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Agronegócio em alta: limpeza como aliada no setor que movimenta o Brasil

O setor que projetou crescimento de 6% em 2024, exige soluções modernas para aumentar eficiência, reduzir custos e garantir competitividade.
São Paulo, fevereiro de 2025 – O agronegócio brasileiro, responsável por cerca de um terço do PIB nacional e mais de 50% das exportações, continua em plena expansão, consolidando-se como um dos pilares da economia nacional. Segundo dados da IPC Maps, que há três décadas analisa o potencial de consumo no Brasil, o setor projetou um crescimento de 6% em 2024, impulsionado por avanços tecnológicos, aumento na produção e diversificação das exportações.
Nesse cenário de crescimento acelerado, os produtores enfrentam desafios relacionados à maximização da produtividade e ao controle rigoroso de custos, com prioridades centrais nas estratégias atuais e dos próximos anos. A eficiência operacional, o controle de desperdícios e a preservação da vida útil de maquinários e instalações surgem como elementos-chave para manter a competitividade no setor. Nesse contexto, a limpeza adequada se destaca como aliada indispensável, contribuindo para evitar falhas mecânicas, proteger investimentos de alto valor e otimizar o desempenho das operações agrícolas.
Como explica Marco Dutra, CEO da Kärcher no Brasil: “O agronegócio exige ferramentas robustas e versáteis, desenvolvidas para suportar condições extremas. Isso é fundamental para evitar prejuízos milionários provocados por paradas inesperadas ou falhas decorrentes de limpeza e manutenção inadequadas.”
A importância dos equipamentos de limpeza no agronegócio
A limpeza desempenha um papel central no agronegócio, garantindo eficiência operacional, segurança alimentar e a preservação do meio ambiente. Os principais tipos de equipamentos de limpeza no setor incluem:
- Lavadoras de alta pressão: Soluções versáteis para limpeza de equipamentos, máquinas, veículos e estruturas agrícolas.Disponíveis em versões elétricas ou a combustão
- Varredeiras: Essenciais para manter áreas externas livres de resíduos.
- Limpadoras de piso compactas: Ideais para espaços internos ou áreas com acesso restrito.
- Kits para energia solar: Projetados para limpar painéis solares e maximizar a eficiência de sistemas renováveis.
Por que investir em equipamentos de líderes de mercado?
De acordo com a RZK Agro, a falta de uma rotina adequada de limpeza e manutenção pode resultar em até 25% de redução na disponibilidade dos equipamentos, impactando diretamente a produtividade e a rentabilidade das operações.
Diante dessa realidade, contar com empresas consolidadas no mercado de limpeza se torna um diferencial estratégico. Empresas líderes não oferecem apenas tecnologias de ponta, mas também garantem suporte técnico especializado e atendimento de excelência, o que resulta em máxima eficiência, menor tempo de inatividade e maior retorno sobre o investimento.
A Kärcher, referência global em soluções de limpeza, se destaca ao oferecer soluções robustas, tecnológicas e adaptadas às necessidades específicas do agronegócio. Seu portfólio inclui:
Destaques da Kärcher para o agronegócio:
- Lavadoras de alta pressão: Como os modelos 6/15 G e 9/25 G (combustão) e a HDS 7/15 com água quente, que oferecem alto desempenho para diversas aplicações.
- Varredeiras: KM 70/20 e KM 75/40, ideais para limpeza de grandes áreas externas.
- Limpadoras de piso compactas: BD 50/50 e BD Fit, projetadas para mobilidade e precisão em espaços internos.
- Kit iSolar: Solução exclusiva para higienização de painéis solares, essencial para propriedades que utilizam energia renovável.
Com uma rede de assistência técnica qualificada e equipamentos projetados para suportar as condições extremas do campo, a Kärcher se posiciona como uma parceira estratégica no agronegócio, ajudando os produtores a superar desafios críticos, reduzir custos operacionais e maximizar a disponibilidade de seus equipamentos.
Para mais informações sobre as soluções da Kärcher para o agronegócio, acesse www.karcher.com.br.

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Governo decide zerar alíquota de importação para produtos como carne, café e milho

