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Nota de Pauta Coletiva: Brasil será pioneiro no uso de tecnologia inovadora sustentável para controlar vermes parasitas do solo

Controle de vermes parasitas do solo

Na próxima terça-feira, dia 28/05, você conhecerá a fundo uma nova fronteira em controle de nematoides lançada para o mercado brasileiro durante o 2º Fórum Sanidade Soja. Para isso, comunicamos a presença de nosso CEO, Jeff Tweedy, no Brasil, para o lançamento global de inovadora tecnologia, sustentável, que vem revolucionar o controle de nematoides.

Como base para conscientização referente ao grande estrago causado pelos nematoides na cultura da soja, um time de pesquisadores de peso estará à disposição para apresentar os resultados discutidos durante o Fórum e traçarão um verdadeiro panorama dos prejuízos causados pelos vermes parasitas em diversas regiões do Brasil, relatando estudos que realizaram durante três anos em suas estações experimentais em SP (Plantec), PR (Araucária), MG (Juliagro), MT (Fundação MT) e MS (Desafios Agro) sobre novas tecnologias.

De acordo com um dos últimos levantamentos da Associação Brasileira de Nematologia para os próximos 10 anos, se nada for feito, as perdas chegarão a R$ 870 bilhões somados por conta destes parasitas, somente na cultura da soja. Isto significa que, a cada 10 safras, uma inteira será perdida para os nematoides.

Segundo retrato elaborado pela Sociedade Brasileira de Nematologia de 2023, nematoides causaram perdas mundiais de produtividade estimadas em US$ 157 bilhões/ano, o que equivale a 12,3% da produção mundial, e em torno de R$ 65 bilhões somente no Brasil.

A verdade é que os danos causados por pragas e doenças de solo têm sido uma das grandes barreiras à produção agrícola sustentável. Por outro lado, o solo já pode ser considerado como a nova fronteira da sustentabilidade agrícola. Uma grama de solo contém cerca de um bilhão de bactérias, um milhão de actinomicetos e 100 mil fungos, representando até 8,3 milhões de espécies de microrganismos e toda a diversidade ecológica e genética que isso implica, sendo a maioria organismos benéficos.

Solo em desequilíbrio está sujeito a pragas e doenças que afetam os cultivos. São vilões invisíveis que prejudicam seriamente as plantações e precisam ser controlados de forma responsável, sem afetar a microbiota do solo, fundamental para o estabelecimento da agricultura sustentável.

Com tal missão, a Plant Health Care, empresa global de inovação em agricultura, desenvolveu uma tecnologia sustentável que permite à planta responder seletivamente apenas aos microrganismos nocivos que causam prejuízo ao seu desenvolvimento.

Nematicida a base de peptídeos age na planta de dentro para fora, reduzindo o ataque à raiz e inibindo a eclosão de ovos, o que preserva a população de plantas, o vigor e o desenvolvimento da cultura. Com o controle dos nematoides, a planta desenvolve mais, e com raízes melhores, absorvendo água e nutrientes com eficiência, resultando em maior rendimento e qualidade para a colheita, garantindo a prosperidade da safra. 

Para validar esse grande lançamento mundial no Brasil, contaremos com a presença do nosso CEO Global, Jeff Tweedy, Rodrigo Egéa de Miranda, Diretor de Negócios na América do Sul e Global de Marketing, e Sergio Luiz de Almeida, nosso Gerente Técnico e de Regulamentação.  Time de peso que ficará responsável por explicar como a inovação, que está por traz da nova tecnologia, tem agido para garantir a proteção do solo e a produtividade e de que forma ela já estará disponível ao mercado, com o objetivo de garantir a saúde do solo para a próxima safra 2024/25.

Resultados 2º  Fórum Sanidade Soja

Data: 28/05

9h30 – Coletiva de Imprensa

Local: Royal Palm Tree Tower Indaiatuba

Endereço: Av. Francisco de Paula Leite, 3027

Recreio Campestre Jóia, Indaiatuba – SP

RSVP: 11 98422-1819 (Confirme a presença com Augusto Silvestre).

Sobre a Plant Health Care

Empresa global especializada em tecnologias de proteínas bioestimulantes para diversas culturas, como cana-de-açúcar, soja, café, trigo, frutíferas e hortícolas, vem construindo um portfólio de soluções revolucionárias, biologicamente naturais, a serviço de uma agricultura ativa, saudável e sustentável. Desta forma, as tecnologias da PHC antecipam o futuro para oferecer hoje as respostas que o agricultor precisa para trabalhar com liberdade, tranquilidade e rentabilidade.

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Maior competição de torra do mundo entra na fase final

MAIOR COMPETIÇÃO DE TORRA DO MUNDO ENTRA NA FASE FINAL

A decisão acontecerá entre os dias 5 e 7 de novembro, na Semana Internacional do Café – SIC, no Expominas, em Belo Horizonte

A decisão da Torrefação do Ano Brasil 2025 – a maior competição de torra do mundo – será realizada entre os dias 5 e 7 de novembro, na Semana Internacional do Café 2025 – SIC, no Expominas, na capital mineira, no Espaço Torra Experience. O evento, organizado pela Atilla Torradores, tem como objetivo elevar cada vez mais o nível de qualidade das torrefações envolvidas através de atividades que estimulem a criatividade, a consistência, a análise sensorial e outras habilidades importantes para a área. Além disso, o campeonato gera conhecimento ao público com a criação de conteúdo, dados e a interação de forma positiva pela troca de experiências entre as empresas participantes.

Treinos, torras, avaliações e divulgação do vencedor

Na quarta-feira,05/11, acontecerão os treinos das 12h às 18h50, na quinta-feira, 06/11, serão as torras, também das 12h às 18h50. Já na sexta-feira, 07/11, os juízes farão as avaliações das 9h às 12h e, às 15h, ocorrerá a premiação do campeão do Torrefação do Ano Brasil 2025, no Grande Auditório.

“Chegamos à etapa final com depoimentos positivos de cada participante e isso é um dos nossos objetivos. Todas as torrefações tiveram feedback dos juízes, que, ao avaliarem as amostras recebidas, fizeram o papel do consumidor final. Sendo assim, a cadeia cresce em qualidade. A hora do espetáculo está chegando, os finalistas entregarão, ao vivo, suas melhores torras. Serão três dias de muita troca entre as empresas e o público poderá assistir, aprender como as torras acontecem e, ainda, provar os cafés da fazenda Santa Cruz: os arábicas e Asa Branca e Mundo novo que são variedades dos arábicas. Que seja mais uma grande decisão”, afirma Séfora de Paula, Diretora de Marketing da Atilla Torradores.

Atrações no estande

No estande da Atilla Torradores terão torras de cafés especiais com distribuição de amostras, provas de café produzidos nas matas de Minas e a exposição de uma obra de arte, uma locomotiva, do artista plástico Robson Emerick, em homenagem à Ferrovia Leopoldina. O café e os trens compartilham de um mesmo enredo na história brasileira. O café exigiu caminhos mais rápidos e pediu estradas mais largas. A Estrada de Ferro Leopoldina começou a ser construída em 1874. No início do Século XX, consolidou-se como uma das maiores malhas ferroviárias do Brasil, chegando a mais de 3.200 km de trilhos, sendo quase toda dedicada ao transporte de café.

No estande da final, o público acompanhará as torras através de TVs e poderá provar os cafés da final do campeonato (produzidos no Sul de Minas).

Campeonato começou com 131 corporações

A competição iniciou com 131 instituições. Agora, são 20 que seguem na disputa: Nelly Cafés Especiais, O Cafeeiro, Affinis, Expocaccer, Dulcerrado, Caffè do Borella, Do Coado ao Espresso, Volante Café, Caffè Tonani, Apé Café, Lincoln Café Especial, William and Sons Coffee Co, Saga Coffee, Arabic Coffee, São Caetano Coffee House, Lab Cup, Guanabara Café, Café Gourmet cgp, Veraz Cafés e Paiol Avenida.

Os cafés especiais dessa edição foram feitos pela Fazenda Santa Cruz, em Paraguaçu (MG), pela produtora Josiani Moraes. Na fase anterior, as instituições, de 18 estados, receberam 1,5kg de dois cafés crus distintos e realizaram a torra nas próprias corporações. Em seguida, as amostras torradas foram enviadas à Atilla Torradores e um corpo de juízes avaliou todas pelo método de cupping ou prova de xícara (processo de avaliação sensorial).

Torrefação do Ano Brasil – 2025, a maior competição de torra do mundo

Programação:

Quarta-feira (05/11): Treinos das 12h às 18h50
Quinta-feira (06/11): Torras das 12h às 18h50
Sexta-feira (07/11): Avaliação dos juízes das 9h às 12h e às 15h premiação do campeão
Local: Semana Internacional do Café 2025 – SIC, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), no Espaço Torra Experience

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Cartilha inédita conecta produção rural e conservação da Mata Atlântica

Imagem: Freepik

Publicação apresenta 110 espécies nativas e orienta produtores rurais a integrar conservação da Mata Atlântica e práticas produtivas sustentáveis

A Associação Ambientalista Copaíba, em parceria com o WWF-Brasil e a Sylvamo, lançou a cartilha “Árvores nativas da Mata Atlântica: sustentabilidade e utilização na propriedade rural”. O material reúne informações sobre 110 espécies nativas e foi desenvolvido como uma ferramenta prática para apoiar agricultores e comunidades na adoção de práticas que unem produtividade e conservação ambiental.

O guia destaca as características ecológicas e o potencial de uso das espécies em diferentes contextos, como a recuperação de áreas degradadas e a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs). A proposta é oferecer subsídios para que produtores rurais escolham as árvores mais adequadas ao enriquecimento de suas áreas, promovendo benefícios ambientais, produtivos e sociais.

A iniciativa integra o Programa Raízes do Mogi Guaçu, fruto da cooperação entre WWF-Brasil e Sylvamo, com implementação da Copaíba. Criado para impulsionar a restauração da Mata Atlântica e a preservação de mananciais na bacia do rio Mogi Guaçu, o programa já restaurou, até abril de 2025, mais de 340 hectares de florestas nativas na Serra da Mantiqueira.

Com 26 anos de atuação, a Copaíba é responsável pela produção de mudas nativas, pelo planejamento e execução dos plantios e pelo engajamento de proprietários rurais e comunidades locais. Para a organização, a nova cartilha amplia o alcance dessas ações, oferecendo conhecimento acessível e aplicável para quem deseja cultivar e restaurar a biodiversidade da Mata Atlântica.

“A cartilha representa um passo importante para aproximar o produtor rural das soluções baseadas na natureza. Ao facilitar o acesso a informações sobre espécies nativas e seus usos, reforçamos que é possível produzir de forma sustentável e, ao mesmo tempo, recuperar a biodiversidade e os mananciais da Mata Atlântica”, destaca Flávia Balderi, secretária Executiva da Associação Ambientalista Copaíba.

O material será disponibilizado gratuitamente através do site: https://copaiba.org.br/arvores-nativas-da-mata-atlantica/.  

Benefícios das árvores nativas

As árvores nativas da Mata Atlântica desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio ambiental, trazendo benefícios ecológicos, sociais e econômicos. Sua essencialidade está ligada à conservação da biodiversidade, ao fornecer abrigo e alimento para inúmeras espécies de fauna e flora, muitas das quais são endêmicas e ameaçadas de extinção.

Segundo Flávia Balderi, entre os principais benefícios oferecidos pelas plantas estão a melhoria do solo, por meio da fixação de nitrogênio, aumento da matéria orgânica e estabilização contra processos erosivos; a produção sustentável, com o aproveitamento de frutos, madeiras de manejo, óleos essenciais e resinas que geram renda a agricultores e comunidades; e a proteção ambiental, já que essas árvores regulam o ciclo da água, ajudam na manutenção das nascentes e rios, além de proporcionar sombra, reduzir a temperatura e melhorar a qualidade do ar em áreas urbanas.

“Investir na restauração e no plantio de árvores nativas é essencial para garantir um futuro sustentável, promovendo a recuperação dos ecossistemas e a valorização dos serviços ambientais que essas espécies oferecem”, conclui.

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Safra recorde de grãos impulsiona demanda por automação industrial

Créditos: Selgron

Produção prevista pela Conab para 2025/26 reforça importância de soluções automatizadas na etapa pós-colheita, avalia especialista da Selgron

O Brasil deve alcançar uma colheita recorde de 354,7 milhões de toneladas de grãos na safra 2025/26, segundo o primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgado em outubro. O volume é 0,8% superior ao ciclo anterior, impulsionado pelo crescimento de 3,3% na área plantada e pelo bom desempenho de culturas como soja e milho. O resultado consolida o país como um dos maiores produtores e exportadores de grãos do mundo — e traz consigo um desafio proporcional: garantir eficiência, segurança e qualidade em todo o processo produtivo.

Para acompanhar esse avanço, cresce também a demanda por automação nas etapas finais da produção, como seleção, classificação e embalagem. É o que observa Rodrigo Bortolini, Diretor Presidente da Selgron, empresa catarinense especializada em soluções de automação industrial para diferentes segmentos, inclusive o agronegócio.

“O aumento da produtividade no campo naturalmente pressiona as indústrias de beneficiamento e empacotamento a operarem de forma mais ágil e precisa. Hoje, a automação é um fator essencial para manter a competitividade e reduzir perdas em um cenário de grande volume de produção”, afirma Bortolini.

A Selgron desenvolve tecnologias que otimizam o processamento e o controle de qualidade de grãos, como selecionadoras ópticas, que identificam impurezas ou grãos fora do padrão; detectores de metais, que garantem a segurança alimentar; classificadoras, empacotadoras, agrupadoras e sistemas robotizados de paletização, que tornam o fluxo produtivo mais eficiente e rastreável.

“Quando falamos de uma safra recorde, falamos também de uma necessidade recorde de eficiência. O setor agrícola brasileiro vem investindo fortemente em automação, não apenas para aumentar a capacidade de processamento, mas para agregar valor ao produto final, especialmente no caso das exportações”, destaca o diretor presidente da empresa.

De acordo com Bortolini, a adoção de sistemas automatizados traz ganhos expressivos em padronização, segurança e rastreabilidade, além de reduzir o desperdício de matéria-prima e o custo operacional. “É um movimento sem volta. A indústria que acompanha o ritmo do campo precisa investir em tecnologia para manter a qualidade e a sustentabilidade do processo”, conclui.

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