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Avanço tecnológico será o destaque da Siltomac na Agrishow

Além de levar ao evento produtos consagrados de seu portfólio, como o esparramador de Fertilizante EFV12 e o premiado Misturador Acoplado 25.7RR, empresa de São Carlos prepara lançamentos em primeira mão para a maior feira do setor
Uma imersão em tecnologia e inovação. Essa é a proposta da Siltomac – Máquinas para Pecuária durante a Agrishow 2024, em Ribeirão Preto, de 29 de abril a 3 de maio. A empresa, que na edição passada se destacou com seus equipamentos, este ano promete ainda mais novidades.
Além do lançamento de soluções que serão anunciadas exclusivamente na feira, a estratégia é mostrar aos pecuaristas o quanto a companhia evoluiu tecnologicamente os seus equipamentos neste último ano. “As novidades certamente vão surpreender o mercado. Portanto, não deixem de passar em nosso estande para ter essa experiência única”, diz Luís Henrique Rissatto Filho, Coordenador de Marketing da Siltomac.
Os lançamentos estão mantidos em segredo, com sigilo absoluto. Em contrapartida, antecipa que os visitantes poderão ver de perto produtos consagrados da marca, como por exemplo, o esparramador de fertilizante orgânico EFV12, uma alternativa aos confinadores que querem conciliar a criação sustentável à economia.
O implemento resolve uma grande dor dos pecuaristas que realizam criação do gado no sistema de semiconfinamento: o excesso de resíduos e dejetos acumulados nas baias. Entretanto, o que para muitos era considerado um problema, com ele, o produtor tem a solução. “Os resíduos sólidos provenientes da atividade pecuária devem ser reutilizados, afinal, é um fertilizante orgânico riquíssimo. Estes podem ser aplicados nas áreas de pastagem da fazenda, tornando-se uma alternativa, que além de sustentável pode gerar muita economia, principalmente com a redução do uso de fertilizantes químicos”, diz Mariana Rodrigues, Diretora de Operações e Marketing da Siltomac.
O EFV12 tem capacidade máxima de carga de 12m³, uma das maiores em sua categoria no mercado. Além de ter a função de esparramador de esterco sólido (seco ou úmido), também pode ser utilizado para distribuição de outros tipos de matéria orgânica, como: cama de frango, compostagem e até resíduos industriais (sobretudo os provenientes do processo de cana-de-açúcar) em usinas.
Outro destaque da Siltomac será o premiado Misturador Acoplado 25.7RR que este ano ganhará uma versão exclusiva para a Agrishow. O modelo destaca-se não apenas por otimizar os processos de manejo da alimentação dos bovinos, promovendo a mistura e a distribuição de ração nos cochos e oferecendo até 98% de homogeneidade, mas também por contribuir com o meio ambiente. Isso porque possui um sistema de transmissão inovador.
Essa tecnologia evita vazamentos de óleo durante o trato dos animais, contribuindo para a preservação do meio ambiente e gerando sustentabilidade a todo o processo produtivo. Enquanto muitos equipamentos tradicionais possuem as “piscinas de óleo”, o 25.7RR tem uma abordagem diferente, pois é fabricado com o Compartimento Blindado do Redutor Planetário. “A não exposição de óleo lubrificante no ambiente de trabalho é uma medida fundamental para reduzir a contaminação do solo”, afirma Mariana.
O modelo é equipado ainda com um item de série exclusivo, a Solumac, uma balança inteligente e sem fio criada e patenteada pela companhia, que desempenha funções específicas como nota de cocho, gestão de estoques, custo total da ração fornecida e relatórios gerenciais.
“Essas são algumas das novidades que podemos adiantar até o momento. Além disso, os produtores poderão ter a experiência de testar na feira a Solumac, um produto de muita eficiência para a pecuária”, acrescentou a profissional.
