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Caos climático x revolução fiscal: notas fiscais eletrônicas já evitaram devastação de 160 mil árvores

Divulgação: Oobj

Em meio a desastres climáticos, modelo digital evitou a impressão de 2,4 bilhões de notas desde 2006, poupando árvores suficientes para cobrir duas vezes o Parque do Ibirapuera

O caos climático, com secas e queimadas cada vez mais frequentes, tem devastado o Brasil e o mundo. Em 2024, o Brasil registrou mais de 130 mil focos de incêndio, segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), enquanto as secas atingiram cerca de 80% do território nacional. Outro dado alarmante, de um relatório do World Resources Institute, mostra que o Brasil foi o país que perdeu a maior área de floresta no mundo em 2022, 42%. A destruição foi causada por uma combinação de incêndios florestais, desflorestação para fins agrícolas e pecuária, e exploração madeireira.

Diante desse cenário, o aquecimento global, seja como causa dos eventos extremos ou consequência da devastação florestal, figura cada vez mais nas pautas de sustentabilidade de órgãos e instituições globais. A pergunta que fica é: o que as empresas podem fazer para mitigar os impactos dessa crise ambiental crescente?

Uma das medidas acessíveis e eficazes é a redução do uso de papel físico. A produção de papel, desde o corte de árvores até o processo industrial, consome vastos recursos naturais e gera diversas externalidades negativas para o meio ambiente. Segundo um estudo publicado em 2023 pelo Conselho de Defesa de Recursos Naturais (NRDC), a indústria de papel e celulose ainda depende fortemente de árvores para a fabricação desse material, apesar do aumento do uso de papel reciclado. Uma única árvore pode produzir entre 10 mil a 20 mil folhas de papel, dependendo de suas dimensões.

Nesse contexto, a emissão de notas fiscais eletrônicas surge como uma alternativa sustentável. Desde a implantação do modelo de Nota Fiscal Eletrônica (NFe) em 2006, mais de 44 bilhões de documentos já foram emitidos, segundo dados do Portal da Nota Fiscal Eletrônica. Isso representa aproximadamente 2,4 bilhões de notas emitidas anualmente, sem a necessidade de impressão.

Para ter uma ideia do impacto ambiental, a Oobj, empresa brasileira que fornece inteligência de dados fiscais, projetou a preservação ambiental decorrente da emissão de notas fiscais eletrônicas, calculando que as 2,4 bilhões de NFes emitidas anualmente evitam a derrubada de aproximadamente 160 mil árvores. Esse número seria suficiente para cobrir uma área equivalente a dois Parques Ibirapuera, em São Paulo — uma comparação que torna mais concreto o impacto positivo da digitalização. Além disso, essas árvores preservadas representam cerca de 240 mil toneladas de papel que deixaram de ser produzidas e, consequentemente, gerando resíduos no processo de descarte.

Hugo Ramos, CEO da empresa de inteligência fiscal Oobj, enxerga nessa discrepância uma oportunidade para que mais organizações descubram o valor da gestão fiscal digital. “Quando menos de 2,5  milhões de empresas conseguem evitar que 44 bilhões de notas sejam jogadas fora, é fácil perceber o enorme impacto que cada negócio causa ao mundo quando toma a mesma decisão. Para se ter uma ideia, existem 21,8 milhões de empresas ativas no Brasil, de acordo com o Portal Gov.br. Imagina o potencial de crescimento e, consequentemente, a redução do impacto no meio ambiente se todas aderissem às NFs digitais. Mais do que isso, existem ainda muitos outros processos que podem sair do papel”, comenta.

Nesse contexto, Ramos destaca outros documentos fiscais que já possuem versões eletrônicas, como o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe), amplamente utilizado nos setores de transporte e indústria, e a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFCe), essencial no varejo. Transportadoras, por exemplo, podem utilizar o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe), enquanto empresas de energia adotam a Nota Fiscal de Energia Elétrica eletrônica (NF3e) e, em breve, as empresas de telecomunicação serão obrigadas a emitir a Nota Fiscal de Comunicação eletrônica (NFCom) em todo o Brasil.

Além da praticidade e da segurança que a digitalização providência, a sustentabilidade também é uma forte razão pela qual as NFes são uma excelente forma de lidar com as exigências fiscais. Segundo dados do Ministério da Economia em 2024, apenas 2,4 milhões de CNPJs estão registrados para emitir NFes, o que representa uma significativa economia de papel, mas ainda está distante do total de mais de 20 milhões de empresas ativas no Brasil. 

Essa disparidade destaca a necessidade de incentivar a digitalização entre as empresas, já que a adoção das NFes pode reduzir drasticamente o uso de papel, contribuindo para a preservação ambiental. Estima-se que cada NF-e pode poupar, em média, cerca de 15 mil folhas de papel por árvore, o que evidencia o potencial ambiental positivo da digitalização no âmbito fiscal.

Além da emissão desses documentos, a gestão centralizada e o armazenamento na nuvem eliminam a necessidade de arquivamento físico, tornando o processo fiscal ainda mais sustentável. “Seja na emissão ou no recebimento das notas, no trato com as prefeituras, e no segmento que for — varejo, indústria, serviços —, a gestão fiscal não precisa ser o que era antes. Para quem se preocupa em atingir marcos ESG e ter no mercado uma marca preocupada com o meio ambiente, essa é uma maneira certeira de fazer a diferença”, conclui Hugo.

Sobre a Oobj

Oobj é uma empresa brasileira que fornece inteligência de dados para o compliance dos documentos fiscais eletrônicos (DFe) no mercado tributário. Com cobertura de todo o território nacional, a provedora comercializa um Software como Serviço (Saas) para a emissão, o recebimento, o armazenamento e a análise de DFe (NFe, NFCe, SAT, MDFe, NF3e, CTe, NFSe e NFCom). Atualmente, a empresa emite cerca de 300 milhões de DFe por mês, o que equivale a mais de 1 milhão de NFs por hora e 580 documentos por segundo. A Oobj mantém cerca de 25 mil CNPJs ativos em sua base e possui clientes de variados segmentos, entre eles Coca-Cola, McDonald’s, Telefônica, Samsung, O Boticário e Outback. 

A Oobj é pioneira no desenvolvimento de soluções para o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), especialmente para Nota Fiscal Eletrônica (NFe) e Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe). A empresa foi criada em 2005 para o desenvolvimento do sistema receptor de NFe da Secretaria da Fazenda de Goiás, cedido às SEFAZ de todos os estados brasileiros, tornando-se o sistema receptor oficial em diversos deles e referência nacional de soluções para Nota Fiscal Eletrônica. 

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Girassol Agrícola eleva a régua da qualidade das sementes e cria um novo patamar no setor

Girassol Agrícola eleva a régua da qualidade das sementes e cria um novo patamar no setor

Em um dos momentos mais desafiadores para a rentabilidade no campo, rigor técnico, inovação e mentalidade infinita estão redefinindo o padrão de excelência no agronegócio brasileiro

O produtor rural vive um dos ciclos mais desafiadores dos últimos anos. Margens apertadas, custos altos e preços pressionados têm exigido decisões cada vez mais precisas dentro e fora da lavoura. Nesse cenário, a qualidade das sementes ganha protagonismo como fator decisivo para eficiência e rentabilidade — um compromisso que a Girassol Agrícola transformou em prioridade. A empresa acaba de consolidar um marco no mercado sementeiro de soja ao estabelecer o quarto nível de qualidade, um conceito que une ciência, tecnologia, capricho e propósito.

Como base de comparação, o primeiro nível – exigido pela legislação -, chega a 80% de germinação. O segundo, considerado padrão técnico médio, alcança 90% de germinação. Já o terceiro nível, desempenhado em sementeiras avançadas, entrega 90% de vigor em parte da produção. E, finalmente, o quarto nível, um padrão inédito e próprio da Girassol Agrícola, onde 100% das sementes de soja comercializadas têm IRG (Índice de Recomendação Girassol) acima de 90%, e 36% superam 95% e são entregues no Bag ATI para melhor preservação deste índice de qualidade. “Não comercializamos lotes abaixo de IRG 90%, abrindo mão de cerca de 6% do volume que o mercado aceitaria. Essa decisão representa uma escolha de valores herdados do fundador e presidente do Conselho, Gilberto Goellner, priorizando a confiança e a previsibilidade de resultados no campo”, explica Jhonathan Costa, diretor de sementes da companhia.

O IRG reúne 33 análises de desempenho e é o coração da metodologia de qualidade da empresa. São dados de envelhecimento acelerado, canteiro de emergência, vigor e viabilidade pelo tetrazólio, além de testes de pré-embarque por carga específica, entre outros. As análises ponderam 70% de vigor e 30% de viabilidade, e os resultados refletem o desempenho real no campo. Cada lote é acompanhado por um QR Code com origem, fotos, dados analíticos, promovendo transparência total entre empresa e produtor. “Ele traduz a qualidade plantável de cada lote, ou seja, a probabilidade real de formação de um estande uniforme e vigoroso”, explica Jhonathan.

A decisão da empresa acompanha um movimento de revisão das políticas de qualidade no país, como a nova certificação de laboratórios em discussão pela Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (ABRASS). Há também a iniciativa da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat), que propõe índices mínimos de germinação de 90% em Mato Grosso. “A Girassol está indo além, com um olhar voltado à representatividade real do campo e à consistência da qualidade mesmo nos 30 dias mais críticos, entre a expedição e o plantio”, reforça o diretor.

Qualidade se faz no campo

Mesmo com capacidade de produzir 100% das suas sementes em boas altitudes e áreas próprias, estrategicamente a Girassol coloca cerca de 30% em sua base produtiva, em cooperados vizinhos e homologados para diluir risco e atender outros estados. Essa estrutura garante padronização e controle total do processo, desde o plantio até a expedição. Alguns dos fatores decisivos para a qualidade atual estão na dessecação no ponto ideal (R7.3) para preservar o embrião; no controle rigoroso de percevejos (8–10 aplicações médias); e no descarte de lotes com mais de 5% de grãos esverdeados, bem abaixo do limite de 9% aceito pela Embrapa. Cada decisão reflete o capricho técnico e a cultura de constância que tornaram a Girassol referência nacional. “Qualidade se faz no campo, é lá que nasce a semente que carrega a confiança do produtor”, reforça Jhonathan.

A nova visão da qualidade

Para a safra de soja 2025/26, a sementeira está apresentando mais uma inovação, é o Projeto WOW, onde amplia o conceito de qualidade para uma nova experiência de relacionamento com o produtor. A iniciativa inova desde a saída do insumo das unidades de beneficiamento da companhia, quando a jornada inicia e o cliente recebe um aviso por whatsapp com o rastreamento em tempo real do caminhão até a sua propriedade. Nesse mesmo informativo, inclusive, ele pode acessar com facilidade os dados de performance e rastreabilidade antes mesmo de receber o lote (Gira QR Code). Os investimentos em tecnologias também estão no Bag ATI, que preserva a qualidade da semente e sua integridade até o plantio.

No beneficiamento das sementes também há diferenciação, com IBS’s modernas, equipamentos importados e regulagens conservadoras que minimizam danos mecânicos. Na armazenagem, 100% das sementes são mantidas em câmaras frias (13 °C e 65% UR), com equalização térmica de 20 a 30 dias para preservar o vigor. Já no Tratamento de Sementes Industrial (TSI), a dosagem é precisa e validada por HPLC, garantindo fluidez no plantio e padronização perfeita.

A nova visão, acompanhada de fortes investimentos, demonstra efetivamente em que mercado a empresa deseja atuar – o mais tecnificado, com produtores que valorizam a semente de alto potencial e que buscam extrapolar suas barreiras da produtividade. “A Girassol decidiu ficar melhor, para depois ficar maior”, define o executivo. E em anos desafiadores, como a safra atual, com clima hostil e outras condições adversas, o ganho nas lavouras com sementes de alta qualidade são ainda mais importantes.

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Parcerias de engorda consolidam confinamento como extensão das fazendas de cria e recria no Brasil

Parcerias de engorda consolidam confinamento como extensão das fazendas de cria e recria no Brasil

Modelo permite ao pecuarista aumentar a lotação da pastagem e ganhar eficiência na terminação sem a necessidade de investir altas quantias em estrutura própria, garantindo previsibilidade e valorização do rebanho

No Brasil, cada vez mais pecuaristas de cria e recria têm recorrido às parcerias de engorda como um meio de aumentar a produção. O modelo transforma o confinamento em uma extensão natural da fazenda, dando ao produtor maior flexibilidade na operação. Segundo Vagner Lopes, gerente corporativo de Confinamento da MFG Agropecuária, a estratégia ganha espaço porque oferece escala, redução de riscos e maior valorização dos animais.

“Ao aderir à modalidade de parceria, o produtor pode aumentar o estoque de arrobas sem sobrecarregar o pasto, e garantir previsibilidade de ganho de peso, além de melhorar o acabamento de carcaça dos animais durante a terminação. Tudo isso sem precisar imobilizar capital em uma estrutura própria ou ficar refém da volatilidade do mercado de insumos”, explica Lopes.

Com o avanço tecnológico na formulação de dietas, na gestão de dados e no monitoramento do desempenho dos lotes, engordar os animais fora da fazenda tornou-se uma alternativa viável não apenas para grupos empresariais, mas também para pecuaristas tradicionais que buscam intensificar sua produção.

A tendência é observada em grandes estruturas instaladas em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e até mesmo São Paulo e Bahia, que atendem produtores de diferentes perfis, como é o caso da MFG Agropecuária. “O confinamento é uma porta de entrada para a intensificação e um passo estratégico para agregar valor à produção”, reforça Lopes. Além de fornecer espaço físico, manejo voltado ao bem-estar animal, protocolos nutricionais e sanitários rigorosos, os confinamentos do grupo permitem acesso a ferramentas que ampliam a profissionalização da atividade.

Mercado futuro do boi gordo
Aos interessados, as parcerias de engorda da MFG Agropecuária contemplam a trava de preço na B3. O mecanismo de hedge garante fluxo de caixa e protege a margem de lucro, assim os produtores conseguem planejar as decisões de manejo, reposição e comercialização do rebanho. Inclusive, ainda podem antecipar seus contratos.

“Se o produtor precisa travar os animais daqui dois, cinco, seis meses ou o tempo necessário para garantir a rentabilidade do negócio, ele pode fazer isso de forma antecipada na MFG”, explica Vanderlei Finger, gerente geral de Compra de Gado do grupo.  De acordo com ele, a equipe de originação vai até a fazenda, avalia os animais, projeta a engorda e calcula o tempo necessário até o abate, para que o pecuarista faça a trava com tranquilidade.

Premiações de carcaça
O parceiro também tem acesso a um pacote de premiações, incluindo “Boi Europa”, “Cota Hilton” e cronologia de animais até quatro dentes. Para exportação à Europa, em especial, a MFG assume a rastreabilidade dos animais do parceiro. “O confinamento não é apenas uma prestação de serviço, mas sim um elo de confiança. Trabalhamos para que o pecuarista tenha a tranquilidade e a segurança de que seus animais vão expressar todo o potencial produtivo, transformando a cria e recria em um ciclo vitorioso”, conclui Lopes.

Entre os principais benefícios apontados pelo gerente estão:

Eficiência econômica – o pecuarista de cria e recria transforma o bezerro ou garrote em boi gordo, capturando a margem de terminação.

Flexibilidade comercial – animais podem ser entregues ao frigorífico em momentos estratégicos, aproveitando oscilações positivas no mercado do boi gordo.

Previsibilidade produtiva – confinamentos comerciais oferecem nutrição balanceada, manejo padronizado e acompanhamento técnico, assegurando ganho de peso diário consistente.

Redução de riscos – a parceria dispensa investimentos pesados em currais, cochos, maquinário e mão de obra qualificada, permitindo que o produtor dedique-se à cria e/ou recria.

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Especialistas debatem futuro do amendoim brasileiro e sua competitividade no mercado global

Especialistas debatem futuro do amendoim brasileiro e sua competitividade no mercado global

Exportação, consumo interno, sustentabilidade e inovação são alguns dos temas que movimentam o setor e ganham espaço em novo canal de informação

Os desafios e as oportunidades do mercado do amendoim, especialmente no cenário internacional, têm mobilizado cada vez mais especialistas, produtores, pesquisadores e representantes da agroindústria. A expansão da cultura no Brasil, aliada à busca por diferenciação e valor agregado, exige não apenas inovação tecnológica no campo, mas também estratégias comerciais e institucionais capazes de conectar o produto nacional às exigências do mundo.

É nesse contexto que surge o “Amendoim & Prosa”, novo podcast criado para valorizar e dar visibilidade aos diversos elos da cadeia produtiva do amendoim. A iniciativa é da Indústrias Colombo e foi lançada oficialmente no dia 6 de agosto, durante a 7ª Feira Nacional do Amendoim, em Jaboticabal/SP. O primeiro episódio aborda o tema “Mercado externo do amendoim: desafios e oportunidades” e tem como convidado Pablo Rivera, CEO da Beatrice Peanuts e vice-presidente da ABEX-BR.

Com foco técnico, mas linguagem acessível, o projeto busca promover o diálogo entre o campo, a ciência e o mercado, dando voz a quem planta, pesquisa, beneficia, transforma e comercializa o amendoim no Brasil e no mundo. A proposta é criar um espaço de escuta e construção coletiva de soluções para o desenvolvimento sustentável da cultura.

“O podcast nasce como mais uma ferramenta para impulsionar o setor e estimular boas práticas. O Brasil tem enorme potencial e protagonismo nessa cadeia, e é fundamental que a gente amplie a visibilidade e o conhecimento sobre o que está sendo feito de bom aqui”, afirma Luiz Antonio Vizeu, engenheiro agrônomo e gerente de Relações Institucionais da Indústrias Colombo.

Apresentado por Vizeu e pela jornalista Juliana Pertille — comunicadora com longa trajetória no agro, com passagens por veículos como Canal Rural e Record News —, o “Amendoim & Prosa” terá episódios mensais com convidados que vivem o dia a dia do setor. Além do mercado internacional, a programação trará temas como consumo interno, marketing do setor, sustentabilidade, inovação, óleo de amendoim e histórias reais de quem trabalha diretamente com a cultura.

“Queremos construir um conteúdo que una conhecimento técnico e sensibilidade. O agro tem muitas histórias potentes que precisam ser contadas e ouvidas com respeito, leveza e profundidade”, destaca Juliana.

Durante a Feira Nacional do Amendoim, além do lançamento oficial, novos episódios também serão gravados com convidados especiais, reforçando o compromisso do projeto com a escuta ativa e a valorização dos diversos agentes dessa cadeia.

O podcast já está disponível nas principais plataformas de streaming (Spotify, Deezer e Amazon Music) e nas redes sociais do projeto @amendoimeprosa. Os vídeos serão publicados também no YouTube, na playlist da @industriascolombo. Outras informações em: www.amendoimeprosa.com.br.

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