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GATec Soja 2024 contribui com as escolhas do sojicultor

Numa sinergia entre campo e palestras, evento vai debater temas como inteligência artificial, ESG e reforma tributária, além de apresentar novidades e soluções do mercado de sementes, insumos e máquinas, em um espaço climatizado e interativo para a troca de conhecimento

Um verdadeiro congresso dentro do campo, com uma área de pesquisa agrícola preparada para receber de forma confortável cerca de 1.500 pessoas, com painéis de especialistas na cultura, exposição de lançamentos e tecnologias em genética de sementes, insumos e máquinas. Esse é o GATec Soja 2024, que acontece no dia 20 de janeiro, a partir das 06h30, na Fazenda Girassol, localizada na Serra da Petrovina, cerca de 90 quilômetros de Rondonópolis, no Sul de Mato Grosso. O evento está em sua 5ª edição e é realizado pela Girassol Agrícola, empresa pioneira na produção de sementes da oleaginosa e uma das líderes do segmento no Cerrado brasileiro.

A programação inicia com credenciamento e café da manhã e até as 10h o público terá o tempo livre para fazer um tour pelo campo e conhecer as soluções apresentadas pelas empresas parceiras Syngenta, FMC, Bayer, Corteva, Nitro, DONMARIO, ICL, John Deere, Rabobank, ADAMA, Basf, Eurochem, Ihara, Mosaic, Zeus, Ford, Agrivalle, Jacto, Viter, TMG, Brasmax, Stine e Claro. Com exposição de veículos a biotecnologias, o evento tem o objetivo de levar ao produtor rural, seu principal convidado, as mais recentes soluções para a cultura. Além disso, promover uma interação completa entre os participantes de todo o Centro-Oeste e ainda de estados como Bahia, Rondônia, Pará, Tocantins, entre outros.

Iza Gonçalves de Oliveira, coordenadora de marketing da Girassol Agrícola, ressalta que o evento estimula o sojicultor a ter autonomia e liberdade de escolha. O slogan de 2024, “Você es(colhe) o que planta”, demonstra que esse poder de decisão é possível, se amparado por dados e em saber o que fazer com eles. “Essa é a oportunidade oferecida pelo GATec, através de um ambiente interativo e enriquecedor, e onde trazemos vozes de quem sabe a importância de investir em tecnologias em tempos de margens apertadas. É um momento para o agricultor entender o que realmente pode ser implementado, de forma clara, pensando em elevar a sua produtividade acima da média”, cita a profissional.

Dando continuidade à programação, entre 10 e 11h45, na maior tenda já erguida para o evento, com quase 20 mil metros quadrados, e climatizada, acontece o painel onde seis especialistas vão abordar temas ligados à inovação, inteligência artificial, ESG e reforma tributária. Entre os convidados estão a advogada Iêda Silva Queiroz, da CSA Advogados, Pollyana Saraiva, head rural Banking Brasil do Rabobank, Everton Artur Zin, líder comercial da Climate FieldView, doutor José França Neto, pesquisador da Embrapa, Juarez Cláudio Gavinho, fundador e CEO da Iguaçu Máquinas Agrícolas John Deere e Norma Gatto, produtora rural. O momento estará sob o comando da especialista em investimentos e agronegócios, Rafaela De Biasi.

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Oferecer o que há de melhor em sementes de soja também está entre os principais objetivos do GATec Soja, por isso as principais empresas de melhoramento genético, como Brasmax, Cordius (Corteva), DONMARIO, Stine e TMG participam do evento e fazem parte do portfólio da Girassol Agrícola. Nos estandes montados sob a estrutura climatizada e nas áreas de campo essas obtentoras vão mostrar ao público mais de 20 variedades, entre elas dez lançamentos.

