Connect with us

Destaque

O consumo consciente como ferramenta de regeneração do planeta

Divulgação: Freepik

Indústria centenária mostra como práticas sustentáveis podem transformar o futuro e preservar os recursos naturais

Toda pessoa consumidora tem um poder imenso em suas mãos: a escolha do que comprar. Essa decisão impacta diretamente a sua vida e a de todo o planeta. Diante dos resultados da crise climática, da biodiversidade e da poluição, o caminho passa pela adoção de práticas mais sustentáveis. E como cada pessoa pode ajudar a regenerar o planeta? 

Inicialmente fazer algumas perguntas a si a partir de uma perspectiva consciente e de sustentabilidade podem ajudar. Preciso comprar? De quem irei comprar? Como descartar o que não uso mais? Além disso, é importante considerar fatores como: os produtos são naturais, biodegradáveis e atóxicos? Os produtos são fabricados com materiais reciclados? São resistentes e duráveis? As escolhas estão levando em conta a qualidade de vida, a saúde e a conservação do meio ambiente? 

A Mercur, indústria centenária das áreas da saúde e educação, desde a Virada de Chave em 2009, desenvolve soluções com foco nas necessidades reais das pessoas e no respeito e cuidados com os recursos finitos do planeta. Hoje 39,12% dos seus produtos são produzidos com insumos renováveis, a meta é chegar a 45%. Dessa forma, a Mercur promove o consumo consciente e contribui para a regeneração do meio ambiente. 

Na área da educação, por exemplo, a Mercur oferece a linha mais renovável do mercado brasileiro, com itens que contêm até 75% de insumos renováveis. A Borracha Nativa da Amazônia, recentemente lançada, é produzida com látex extraído 100% de árvores nativas da Amazônia. O novo produto é fruto de mais de uma década de dedicação ao projeto Borracha Nativa, que valoriza e apoia as comunidades extrativistas locais. Além disso, é responsável pelo desenvolvimento das primeiras borrachas termoplásticas renováveis do país, com até 65% de matérias-primas que se regeneram na natureza. Esses produtos são resultados de processos que visam reduzir o impacto ambiental e promover a conservação da biodiversidade. Ao optar por esses itens, as pessoas incentivam a produção responsável e sustentável, além de fomentar uma vida escolar e profissional mais consciente. 

No campo da saúde, a Mercur também inova com itens como a Bolsa Térmica Natural (BTN), a BTN Bebê, produzidas com matérias-primas 100% renováveis a partir do caroço do açaí da palmeira juçara. A Linha de Termoterapia também ampliada em 2024, têm as Meias e Luvas Térmicas de Grãos que apresentam respectivamente 86% e 83% de matérias-primas renováveis, proporcionando tratamento terapêutico de forma eficaz. O grão de linhaça possui propriedades térmicas, podendo ser aquecido ou resfriado, chegando a temperaturas adequadas para tratamentos terapêuticos. Já a nova capa para Bolsa para Água Quente (BAQ) é produzida com tecidos derivados da reciclagem de garrafas PET que garantem conforto e eficácia terapêutica, com menor impacto ao meio ambiente, mostrando que é possível cuidar da saúde e do planeta ao mesmo tempo. A produção de tecidos sustentáveis reduz o desperdício e racionaliza o uso dos recursos naturais. O reaproveitamento das fibras dos tecidos em desuso para a fabricação de novos tecidos é um exemplo de como transformar uma peça que seria descartada em um novo acessório.  

Esses exemplos mostram como escolhas conscientes podem fazer a diferença, tanto para quem consome, quem produz, mas principalmente, para o meio ambiente. Quando as pessoas optam por produtos mais sustentáveis contribuem diretamente para a regeneração dos recursos naturais e incentivam práticas e cuidados ao meio ambiente.  E você, como tem consumido? 

Para conhecer mais sobre as ações de responsabilidade socioambiental da Mercur e seu Jeito de fazer com as pessoas acesse mercur.com.br 

Sobre a Mercur  

A Mercur é uma indústria brasileira das áreas de saúde e educação, localizada em Santa Cruz do Sul (RS), completou 100 anos em junho de 2024. Há mais de 15 anos, iniciou uma mudança de cultura organizacional e sua gestão está amparada nos pilares ambiental, econômico, humano e social. Seu posicionamento é traduzido pelo DNA: cocriar o mundo de um jeito bom pra todo o mundo. Para isso, busca construir relacionamentos que valorizam a vida — pessoas, meio ambiente e o planeta. A empresa recriou seu jeito de ser no mundo com o foco nas pessoas: uma gestão mais horizontal e aberta ao diálogo, voltada para práticas responsáveis inspiradas em ESG (Environmental, Social e Corporate Governance). Possui aproximadamente 700 colaboradores distribuídos em duas unidades e uma equipe que atua em todos os estados do Brasil. Por meio da cocriação, desenvolve produtos como borrachas de apagar, colas, corretivos, andadores, bengalas, bolsas térmicas, muletas, joelheiras e recursos de inclusão voltados para pessoas com deficiência. A inovação também está presente na essência da Mercur e para definir estratégias e aumentar a agilidade em projetos mais desafiadores, desde 2022, conta com a Vóka, o Centro de Inovação da empresa. Para conhecer mais, acesse: mercur.com.br  

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Destaque

Água com tecnologia: Reflorestar inaugura módulos de irrigação 100% mecanizados para o manejo inicial de mudas na silvicultura

Água com tecnologia: Reflorestar inaugura módulos de irrigação 100% mecanizados para o manejo inicial de mudas na silvicultura

Tecnologia eleva o padrão dos manejos florestais no país. Primeiros módulos chegam no MS e em SP

No solo vermelho do município de Água Clara (MS), onde por décadas os primeiros dias de irrigação dependiam do esforço físico intenso dos colaboradores, uma nova realidade começa a ser escrita. A Reflorestar Soluções Florestais inicia a operação do primeiro módulo operacional do país com o conjunto completo de Irrigadores Mecanizados Bizmaq, marco que rompe com práticas historicamente manuais e abre caminho para uma silvicultura cada vez mais mecanizada, precisa e sustentável.

Com contrato firmado com a Suzano para operações de plantio, a Reflorestar buscou tecnologias que gerassem maior agilidade operacional, ganhos de produtividade e, sobretudo, melhores condições de trabalho para seus colaboradores. Agora, o colaborador atua em uma cabine climatizada, com controles eletrônicos que acionam o equipamento e distribuem água de forma uniforme sobre as mudas de eucalipto.

“O equipamento entrega qualidade e assertividade na quantidade de água aplicada por planta, além de transformar a experiência do colaborador. Antes, era uma atividade semimecanizada, em que o auxiliar caminhava o dia todo exposto ao sol e ao calor intenso.

Agora, é uma operação totalmente mecanizada e confortável”, explica Paulo Gustavo Souza, gerente de Silvicultura da Reflorestar. É a tecnologia a serviço do homem e da silvicultura.

Precisão e eficiência
Para essa etapa da silvicultura, a Reflorestar adquiriu cinco irrigadores mecanizados Bizmaq, sendo três destinados aos plantios no Mato Grosso do Sul e dois para o estado de São Paulo.

Os tanques têm capacidade de 10 mil litros, permitindo padronização rigorosa da lâmina d’água aplicada em cada muda.

Essa precisão reduz desperdícios e elimina a variabilidade típica da irrigação semimecanizada, em que a dosagem dependia do julgamento do auxiliar, podendo variar, por exemplo, entre 3 e 7 litros por planta.

“A mecanização garante a mesma quantidade de água para todas as mudas, com total padronização operacional. Esse é um ganho expressivo em eficiência”, reforça Gregory Barbosa, consultor de produto da Bizmaq.

Primeiros passos
A irrigação das mudas é uma etapa inicial e pontual do processo de plantio, mas sua frequência depende diretamente das características de solo e clima de cada região.