A feira
A Agrishow chega a sua 29ª edição e promete muitas novidades. Além de melhorar as estruturas da feira, a organização espera atingir números expressivos. Na edição do último ano, por exemplo, foram 800 marcas expositoras e mais de 195 mil visitantes qualificados em 530.000 m² de área, apresentando o que há de mais novo em tecnologia agrícola e sendo a maior exposição agropecuária do Brasil. “Convidamos os amigos, parceiros e principalmente produtores que ainda não são nossos clientes para virem até Rua B, stand B3A, pois vão se surpreender com todas as novidades que estamos preparando”, finalizou a Diretora de Operações e Marketing da Siltomac.
Sobre a Siltomac
Fundada há mais de 50 anos, a Siltomac é pioneira em equipamentos para pecuária no Brasil. Sediada em São Carlos/SP, a empresa desenvolve e disponibiliza inovações tecnológicas para mecanização e automação da nutrição animal a partir de oito unidades industriais. A companhia atua também com agricultura, pecuária e com frigorífico.

Destaque
Com DNA brasileiro e presença global, Colombo destaca inovação na Agrishow 2025

Empresa do interior de SP apresenta tecnologias em colheita mecanizada e reforça protagonismo internacional
Reconhecida globalmente por sua atuação no setor de máquinas e componentes agrícolas, a Indústrias Colombo confirma presença na Agrishow 2025. Com sede em Pindorama (SP) e mais de 50 anos de trajetória, a empresa apresenta ao público cerca de 30 equipamentos voltados à colheita mecanizada de grãos, vagens e sementes, com destaque para culturas como café, feijão e amendoim.
O espaço da Colombo na Agrishow ocupará mais de 4 mil metros quadrados e trará novidades que reforçam o DNA inovador da companhia. Multinacional 100% brasileira, a empresa exporta para mais de 60 países e mantém unidades nos Estados Unidos e Argentina. Todas as tecnologias levadas à feira foram desenvolvidas com base na escuta ativa de produtores e especialistas, com foco em eficiência, qualidade, robustez e inteligência embarcada.
“A Agrishow é uma oportunidade estratégica para apresentarmos ao setor tudo o que temos feito em prol da produtividade no campo. Buscamos entregar máquinas que realmente façam a diferença, trazendo qualidade e produtividade”, destaca Neto Colombo, diretor de Operações da Indústrias Colombo.
Entre os lançamentos, a grande novidade deste ano é a plataforma de corte e enleiramento de feijão Winflex Draper CW35 que é usada na colhedora automotriz Avanti C400. A novidade vem contemplar o avanço da linha da série CW que são plataformas que atuam de 14, 20, 33 e 35 pés no corte e enleiramento do feijão voltada para o mercado nacional e internacional. “Entre os benefícios da Winflex Draper CW35 está maior produtividade e melhor qualidade no grão colhido, uma vez que você pode cortar no ponto certo, sem usar dessecante, diminuindo custos ao produtor, além de trazer mais sustentabilidade ao negócio, com um produto mais limpo e valorizado.”, reforça o diretor Comercial do mercado Nacional e de Exportação da Indústrias Colombo, Joel Backes.
Já para a cultura do café, a empresa leva soluções específicas para arábica e conilon. Para o conilon, o destaque é a Double Master 4CR, com tecnologia de ponta para a colheita semimecanizada, aliando rendimento à qualidade do grão colhido. No caso do café arábica, serão apresentadas as máquinas ASM 1s e ASM 2s BC — arruadores e sopradores que realizam a varrição e limpeza do café no chão, facilitando o processo de coleta.
A AEMCO, divisão do grupo especializada em fabricação de componentes agrícolas, líder de mercado na produção e comercialização de cardans e caixas de transmissão, também estará presente na feira com mais de 150 produtos. A marca é reconhecida nacionalmente como fornecedora estratégica para fabricantes de implementos agrícolas e segue expandindo sua atuação no mercado externo. “Com mais de quatro décadas de trajetória, a Aemco consolidou-se como fornecedora original de grandes fabricantes de máquinas agrícolas do país. Para Agrishow, a marca Aemco traz a ampliação de produtos do portfólio de cardans e caixas de transmissão, com projetos exclusivos para clientes parceiros do mercado nacional e internacional”, complementa Backes.