Um dos destaques será a DM80I85 RSF IPRO, uma cultivar de tecnologia Intacta RR Pro com resistência a nematoide de cisto das raças 3, 6, 9, 10, 14 e 14+. Em um mercado que já contempla a evolução da tecnologia Intacta, o lançamento está sendo reconhecido pela melhor performance já vista em área de média fertilidade e com a presença de raças deste parasita da soja, que tanto causa prejuízo. Assim como tem apresentado excelentes resultados em áreas de alta fertilidade e na abertura de plantio.

“Também será uma oportunidade para os participantes verem todas as novidades que a Girassol tem apresentado para esta e as próximas safras, como o novo bag de armazenamento da soja com atmosfera isolada, a utilização da lona branca e seus benefícios no transporte das sementes. E tudo isso num espaço 100% integrado entre palco, convivência, estandes e campo, sem ficar diretamente ao sol e com churrasco, hambúrguer e carreteiro em oito estações”, completa a coordenadora.

As inscrições são gratuitas e feitas através do site www.girassolagricola.com.br. Informações e detalhes da programação podem ser checadas nas redes sociais da Girassol Agrícola e dos influenciadores @primos.agro, @cortesengenhariaagro, @pimentinha_gustavo e @baxero_veioo22.

Sobre a Girassol Agrícola

Há mais de 40 anos no mercado, a Girassol Agrícola iniciou suas atividades em 1982 no Estado de Mato Grosso, na região da Serra da Petrovina. Consolidada como uma das melhores e mais produtivas empresas do agronegócio brasileiro, atualmente, as principais atividades do grupo se concentram na produção e comercialização de sementes de soja, milho, algodão e reflorestamento de eucalipto, utilizando alta tecnologia de produção e máquinas de última geração. São quatro unidades de produção em MT, nos municípios de Pedra Preta (Serra da Petrovina), Jaciara, Torixoréu e Aripuanã, além de duas unidades de produção terceirizadas nos estados de Goiás e Bahia.

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Agro paulista teme impactos negativos com a revisão dos benefícios fiscais

Agro paulista teme impactos negativos com a revisão dos benefícios fiscais

Produção pode ficar mais cara e forçar ações menos sustentáveis, trazendo prejuízos também para o meio ambiente

A revisão dos benefícios fiscais por parte do Governo de São Paulo tem provocado a mobilização de toda a cadeia do agro paulista, com objetivo de alertar as autoridades sobre os possíveis prejuízos ao agronegócio do estado. Os benefícios fiscais são importantes para a manutenção das atividades e em muitos casos, a ausência deles pode impactar diretamente o custo da produção, prejudicando, inclusive, o consumidor, e o meio ambiente, tornando o negócio menos sustentável.

O Governo do Estado está revendo cerca de 270 benefícios em diversos setores da economia. No agronegócio, dentre as ameaças, está no fim da isenção do ICMS na energia elétrica. Os produtores rurais paulistas têm esse benefício assegurado e a perda pode gerar um aumento expressivo do custo de produção. Viviane Morales, diretora administrativa da Lastro Agronegócios, alerta para uma outra questão que pode impactar diretamente o meio ambiente. “Com a energia elétrica mais cara, o produtor rural vai começar a fazer conta e o diesel pode voltar a ser um recurso viável para baratear o custo. Por outro lado, ele é um dos grandes vilões do meio ambiente, enquanto a energia elétrica é uma energia mais limpa”, reforça Viviane.

É importante reforçar que o fim do benefício vai aumentar em 18% a produção de maneira geral, seja para os produtores de grãos, tomate ou para as granjas. Afinal, a energia elétrica é bastante utilizada em toda a cadeia. Gustavo Venâncio, diretor comercial da Lastro, explica que muitos produtores rurais tiveram que preparar a propriedade para que ela produzisse a própria energia. “Esse movimento foi importante para baratear o custo da produção. Imagine que o produtor tem a isenção do ICMS e, ao produzir a própria energia, ele gera crédito e reduz o gasto. Muitos produtores construíram as próprias estações de geração de energia. Além disso, ele está produzindo energia limpa, fazendo o negócio dele ser sustentável”, pontua Gustavo.