No Mato Grosso do Sul, por exemplo, região mais quente, a média é de três irrigações consecutivas, podendo chegar a cinco em períodos de maior temperatura. Já em Lençóis Paulista (SP), onde a Reflorestar também assumirá operações de plantio, o clima mais ameno permite uma média aproximada de duas irrigações.

A entrada da Reflorestar como operadora efetiva, e não apenas participante de testes, marca um avanço inédito. “É o primeiro módulo operacional com esses equipamentos no país. Outras unidades fizeram apenas testes. A Suzano, junto com a Reflorestar, vem sendo pioneira na adoção de uma silvicultura 100% mecanizada”, destaca Gregory.

Nova geração da silvicultura
A Bizmaq, referência nacional em implementos agroflorestais, acompanha de perto empresas que impulsionam a modernização do campo. Nesse movimento, a Reflorestar se destaca pela velocidade com que tem expandido sua mecanização, especialmente na silvicultura, área em que passou a atuar há cerca de dois anos.

“A Reflorestar escolheu um caminho diferente: entrar entre os maiores investindo em mecanização plena, fugindo do modelo manual tradicional. A empresa pulou etapas e hoje se coloca como case de sucesso na prestação de serviços florestais”, analisa Gregory.

Visão de futuro
A inauguração deste módulo mecanizado reafirma o compromisso da Reflorestar com um modelo operacional moderno, seguro e sustentável, em que tecnologia e cuidado com as pessoas caminham lado a lado.

Ao mecanizar uma etapa historicamente manual, a empresa eleva padrões de ergonomia, padroniza a qualidade operacional, reduz riscos e variabilidades, ganha eficiência e precisão, além de avançar na construção de uma silvicultura de alta performance.

Continue Reading

Destaque

Cuidado coletivo com as estradas rurais: preservar a mata às margens também é proteger vias e vidas

Imagem: Freepik

Em temporada de chuvas, o colapso das vicinais ameaça produção, acesso e segurança; Associação Ambientalista Copaíba reforça que a restauração de matas ciliares e a preservação das margens são medidas práticas de prevenção e resiliência

Estimativas recentes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apontam que no Brasil há cerca de 2,2 milhões de km de vias rurais, em sua maioria não pavimentadas, e grande parte em condições precárias, o que gera prejuízos diretos ao agronegócio e às populações locais, como perdas logísticas e econômicas, além de impactar traslados em geral. Durante a temporada de chuvas, esses trechos se tornam ainda mais vulneráveis com o aumento da erosividade da chuva e o volume de precipitação agravando o assoreamento, a erosão lateral e os alagamentos que deterioram pontes, bueiros e a própria pista, problemas documentados por estudos técnicos e relatórios sobre impactos hidrometeorológicos na infraestrutura rodoviária. 

Nesse cenário, segundo a Embrapa as matas que margeiam rios e córregos (matas ciliares) assumem o papel de “freios naturais”, reduzindo a velocidade do escoamento superficial, facilitando a infiltração da água no solo e diminuindo o volume de sedimentos carregados para os cursos d’água, processos que, em conjunto, atenuam enchentes localizadas e o assoreamento de pontos críticos sob estradas e pontes. Relatórios e pesquisas da Embrapa sobre erosividade esclarecem que, onde a cobertura vegetal é preservada, o risco de enxurradas e cortes de pista cai sensivelmente durante eventos de chuva intensa. 

A Associação Ambientalista Copaíba, com atuação desde 1999 na restauração de matas nativas e recuperação de nascentes na região de Socorro (SP) e bacias vizinhas, tem mostrado na prática os benefícios da recuperação de margens. Em relatos de projetos, a coordenadora Ana Paula Balderi observa que áreas restauradas começam, em poucos anos, a “proteger o solo e o entorno das nascentes” e a “servir como obstáculo ao escoamento das enxurradas”, reduzindo a velocidade da água e favorecendo a infiltração, efeito diretamente ligado à menor incidência de erosão nas proximidades de estradas rurais. 

A Copaíba registra projetos de restauração que já cobrem centenas de hectares e enfatiza a necessidade de políticas públicas e engajamento comunitário para ampliar essa ação. Especialistas ouvidos pela entidade e estudos técnicos convergem em ações concretas que unem conservação ambiental e manutenção de infraestrutura: (1) manter ou recuperar faixas de vegetação nas margens de córregos e nascentes; (2) planejar bueiros e sistemas de drenagem considerando aumento de volume de chuva; (3) evitar desmatamentos e compactação de solo próximos às vias; (4) articular programas municipais e estaduais de manutenção periódica das vicinais com iniciativas de restauração florestal nas bacias. 

Quando proprietários rurais, prefeituras e ONGs atuam em conjunto, os benefícios são múltiplos, como redução de estragos nas estradas, menor custo de manutenção e maior segurança para quem depende dessas vias. Assim, a conservação das margens e a restauração de matas ciliares não são apenas causas ambientais: são investimentos em infraestrutura natural que protegem estradas, safra e pessoas, especialmente em períodos de chuvas intensas. 

Nesse sentido, a recomendação da Copaíba é clara: políticas públicas integradas, incentivos à restauração e ações comunitárias são caminhos para transformar áreas de risco em corredores resilientes e, desse modo, reduzir paradas, prejuízos e riscos nas estradas rurais.

Continue Reading

Destaque

Mapeamento inédito revela poder do amendoim no Brasil

Imagem: Freepik

Estudo da ABEX-BR quantifica a cadeia do amendoim e confirma: Brasil é o 3º mais eficiente do mundo em produtividade

A Associação Brasileira do Amendoim (ABEX-BR) anuncia o lançamento do livro “Mapeamento e Quantificação da Cadeia do Amendoim Brasileiro”, o primeiro estudo no país a oferecer um raio-x completo do setor, desde o produtor até o exportador, com dados inéditos da safra 2024/2025.

O evento de lançamento será realizado no dia 3 de dezembro, às 14h, em Ribeirão Preto/SP, e marcará a disponibilização de informações que comprovam a relevância da leguminosa no cenário nacional.

Um dos destaques da pesquisa revela que o setor movimentou um faturamento total de R$ 18,6 bilhões no último ano, consolidando o amendoim como um player de grande porte e de alto impacto socioeconômico para o país.

“Este mapeamento é um divisor de águas para toda a cadeia. Pela primeira vez, temos uma visão completa e quantificada do nosso impacto. Com R$ 18,6 bilhões em faturamento, a importância do amendoim ultrapassa o campo e chega à mesa de negociação de grandes instituições. Temos dados concretos para guiar investimentos, estruturar linhas de crédito e influenciar políticas públicas que sustentem a nossa eficiência produtiva, que já é a 3ª maior do mundo”, afirma Cristiano Fantin, presidente da ABEX-BR.

Um raio-x socioeconômico para o desenvolvimento setorial
O estudo vai além dos números de produção. Ele compila dados socioeconômicos detalhados que interessam não só ao público em geral – que acompanha a geração de riqueza e emprego – mas, principalmente, a órgãos reguladores, ao setor financeiro e ao mercado de seguros.

O livro oferece uma visão completa da safra 2024/2025 e servirá como base fundamental para o poder público, setor financeiro e de seguros na hora de regular a produção, formatar linhas de crédito e oferecer garantias de safra com precisão.

“Com este livro, a ABEX-BR cumpre seu papel de levar ciência e inteligência para todos os elos da cadeia, do produtor ao beneficiador. Esta é a nossa ferramenta para falar ‘para dentro’ do setor e ‘para fora’, com o governo, mostrando a capacidade de geração de valor, emprego e renda que o amendoim tem. É um setor que mais que triplicou o volume de produção na última década e precisa de informações à altura do seu crescimento”, conclui Cristiano Fantin.

O livro “Mapeamento e Quantificação da Cadeia do Amendoim Brasileiro” foi financiado pelo Núcleo de Promoção e Pesquisa (NPP) da ABEX-BR e estará disponível para download durante seu lançamento. A pesquisa foi realizada pela Markestrat, consultoria especializada em agronegócio.

Continue Reading