O estande da Colombo na Agrishow está localizado na rua D10a e os visitantes poderão conhecer de perto os principais produtos de seu portfólio. “Com 52 anos de atuação e mais de sete décadas de legado em tecnologia para o agronegócio, a Indústrias Colombo reafirma durante a Agrishow 2025 seu compromisso com a inovação e a valorização do produtor rural, dentro e fora do Brasil”, reforça Neto Colombo. Para mais informações sobre a Indústrias Colombo, acesse www.industriascolombo.com.br
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IATF pode reduzir pegada de carbono em até 49%, aponta estudo da USP

A aplicação dos protocolos de sincronização para Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), desenvolvidos pela GlobalGen vet science, representa uma redução na pegada de carbono estimada em 21,4 milhões de toneladas de CO₂ equivalente, impacto comparável à retirada de 853 mil veículos das ruas e à preservação de 192 mil hectares de vegetação nativa do Cerrado brasileiro.
Os dados integram um estudo inédito que quantificou, nas condições de manejo típicas do Brasil, a pegada de carbono gerada na produção de carne e leite, comparando sistemas adeptos de IATF àqueles que ainda seguem modelos convencionais, baseados em monta natural. A conclusão evidencia ser perfeitamente possível expandir a oferta de proteína animal sem a necessidade de abertura de novas áreas, com a simples adoção da biotecnologia reprodutiva, uma premissa global para garantir segurança alimentar com o menor impacto ambiental possível.
“O objetivo do estudo é demonstrar que a biotecnologia da IATF, além de economicamente importante, reduz potencialmente a pegada de carbono da pecuária, portanto, é uma prática sustentável. Considerando que temos cerca de 80 milhões de fêmeas bovinas em fase reprodutiva e apenas 20 milhões delas são submetidas à IATF, há um espaço gigantesco para ganhos econômicos e ambientais na atividade”, comenta Rodrigo Faleiros, diretor superintendente da UCBVET Saúde Animal.
A indústria centenária de medicamentos veterinários é controladora da GlobalGen vet science, em sociedade com a holding americana ReproGen, dos pesquisadores Richard Pursley e Milo Wiltbank, criadores do protocolo que permitiu a adoção da inseminação artificial por tempo fixo em escala mundial.
As emissões de GEE em ambos os cenários (com e sem IATF) foram convertidas em CO₂ equivalente e calculadas através de uma metodologia universal para avaliar a pegada de carbono associada a um determinado produto ou serviço. Entram nessa conta as etapas de manejo, uso de recursos naturais, energia, insumos, gerenciamento de resíduos, além das emissões diretas e indiretas.
“É preciso ressaltar que a pecuária responde por apenas 5% das emissões globais de GEE, com a grande maioria decorrente da queima de combustíveis fósseis. Mesmo representando uma fração modesta, contamos com uma série de tecnologias, como a própria IATF, que aumenta a produtividade de carne e leite por hectare de terra ocupada, sem a necessidade de novas áreas e com menor pegada de carbono associada”, afirma o Dr. Pietro Baruselli, professor titular da FMVZ/USP e coordenador do estudo.
Resultados impressionam
No segmento leiteiro, aproximadamente 20% dos 11,4 milhões de protocolos de IATF comercializados pela GlobaGen foram direcionados à atividade até outubro de 2024, totalizando quase 2,3 milhões de protocolos que foram utilizados para inseminar 595 mil vacas em lactação.
A implementação desta tecnologia nos rebanhos promoveu incremento de 1,2 bilhão de litros de leite, quando comparada com o sistema tradicional de reprodução que utiliza a monta natural. A produtividade aumentou 36%, com redução projetada de 37% na pegada por litro de leite produzido.
Na pecuária de corte, quase 9,2 milhões de sincronizações para IATF resultaram no aumento de 1,5 bilhão de toneladas de carne, desempenho 27% superior à dos sistemas convencionais que utilizam a monta natural, representando uma mitigação potencial de 49% de carbono por quilo de carne produzido.
Embora a IATF não seja uma solução única para a mitigação das emissões de GEE do setor, sua implementação, especialmente quando associada a outras práticas sustentáveis, pode desempenhar um papel significativo na redução da pegada de carbono. Além dos benefícios ambientais, a técnica oferece vantagens econômicas e produtivas, tornando-se uma ferramenta valiosa para a pecuária moderna e sustentável.