A preocupação dos produtores rurais com a revisão dos benefícios é justamente com o aumento do custo na saída da mercadoria. O impacto é direto e muito abrangente, uma vez que toda cadeia é afetada. A Lastro vem participando de reuniões com representantes do Governo do Estado e de entidades ligadas ao agronegócio para buscar soluções que beneficiem a todos. “Nós entendemos que seja necessário rever os benefícios, mas neste momento de transição, por causa da Reforma Tributária, a sugestão é que haja a manutenção dos benefícios”, explica Viviane. “O setor não está pedindo novos benefícios, apenas a garantia daqueles que já existem e estão incorporados ao negócio, porque a Reforma já vai ser uma mudança e tanto”, alerta Gustavo.

Sobre a Lastro Agronegócios

Fundada em 2005 e com sede em Campinas/SP, a Lastro Agronegócios é uma empresa especializada em oferecer consultoria tributária aos produtores rurais brasileiros, sendo referência na recuperação de crédito de ICMS dos produtores rurais do estado de São Paulo. A Lastro conta com departamentos especializados e capacitados para gerir os negócios de seus clientes, com total eficiência e qualidade em todas as questões da vida tributária do produtor rural, contando com sistemas, consultoria e auditoria próprias. A empresa é liderada pelos advogados Viviane Morales e Gustavo Venâncio. 

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Produtor tem nova opção para armazenar algodão no campo

Divulgação Nortène

Lançamento da Nortène, o filme premium Polimanta Wrap, protege a pluma, mantém a qualidade da fibra e ainda gera economia em logística

O Brasil é um dos protagonistas quando o assunto é o cultivo do algodão. Nesta safra 2024/25, a Conab divulgou que dois milhões de hectares devem ser semeados com a pluma, ou seja, 2,9% superior à da temporada 2023/24. Esse aumento, segundo dados do Cepea, vem principalmente da boa rentabilidade da cultura, que acaba atraindo cada vez mais produtores. Pensando em atender às exigências desse mercado, em meio a uma commodity com custo tão elevado de produção, a Nortène traz para o mercado uma nova opção para enfardar a pluma no campo, com altíssima qualidade de material: a Polimanta Wrap.

O principal benefício desse filme premium é proteger o algodão contra as condições climáticas adversas que podem comprometê-lo enquanto está à espera para ser levado ao beneficiamento. “Após a colheita, com o intuito de facilitar a logística, os cotonicultores enfardam a pluma e a mantêm na lavoura pelo tempo que for necessário. Porém, isso a expõe também ao tempo e a outras problemáticas”, explica Bruno Rossafa, da Nortène. Por isso, além de ser fundamental planejar as etapas da safra, escolher um bom produto para fazer esse armazenamento corretamente, garantindo assim a qualidade e as características da fibra durante todo o processo, é essencial para a sustentabilidade da atividade.

Ao mesmo tempo, sem a contaminação do algodão, especialmente com os mercados cada vez mais exigentes, também não há perdas financeiras. Pensando nesse quesito, a empresa desenvolveu o filme com um sistema ‘Cover Edge’. “Adicionamos uma borda de fechamento aos fardos, aumentando a garantia de integridade da pluma”, destaca Rossafa.

Muita pesquisa para inovar

Antes do lançamento da Nortène, o produtor não tinha muitas opções de filme para enfardar com tanta qualidade. A empresa, há mais de dois anos, investe fortemente em pesquisa para o desenvolvimento do produto, com rigorosos testes a campo e adotando alta tecnologia e profissionais com vasto conhecimento no assunto. “Não queríamos oferecer mais uma solução que não atendesse a todas as necessidades do cotonicultor. Por isso, fomos buscar o que há de mais moderno, como a confecção da Polimanta Wrap em material 100% virgem, sem a utilização de recicláveis em sua composição”, ressalta Rossafa.

O especialista explica que há no mercado outras opções de filmes e que, recentemente, houve vários lançamentos no Brasil. No entanto, muitos não foram devidamente testados, “e o resultado foi de produtores reclamando de materiais frágeis e de baixa qualidade, além de prejuízos financeiros”, detalhou.

Como garantia e procedência já são características reconhecidas de toda a linha de produtos da empresa, como o consagrado silo-bolsa e as geomembranas utilizadas para irrigação, a nova Polimanta Wrap segue essa premissa em seu DNA. Outra diferença da Wrap é o duplo sistema de fechamento dos fardos com fita adesiva, reforçando o selamento. “Também entregamos as bobinas com alinhamento eletrônico, dotadas de um corte preciso, evitando desperdícios”, completa Rossafa.

Sobre o Grupo Nortène

Fundada em 1981 e sediada em Barueri/SP, a Nortène é pioneira no fornecimento de: reservatórios de geomembrana, filmes agrícolas, mulching, silo-bolsa, lonas para silagem e, agora, o lançamento do filme para enfardar algodão.

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Agricultores apostam em novas tecnologias para superar a instabilidade climática; veja dicas para planejar a safra

Divulgação GAtec

Ferramentas tecnológicas, além de ajudarem a reduzir os impactos do clima nas lavouras, auxiliam os produtores na tomada de decisões mais assertivas

Com um começo de safra bem conturbado, principalmente pelo atraso no plantio nas principais regiões produtoras devido à instabilidade climática, aos poucos os agricultores brasileiros seguem avançando com a semeadura da temporada 2024/25. Mesmo com as adversidades iniciais, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mantém a estimativa de produção de 322,47 milhões de toneladas de grãos. Diante deste cenário de incertezas recorrentes, causadas pelas mudanças climáticas, cada vez mais se faz necessário estar preparado para as adversidades. E a forma mais segura é com um rigoroso planejamento.

De acordo com Wellington Sena, executivo técnico de negócios da GAtec, unidade de negócios da Senior Sistemas – multinacional referência em soluções de gestão, o atraso de plantio, como vivenciado em muitas regiões, pode gerar muitos reflexos não somente na safra a ser semeada, mas também para as futuras. “Ou seja, quanto maior o adiamento do plantio, mais estreito será a janela da próxima semeadura, seja safrinha ou cultura de inverno. Esse problema causa um efeito em cadeia, comprometendo o cronograma original planejado”, destacou.

Em cenários assim, o produtor precisa agir rápido, refazer as contas, recalcular a rota, analisar as possibilidades de minimizar esses impactos e ainda recuperar o tempo perdido. “Quando existe atraso maior no plantio da cultura principal, há a possibilidade de o agricultor, por exemplo, trocar o milho safrinha por outra cultura de ciclo mais curto. Contudo, é preciso fazer as contas da rentabilidade para ver se é viável”, explica Sena.

Tecnologias como aliadas

Para ser assertivo nessas escolhas, é fundamental, primeiramente, que o produtor tenha acesso aos dados de sua fazenda. Desta forma, com auxílio de tecnologias de gestão já disponíveis no mercado, ele terá subsídios para escolhas corretas e decisões rápidas. Entre essas soluções, a GAtec by Senior disponibiliza o SimpleFarm, um software multiplataforma que atende, em uma única base, produtores de culturas anuais, semi-perenes e perenes.

Com o módulo de Gestão de Safra, por exemplo, o produtor consegue armazenar as informações cadastrais com o objetivo de rastrear todos os processos. A ferramenta possibilita ainda o controle do levantamento de pragas, traz informações do clima, auxilia no controle de produção, área plantada, entre outros benefícios. Todas as informações contidas nas áreas agrícolas são divididas em seis níveis: por empresa, safra, setor, fazenda, bloco e talhões, sendo o talhão a menor unidade de controle. “O nosso sistema foi desenvolvido pensando justamente em proporcionar agilidade ao produtor e sua equipe nos momentos mais difíceis do dia a dia no campo”, detalhou o especialista.

Ainda segundo Sena, a empresa também oferece ferramentas que auxiliam desde o começo do planejamento até a organização do uso dos recursos, tanto de hora-máquina quanto de mão de obra e insumos. Desta maneira, é possível reorganizar o planejamento e simular novos cenários com o ambiente atual, alterar o ciclo da cultura, mudar a variedade, reorganizar a compra de insumos, entre outras possibilidades. “Com o sistema atualizado e bem alimentado de informações, o agricultor pode fazer todos os ajustes necessários no decorrer da safra com segurança e maior assertividade”, destacou.

Detalhes que fazem a diferença

O planejamento de safra de grãos exige um olhar atento a diversos fatores. Além das tecnologias utilizadas, como mencionado, vale atenção desde o pré-plantio até o pós-colheita. A chave para o sucesso é a integração de práticas agrícolas eficientes, o uso inteligente das ferramentas disponíveis e uma boa gestão de riscos. Ao seguir algumas dicas, a fazenda estará mais próxima de atingir uma safra produtiva, rentável e sustentável.

Análise do solo e definição de culturas

Este manejo consiste em um conjunto de procedimentos que avaliam as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Quando equilibrados, fornecem às plantas as condições necessárias para melhor desenvolvimento. Quanto à escolha da cultura, o agricultor pode definir o que será plantado com base em fatores como demanda de mercado, resistência a doenças e pragas, clima da região e capacidade de adaptação do solo. Além disso, pode por aquelas culturas que se adaptem melhor às condições climáticas e ao tipo de solo da sua região.

É fundamental também, atenção à semente adquirida. Este insumo precisa ser de alta qualidade e, se possível, com tecnologia de resistência a pragas ou herbicidas, o que pode reduzir custos com defensivos e ajudar a ter eficiência no plantio.

Rotação de culturas

Planejar uma rotação de culturas é importante para a preservação do solo e para evitar o esgotamento dos nutrientes. Além disso, este manejo ajuda a reduzir o risco de doenças e pragas. O uso de culturas de cobertura no período entre safra também pode ajudar a proteger o solo contra erosão, aumentar a matéria orgânica e controlar plantas daninhas.

Gestão do clima e irrigação

Acompanhe as previsões climáticas e prepare-se para eventos como secas ou chuvas excessivas. Isso pode influenciar a escolha do melhor período de plantio e o uso de sistemas de irrigação. Se a região depende de irrigação, invista em sistemas eficientes (como gotejamento ou pivô central) para garantir o uso racional da água.

Planejamento de insumos

Elabore um planejamento de compra de fertilizantes e defensivos agrícolas. A compra antecipada pode ajudar a reduzir custos, mas também é importante ajustar conforme as necessidades da safra. Tenha ainda um controle rigoroso sobre os custos de produção, incluindo insumos, mão de obra, combustível e outros gastos. Isso ajuda a garantir que o planejamento financeiro esteja alinhado com as projeções de receita.

Controle de pragas e doenças

Realize um monitoramento constante das lavouras para identificar sinais de pragas e doenças o mais cedo possível. A prevenção é sempre mais eficaz do que o controle posterior. Entre as técnicas disponíveis, destaca-se o Manejo Integrado de Pragas (MIP). A estratégia de manejo utilizando métodos químicos, biológicos e culturais ajuda a minimizar os danos causados por pragas.

Previsão de colheita e mercado

Defina o período de colheita com antecedência e tenha um plano para armazenar ou comercializar a produção. Se possível, faça acordos com compradores antecipados para garantir melhores preços. Paralelamente, acompanhe o mercado e as tendências de preços. Isso pode ajudar a decidir o momento certo para vender ou armazenar a produção, buscando maximizar a rentabilidade.

Gestão de riscos

Considere a contratação de seguros agrícolas para se proteger contra perdas decorrentes de fenômenos climáticos extremos, como secas prolongadas ou geadas. Também é recomendável uma reserva financeira para enfrentar imprevistos durante o ano, como quebras de safra, flutuação de preços ou aumento inesperado de custos.

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