De acordo com a advogada tributarista Mayra Saitta, medida pode ter eficácia limitada
O Governo Federal deve zerar a alíquota de importação de uma série de produtos, como carne, milho, café, óleo de girassol, azeite, óleo de palma, sardinha e açúcar. O anúncio foi feito pelo vice-presidente Geraldo Alckmin na última quinta-feira (6). O fim das alíquotas precisa passar pela aprovação da Câmara de Comércio Exterior (Camex).
De acordo com Alckmin, ainda que a cesta básica não sofra tributação de importação, o governo irá fazer um apelo aos estados para que retirem seus impostos.
Com a decisão de zerar a alíquota, o intuito do governo é que empresas que atuam no Brasil e compram no exterior consigam trazer produtos com valores mais baixos, desta forma, segurando a inflação.
A advogada tributarista Mayra Saitta, do escritório Saitta Advocacia, explica que a alta no preço dos alimentos no Brasil é resultado de uma combinação de fatores.
“Primeiramente, eventos climáticos adversos, como a severa seca que afetou a produção agrícola, que reduziram a oferta de produtos essenciais, pressionando os preços para cima”, cita Saitta.
Outro fator, segundo a especialista, é o aumento da demanda internacional por commodities agrícolas brasileiras, impulsionado por tensões comerciais. “Isso tem levado produtores a direcionarem suas vendas para o exterior, diminuindo a disponibilidade no mercado interno e elevando os preços domésticos”, explica.
Além disso, Saitta aponta o custo elevado dos insumos agrícolas, que encarece a produção e, consequentemente, o preço final dos produtos.
Para a advogada, a medida do governo, que visa aumentar a oferta dos produtos citados no mercado interno e ampliar a concorrência facilitando a entrada de produtos estrangeiros, pode ter eficácia limitada.
“Isso ocorre porque o Brasil já é um grande produtor de muitos dos itens cuja importação seria facilitada. Portanto, a redução das tarifas de importação pode não resultar em uma queda significativa nos preços, especialmente se os custos de produção internos permanecerem elevados ou se fatores externos continuarem a influenciar os valores”, diz.
A especialista ressalta: “É importante considerar que a redução de impostos de importação pode afetar a competitividade dos produtores nacionais, exigindo um equilíbrio cuidadoso para não prejudicar a indústria local”.
Para Saitta, medidas adicionais, como incentivos à produção local e políticas de apoio aos agricultores podem ser necessárias para alcançar uma redução sustentável nos preços dos alimentos.
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Biocombustível de coco impulsiona a transição energética no Brasil

Alternativa sustentável reduz resíduos e fortalece a economia circular
A crescente preocupação com a pegada de carbono tem incentivado o desenvolvimento de estratégias para a descarbonização das atividades econômicas. Entre as principais abordagens estão a diversificação das fontes energéticas, o aumento da eficiência dos processos e a implementação de tecnologias de captura de carbono. Dentro desse contexto, se destaca a produção de biocombustível a partir da biomassa residual de coco verde, um dos resíduos mais abundantes em Aracaju (SE), onde está instalado o Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP).
Vinculado ao Grupo Tiradentes, o ITP abriga o Núcleo de Estudos em Sistemas Coloidais (NUESC) criado há 15 anos em parceria com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), Centro de Pesquisa da Petrobras (CENPES) e Petrobras. O núcleo de pesquisa científica se consolidou como um dos mais importantes do segmento, servindo ainda de instrumento para a formação de profissionais de alta qualificação para o mercado local e nacional, em colaboração com os Programas de Pós-graduação Stricto sensu da Universidade Tiradentes (Unit).
“O Núcleo tem impacto muito positivo para o equilíbrio ambiental. Em Aracaju, por exemplo, ele contribui para dar nova utilização às 190 toneladas de resíduos de coco verde descartadas por semana na cidade. Transformamos em energia um material que representa um grande desafio para o meio ambiente, em função do alto volume e baixa taxa de decomposição”, esclarece o coordenador-adjunto de Programas Profissionais da Área de Engenharias II na CAPES, docente da Unit, pesquisador do ITP e coordenador do NUESC, Cláudio Dariva.
Desafio ambiental
O coco verde é amplamente consumido em regiões tropicais, e seu resíduo, especialmente a fibra, representa um grande desafio ambiental em razão do seu alto volume e baixa taxa de decomposição. Em Aracaju, um estudo realizado pela Diretoria de Operações da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) apontou que a cidade gera cerca de 190 toneladas de resíduos de coco verde por semana. E foram identificados 87 pontos de venda, sendo 30 deles considerados grandes geradores, que descartam até 200 kg diários ou 400 kg em dias alternados.
Esse montante de resíduos sobrecarrega a coleta domiciliar e gera um custo anual de aproximadamente R$ 900 mil para a limpeza pública. Além disso, quando não destinados ao aterro sanitário, muitos desses resíduos acabam descartados de forma inadequada, agravando o passivo ambiental da cidade. A conversão desse resíduo em biocombustível não apenas reduz o impacto ambiental, mas também oferece uma alternativa energética renovável e sustentável.
Processo de produção do biocombustível
A transformação da fibra do coco verde em biocombustível pode ocorrer por diferentes rotas tecnológicas, como a pirólise, a gaseificação e a fermentação. No caso da pesquisa realizada no NUESC do ITP, prioriza-se um processo eficiente e de baixo impacto ambiental:
- Secagem e trituração: a fibra do coco é coletada, seca e triturada para facilitar o processamento.
- Conversão térmica: a biomassa pode ser submetida à pirólise, que converte o material em bio-óleo, biocarvão e gases combustíveis.
- Refino e aproveitamento: o bio-óleo pode ser refinado para uso em motores e geradores, enquanto o biocarvão pode ser utilizado como fonte de energia ou para melhorar a qualidade do solo.
Processo integrado
Recentemente, avanços tecnológicos permitiram a integração de três etapas essenciais para a produção de combustíveis sustentáveis: extração de óleo, produção de biodiesel e produção de bio-óleo a partir de oleaginosas. Essa tecnologia inovadora emprega fluidos pressurizados, reduzindo significativamente o uso de solventes orgânicos e promovendo uma abordagem ambientalmente sustentável.
De acordo com a pesquisa do ITP, a abordagem maximiza o aproveitamento dos resíduos gerados no processo, contribuindo para uma economia circular e reduzindo o impacto ambiental da produção de combustíveis.
A iniciativa não apenas contribui para a redução da dependência de combustíveis fósseis, mas também melhora a gestão de resíduos urbanos, evitando o acúmulo de lixo orgânico. Além disso, a criação de uma cadeia produtiva em torno do biocombustível fomenta a geração de empregos e o desenvolvimento local, promovendo a economia circular.
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Justiça do Trabalho de São Paulo realiza grande leilão de aproximadamente 200 lotes com imóveis, veículos e diversos, com oportunidades no interior