O estudo tem coautoria de Laís Abreu, doutoranda em Reprodução Animal pela USP, e Vanessa Romário de Paula, analista de P&D da Embrapa Gado de Leite. Segundo a pesquisadora da Embrapa, “quantificar as emissões dos sistemas de produção pecuários é o que transforma uma iniciativa ou uma tecnologia em uma ação real em prol da redução das emissões”.
Os detalhes foram apresentados pela GlobalGen e pela equipe de pesquisadores em um encontro técnico no dia 28 de abril, pela manhã, durante a 90ª ExpoZebu, em Uberaba (MG).
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Gasolina cai no início de abril após seis meses sem redução, diz Edenred Ticket Log

Valor médio do gasolina no período foi de R$ 6,46; etanol também registrou leve queda
Na primeira quinzena de abril, a gasolina voltou a apresentar queda em seu preço médio nacional após seis meses sem recuos. A queda registrada foi de 0,46%, na comparação com o mesmo período de março, com o preço médio do combustível recuando a R$ 6,46. O etanol, por sua vez, foi encontrado com o preço médio de R$ 4,48, registrando queda de 0,44% em relação à primeira quinzena de março. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.
“Após seis meses sem registros de recuos, a gasolina voltou a apresentar queda no preço médio nacional, quebrando uma sequência de estabilidade e aumentos iniciada em setembro do ano passado. O etanol, que já havia registrado queda recentemente, também acompanhou esse movimento, com nova redução no início de abril. Essa retração já pode ser encarada como um reflexo de medidas em discussão para tornar os combustíveis mais acessíveis, e representa um leve alívio para o bolso dos motoristas”, comenta Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade.
Nas análises regionais do mesmo período, o IPTL registrou que a maioria das regiões acompanhou a tendência nacional de queda. O etanol teve sua maior queda no Centro-Oeste, de 2,44%, recuando ao preço médio de R$ 4,39. Já a gasolina teve seu maior recuo no período na região Nordeste, com preço médio de R$ 6,54 após recuo de 1,21%.
No caso do etanol, apenas o Norte registrou alta, de 0,19%, enquanto o Sul foi a única região a apresentar alta para a gasolina, de 0,31%. Os preços médios mais baixos para ambos os combustíveis foram encontrados no Sudeste: R$ 4,38 para o etanol e R$ 6.31 para gasolina. O Norte seguiu com os preços médios mais altos do País: R$ 5,24 para o etanol e R$ 6,95 para a gasolina.
Estados
Considerando as médias por estados, a maior alta para a gasolina foi verificada no Rio Grande do Sul, onde o combustível chegou a R$ 6,37 após aumento de 0,79%. Já o estado com maior redução no preço médio da gasolina foi o Rio Grande do Norte, onde o combustível foi comercializado em média por R$ 6,57, após queda de 1,94%.
A gasolina com o preço médio mais em conta para o bolso do consumidor nesta primeira quinzena de março foi a de São Paulo, com preço médio de R$ 6,25, após o estado registrar queda de 0,32%. A gasolina com o maior preço médio do País foi registrada, novamente, no Acre: de R$ 7,60, mesmo após recuo de 0,52%.
Para o etanol, a maior alta do País foi do Piauí, de 3,04%, alcançando o preço médio de R$ 5,09. Já a maior redução do biocombustível foi registrada em Goiás, de 4,44%, que fez com que o preço médio no estado recuasse a R$ 4,30.
O etanol mais caro do País foi o do Amazonas, com preço médio de R$ 5,48, o mesmo registrado na primeira quinzena de março. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 4,25, após registrar queda de 0,93%, de acordo com o IPTL.
“No cenário atual, o IPTL apontou o etanol como a alternativa financeiramente mais viável em 12 unidades federativas brasileiras, se comparado à gasolina, principalmente para motoristas das regiões Sudeste e Centro-Oeste. É importante lembrar que o etanol também oferece mais vantagens ao meio ambiente do que a gasolina, emitindo menos poluentes na atmosfera, o que contribui para uma mobilidade de baixo carbono”, acrescenta Mascarenhas.
O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários.