Esse cenário promissor, impulsionado por fatores como o aumento da demanda global por carne bovina e a valorização do dólar, anima os pecuaristas e estimula novos investimentos no setor. No entanto, para que essa expectativa de lucro se concretize, é fundamental que o produtor esteja atento aos desafios que podem comprometer a produtividade e a rentabilidade da atividade, como a infestação da cigarrinha-das-pastagens.
Com o clima favorável, caracterizado por chuvas regulares, os agropecuaristas têm a oportunidade de melhorar a qualidade das pastagens. Contudo, esse cenário também favorece a infestação da Cigarrinha-das-pastagens, que se destaca pelo alto nível populacional no ataque às gramíneas forrageiras, comprometendo a produtividade da carne bovina em até 74%, com prejuízos diretos à alimentação do gado.
Dependendo da infestação, esse inseto pode reduzir a produtividade da pastagem entre 31% e 70%. Quando as cigarrinhas sugam a seiva das plantas, elas injetam toxinas que causam clorose, resultando em folhas amareladas, retorcidas, secas ou até mesmo a morte da planta, o que prejudica ainda mais a qualidade do pasto.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Michel Tomazela, a infestação acontece principalmente no período das chuvas, quando as pastagens estão em crescimento. “Nesse cenário, o controle da Cigarrinha torna-se uma prioridade para os pecuaristas, especialmente considerando os custos de produção elevados, que incluem a necessidade de intensificar a suplementação da alimentação para os animais afetados pela queda na qualidade do pasto”, explica Tomazela.
Apesar das pastagens serem a base da alimentação dos rebanhos na bovinocultura de corte nacional, os agropecuaristas nem sempre adotam práticas eficazes para reduzir a infestação de insetos que atacam essas plantas, principalmente nas fases iniciais. Por isso, é essencial o acompanhamento contínuo, especialmente durante a estação chuvosa, quando a presença de Cigarrinhas tende a ser mais alta. O ideal é que esse monitoramento seja feito semanalmente ou, no máximo, a cada quinze dias, a fim de identificar sinais como espumas, ninfas ou Cigarrinhas adultas. Geralmente, as ninfas ficam próximas ao solo, enquanto os adultos se dispersam pelas partes aéreas das gramíneas, o que deve ser considerado na hora de planejar as inspeções. O não controle vai interferir diretamente na produtividade reduzindo a capacidade de suporte da pastagem, consequentemente lotação e ganho de peso diário de cada animal e no final menor rentabilidade por hectare.
Investimento em manejo é essencial para garantir a produtividade
Para lidar com esse desafio, é fundamental também que os pecuaristas adotem o manejo de Cigarrinhas na rotina da propriedade, realizando o monitoramento, manejando as populações que ainda não estão fora de controle com produtos altamente eficazes. Ainda assim em muitas situações será necessário a realização de mais de uma aplicação de inseticidas nas áreas afetadas para garantir um controle eficaz do inseto.
Para auxiliar o pecuarista, a IHARA oferece soluções complementares para o controle da Cigarrinha, sendo a única empresa do mercado a disponibilizar essas alternativas para a rotação de produtos, evitando a resistência. Com um portfólio de inseticidas altamente eficazes como ZEUS e MAXSAN, a empresa oferece soluções certa para cada necessidade de controle.
O ZEUS é indicado devido ao seu controle superior da Cigarrinha, com destaque para espécie Mahanarva, uma das mais danosas às pastagens. Trata-se de um produto diferenciado no mercado, reduzindo os danos diretos e indiretos que as Cigarrinhas causam nos pastos. De acordo com testes realizados pela Fundação MT e Instituto Federal do Tocantins, o ZEUS apresentou eficiência 15 a 30% superiores a 90%, quando comparado com produtos convencionais do mercado. Em termos de controle, a média de avaliações foi de 89% e 92%. Já em produtividade, o acréscimo foi de 43%.
“Em dois anos de ensaios com ZEUS, o produto apresentou eficácia alta com resultados acima de 95%. Isso é muito importante, pois a eliminação das pragas em pastagem se reverte diretamente no aumento da produtividade animal com ganhos reais de lucratividade”, ressalta o consultor da Fundação MT, Thiago Trento.
Para o consultor Jardel Santos, do Instituto Federal do Tocantins, “é um produto de altíssima performance, constância e estabilidade nos controles nas últimas quatro safras, onde foi testado”.
O controle eficaz das Cigarrinhas, após a aplicação do ZEUS, resultou em maior massa de forragem verde nas espécies de Brachiaria brizantha. Essa maior produtividade pode levar ao aumento na taxa de lotação animal por área.
Já o MAXSAN, inseticida com molécula japonesa de alta sistematicidade, é capaz de controlar os ovos e ninfas de Cigarrinha, reduzindo a reinfestação, o que permite, de forma efetiva, bloquear o ciclo do inseto, principalmente porque controla todos os estágios da praga. Além dos dois institutos citados, o produto também foi submetido a testes pelo Desafios Agro, apresentando eficácia de 86% e 90% nos intervalos de aplicação, de três a 42 dias da primeira aplicação, em comparação com os concorrentes. Em termos de controle, o produto apresentou resultados entre 85% e 96%, é o produto com maior período de controle do mercado e com menor custo por dia de controle. Já em produtividade, o ganho foi mais de 1.400 kg/ha.
“Portanto, com a valorização da arroba e o clima favorável às pastagens, o controle eficaz das Cigarrinhas-das-pastagens se torna mais do que uma necessidade: é uma estratégia fundamental para assegurar a produtividade e a rentabilidade do setor. Adotar práticas adequadas de monitoramento e manejo sequencial, além de contar com soluções eficazes, pode significar um ganho significativo para o agropecuarista, permitindo que ele aproveite ao máximo o potencial das pastagens e minimize os prejuízos. O sucesso na pecuária está cada vez mais ligado ao cuidado com as pastagens e ao uso inteligente das tecnologias disponíveis”, finaliza Tomazela.

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Selgron leva tecnologias de seleção de grãos em road show pelo Paraná

Empresa catarinense percorre o estado vizinho com demonstrações itinerantes, aproximando tecnologia, clientes e empresas
A catarinense Selgron, especializada em soluções para automação de processos no setor agrícola e alimentício, está percorrendo cidades do Paraná em um road show para apresentar suas tecnologias a clientes e empresas do setor. A iniciativa passa, ao longo desta semana, de 8 a 12 de setembro, por Piraí do Sul, Maringá, Apucarana, Tamarana, Castro e Curitiba.
O road show é uma estratégia de apresentação itinerante, utilizada pela Selgron para levar suas soluções em automação diretamente aos clientes e parceiros. Desta vez, a proposta da empresa é mostrar na prática como funcionam suas selecionadoras ópticas, equipamentos que utilizam tecnologia avançada para garantir maior precisão, qualidade e eficiência na classificação de diferentes tipos de grãos, como feijão, soja, arroz e milho — foco da recente ação.
Segundo a companhia, que tem sede em Blumenau (SC), o principal objetivo da iniciativa é aproximar a tecnologia da realidade dos clientes. “Ao levarmos os equipamentos para testes em campo, criamos uma oportunidade de contato direto com a solução, permitindo que os clientes entendam como ela pode agregar valor à sua operação, reduzindo perdas e aumentando a padronização da produção”, destaca Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron.
Com duas selecionadoras em demonstração, o road show tem despertado interesse de agricultores e empresas ligadas à cadeia produtiva. Para os produtores, a iniciativa representa uma chance de conhecer de perto recursos que podem impactar a qualidade dos grãos entregues ao mercado e, consequentemente, a competitividade do agronegócio paranaense.
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Inscrições abertas para fórum no Recife sobre oportunidades de investimentos e desafios regionais

Evento promovido pela ABDE conta com a participação de representantes do Sistema Nacional de Fomento, governo e setor empresarial
Estão abertas as inscrições para o Fórum Debate – Oportunidades de Investimentos e Desafios Regionais, que será realizado no próximo 17 de setembro, no Sebrae Pernambuco, no Recife. O encontro, promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) em parceria com a Ceplan e apoio do Sebrae, vai reunir empresários da região, governo, representantes do Sistema Nacional de Fomento (SNF) e especialistas em desenvolvimento econômico.
O evento integra o circuito nacional de debates organizado pela ABDE como preparação para a COP30, que acontecerá em novembro, em Belém (PA). Nesse sentido, o evento é uma oportunidade de promover o diálogo entre os formuladores de políticas públicas, instituições financeiras de desenvolvimento, atores estratégicos ligados à temática e sociedade civil, para ampliar o financiamento na região e alavancar a economia no Nordeste.
A programação, das 9h às 17h, está estruturada em três mesas temáticas que irão tratar de setores estratégicos para a economia regional: Agroindústria Sustentável, Inovação e Indústria com foco em transição energética, e Varejo, Turismo e Infraestrutura. Em cada uma delas, empresários da região irão apresentar demandas e oportunidades, seguidas por exposições de representantes do SNF sobre instrumentos de crédito e financiamento disponíveis.
Além da diretora de Crédito Digital para Micro e Pequenas Empresas do BNDES e presidente da ABDE, Maria Fernanda Coelho, o evento contará com a participação de Murilo Guerra, superintendente do Sebrae-PE, Francisco Ferreira Alexandre, superintendente da Sudene; e José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil. Também fazem parte Hugo Queiroz, superintendente Estadual de Pernambuco do Banco do Nordeste; Carla Novaes, presidente da AGE; Bruno Veloso, presidente da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe); e Tânia Barcelar, Sócia-Diretora da Ceplan, além de diversos empresários do setor produtivo.
Programação:
9h às 10:30h – Abertura
10h30 às 12h – Mesa 1 – Agroindústria Sustentável
Moderador: Paulo Costa – Diretor-Presidente Desenbahia
• Cassiano Pereira – Presidente da Associação Nordeste Forte (Federações de Indústria dos Estados do Nordeste)
• Manoel Carnaúba – Impacto Bioenergia (BA)
• Fátima Torres – Presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária – Unicafes
• Márcia Kafensztok – CEO da Primar Orgânica Aquacultura
• Eduardo Italo Maia– Diretor Executivo N/NO do grupo J. Macêdo
• José Ricardo Sasseron, Vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil
12h às 14h Almoço
14h às 15h30 – Mesa 2 – Inovação, Indústria e Transição Energética
Moderador: Rubén Delgado, Presidente da Softex
• Pierre Lucena – Presidente do Porto Digital
• Aristóteles Neto – Head of innovation da VIVIX
• Marília Marcato – Assessora da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
• Elias Ramos de Souza – Diretor de Inovação da FINEP
15h30 às 17h Mesa 3 – Varejo, Turismo e Infraestrutura
Moderador: Márcia Maia – Diretora-Presidente da Desenvolve RN
• Renato Cunha – Diretor Executivo do Sindiaçúcar
• Roberto Tavares – Consultor em Saneamento e sócio da Éffico
• Ângela Lima – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Pernambuco – ABIH
• Inácio Miranda – Diretor Presidente da KarneKeijo e Presidente da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores de Pernambuco (Aspa)
• José Aldemir Freire – Diretor de Planejamento do Banco do Nordeste (BNB)
• Jean Benevides – Diretor da Caixa
10h30 às 12h – Mesa 1 – Agroindústria Sustentável
Moderador: Paulo Costa – Diretor-Presidente Desenbahia
- Cassiano Pereira – Presidente da Associação Nordeste Forte (Federações de Indústria dos Estados do Nordeste)
- Manoel Carnaúba – Impacto Bioenergia (BA)
- Fátima Torres – Presidente da União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária – Unicafes
- Márcia Kafensztok – CEO da Primar Orgânica Aquacultura
- Eduardo Italo Maia– Diretor Executivo N/NO do grupo J. Macêdo
- José Ricardo Sasseron, Vice-presidente de Negócios, Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil
12h às 14h Almoço
14h às 15h30 – Mesa 2 – Inovação, Indústria e Transição Energética
Moderador: Rubén Delgado, Presidente da Softex
- Pierre Lucena – Presidente do Porto Digital
- Aristóteles Neto – Head of innovation da VIVIX
- Marília Marcato – Assessora da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
- Elias Ramos de Souza – Diretor de Inovação da FINEP
15h30 às 17h Mesa 3 – Varejo, Turismo e Infraestrutura
Moderador: Márcia Maia – Diretora-Presidente da Desenvolve RN
- Renato Cunha – Diretor Executivo do Sindiaçúcar
- Roberto Tavares – Consultor em Saneamento e sócio da Éffico
- Ângela Lima – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Pernambuco – ABIH
- Inácio Miranda – Diretor Presidente da KarneKeijo e Presidente da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores de Pernambuco (Aspa)
- José Aldemir Freire – Diretor de Planejamento do Banco do Nordeste (BNB)
- Jean Benevides – Diretor da Caixa
Serviço
Fórum Debate ABDE – Oportunidades de Investimentos e Desafios Regionais
17 de setembro de 2025
9h às 17h
Sebrae Pernambuco – Rua Tabaiares, 360, Ilha do Retiro, Recife/PE
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Desafios da eficiência e da sustentabilidade pautam maior feira latino-americana para as indústrias de nutrição animal e processamento de grãos

De 16 a 18 de setembro, São Paulo recebe a VICTAM LatAm e a Feed Formulation Latin America, reunindo mais de 250 expositores e 8 mil visitantes de 30 países
O Brasil, terceiro maior produtor mundial de ração e líder nas exportações de proteína animal, sediará em setembro um dos principais encontros técnicos da indústria global de nutrição animal e processamento de grãos. De 16 a 18 de setembro, São Paulo recebe a 2º edição da VICTAM LatAm e a 1º edição da FEED Formulation Latin America, que juntos devem reunir mais de 250 expositores, 350 marcas do setor e 8 mil profissionais de 30 países da América Latina. Além da feira de negócios, a programação inclui mais de 80 horas de conteúdo técnico, distribuídas em conferências e seminários conduzidos por instituições nacionais e internacionais. Os eventos acontecem no Expo Center Norte.
A edição deste ano terá como destaque a FEED Formulation Latin America, congresso técnico internacional focado em tecnologia, equipamentos, ingredientes e avanços em formulações para a indústria. Outro evento paralelo é o Grapas LatAm, voltado à moagem de farinha e manuseio de grãos, com conferências e cerca de 100 expositores do segmento.
Para Sebas van den Ende, diretor-geral da VICTAM Corporation, a combinação entre feira de negócios, workshops, congresso técnico internacional e seminários de parceiros reforça papel da VICTAM como ponto de convergência entre pesquisa, indústria e inovação. “A expectativa é ampliar em 2025 as conexões entre fabricantes de equipamentos, fornecedores de ingredientes e a indústria de nutrição animal na América Latina”, afirma.
Programação
A FEED Formulation Latin America é promovida pelo Feed Technology Institute (FTI), instituição criada pela Evonik, multinacional alemã referência global em aditivos para nutrição animal, a DSM-Firmenich, companhia holandesa-suíça especializada em ciência da nutrição, saúde e biotecnologia, e a Nutral/UFPR, centro acadêmico brasileiro voltado à pesquisa e inovação em formulação de rações. No total, a programação ultrapassa 80 horas de conteúdo técnico, distribuídas entre conferências e seminários conduzidos por instituições nacionais e internacionais. “O objetivo é criar conexões estratégicas entre diferentes mercados e impulsionar o setor da nutrição animal na América Latina”, reforça Sebas.
A programação contará com a Round Table on Responsible Soy Association (RTRS), associação internacional que promove padrões globais para a produção de soja responsável. A entidade realizará um bloco de conferências nos dias 17 e 18 de setembro reunindo produtores, empresas e organizações sociais para discutir rastreabilidade, agricultura regenerativa e regulamentações internacionais, como a EUDR (Regulamento Europeu de Desmatamento).
Outro destaque é a conferência organizada pela Embrapa, que reunirá cinco de suas unidades de pesquisa: Pesca e Aquicultura, Soja, Caprinos e Ovinos, Suínos e Aves, além da Embrapa Maranhão. Segundo Roberto Manolio Valladão Flores, pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) e coordenador da conferência, os debates terão como tema deste ano ‘nutrição animal para sistemas sustentáveis e resilientes’, em alinhamento à preparação da instituição para a COP30 – Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima – que será realizada em novembro deste ano em Belém. sob o tema. “Queremos mostrar como a pesquisa pode contribuir para reduzir emissões de gases de efeito estufa e fortalecer a sustentabilidade em diferentes sistemas produtivos”, explica o pesquisador.
A programação conta ainda com a participação de entidades como a Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ), Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (ACEBRA), Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), GMP+ International, Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) e a Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (ASBRAM).
Exposição com máquinas e soluções para nutrição animal
A feira também será vitrine de máquinas e tecnologias de nutrição animal, moagem e armazenagem de grãos. Empresas da Europa, Ásia, Estados Unidos e América Latina trarão equipamentos como extrusoras, misturadores, silos, sistemas de secagem, resfriadores, ensacadoras, dosadores, sensores e softwares de automação industrial. As soluções são voltadas a diferentes espécies, incluindo pet food, aves, suínos e bovinos, e perfis de produção. Conforme o diretor-geral da VICTAM, a presença desses expositores amplia as possibilidades de negócios, especialmente em um momento em que o dólar registra o menor patamar dos últimos 12 meses, o que pode favorecer a aquisição de equipamentos importados durante o evento.
O segmento de pet food também terá na área de estandes, com expositores ligados à formulação, aditivos funcionais para cães e gatos, digestibilidade e extrusão. A presença desse segmento reflete o crescimento contínuo do mercado de alimentação para pets, que consumiu 4 milhões de toneladas de alimentos industrializados em 2024 e deve chegar a 4,2 milhões em 2025, segundo o Sindirações.