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região/SP realiza nos dias 25 e 27 de março, a partir das 10h, um grande leilão, incluindo apartamentos, casas, terrenos, imóveis comerciais, veículos, equipamentos e materiais diversos, no interior do Estado.
As cidades de Piedade, Porto Feliz, Tietê, Atibaia, Jundiaí, Campinas, Presidente Prudente, Avaré, Ibiúna, Santa Bárbara D’Oeste, São José do Rio Preto, Barueri, Campos do Jordão e Indaiatuba têm oportunidades disponíveis.
Os lances podem ser à vista ou parcelados conforme o edital, os descontos podem chegar até 80% da avaliação dependendo do lote. Entre as oportunidades estão:
- Terrenos Rurais no Município de Piedade/SP com 45,0976 há e 266,5554 há na fazenda Vila Élvio, bairro Vila Élvio. Avaliados em R$ 16.326.119,50 com lance inicial de R$ 6.530.447,80.
- Casa com Terreno em Porto Feliz/SP com a área de 7,26 has no bairro “Campina”, avaliada em R$ 4.000.000,00 e com lance inicial de R$ 1.600.000,00
- Apartamento em Barueri/SP na Vila Matilde com 43,27 m² área privativo, avaliado em R$ 225.000,00 e com lance inicial de R$ 90.000,00
- Terreno Urbano em Jundiaí/SP no “bairro de Ivoturucaia” com a área de 6.000,00 m², com até 50% de desconto avaliado em R$ 1.200.000,00 e com lance inicial de R$ 600.000,00
O Leilão será conduzido pela leiloeira oficial Cristiane Borguetti Moraes Lopes, que tem mais de 20 anos de experiência no mercado de leilões judiciais.
Segundo Cristiane, o grande atrativo desses lotes está exatamente no valor final que o comprador pode conseguir pelos bens relacionados. “Esse tipo de leilão é uma oportunidade única de negócio para investidores e compradores individuais, pessoas física e jurídica. Além disso, o próprio setor responsável do TRT2 acompanhará o leilão online, assegurando lisura, eficiência e transparência a todo o processo. Esse pregão específico proporcionará muitas possibilidades de bons negócios”. Cristiane destaca alguns imóveis bem atrativos na lista que estará em oferta, lembrando a possibilidade de parcelamento, conforme orientações gerais do Leilão.
Para participar, os interessados devem fazer o cadastro no site da LANCE JÁ LEILÕES (www.lanceja.com.br) e solicitar a habilitação do leilão com a antecedência de até 48 horas para fazer ofertas nos lotes. No site também estão os editais completos e informações dos bens. Todos os bens listados estão disponíveis para visitação mediante agendamento prévio.
As oportunidades disponíveis no dia 25 podem ser conferidas neste endereço: http://www.lanceja.com.br/leiloes/2193-654-hasta-publica-unificada-das-varas-do-trabalho-de-sao-paulo
E as do dia 27, aqui: http://www.lanceja.com.br/leiloes/2194-655-hasta-publica-unificada-das-varas-do-trabalho-de-sao-paulo
Para mais informações, os interessados poderão entrar em contato pelo telefone (11) 4426-5064 / (11) 2988-6929 ou pelo site www.lanceja.com.br