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Home Office enquanto soft skill para prestação de serviços digitais

Como investimentos no home office são capazes de transformar empresas com alta performance, trazer resultados estratégicos e crescimento no core business

*Por Lívia Martins

Inúmeros colaboradores, com as soft skills voltadas aos vieses tecnológicos e digital, continuam expostos à condição presencial de trabalho, graças à pouca abertura que algumas empresas ainda promovem contrariando o home office e a flexibilidade durante a prestação de serviço de seus colaboradores.

Essas empresas insistem em se manter incessantemente ligadas à prestação de serviço presencial, por considerarem o fim da pandemia como justificativa para que os colaboradores voltem aos seus postos, inclusive os profissionais responsáveis pelos setores digitais, mesmo sem a necessidade de se apresentar nesses postos física e diariamente, para que suas funções sejam exercidas com maestria. Ao contrário.

Hoje, profissionais que trabalham com prestações de serviço relacionadas ao universo digital conseguem deliberar entregas no modelo home office sem dificuldades, tampouco obstáculos, graças às facilidades da internet.

Empresas que priorizam o modelo digital já são capazes de oferecer suas produções lado a lado à revolução que os recursos digitais avançados  instigam, unidos à promoção de produtos e aos novos processos tecnológicos de trabalho.

Empresas que investem em home office provêm velocidade e alta performance

Altamente ligadas às condições de investimentos enxutos e ritmo acelerado de trabalho, as empresas que decidiram investir em home office foram capazes de colocar em prática o oposto do que empresas tradicionais consideram como cases de sucesso.

Com embarque rápido nas tendências tecnológicas, esse modelo remoto de trabalho especifica entregas e assegura demandas através de estratégias de alta performance, relacionadas à uma estrutura organizacional positiva, ao garantir a seguridade de suas redes de computadores aos seus colaboradores, o que consequentemente melhorará o custo-benefício que comumente retêm.

Está justamente aí o segredo do sucesso das empresas que decidiram investir em home office: a capacidade de se adaptarem ao ambiente onde estão situadas.

No último trimestre, em uma busca rápida no Google, contabilizamos mais de 600 vagas home office abertas em empresas movimentadas pelo digital. Esse novo jeito de empreender chega propondo a habilidade funcional de forma próspera, qualificada e, o que é melhor, remota.

Mudanças sendo realizadas de maneira estratégica

Para que uma empresa consiga se adaptar ao home office, ela deve entender que a necessidade de planejar, para implementar, apresenta-se como um princípio às próximas assertividades.

É necessário que a empresa dê atenção ao que os profissionais da área em que atua desejam, ouvindo-os com cautela e atenção, para que as necessidades deles estejam alinhadas às suas expectativas enquanto empresa.

A visibilidade de carreira proporcionada pela empresa deve ser máxima quando o assunto for crescimento e desenvolvimento através de planejamento e liderança.

A gestão de uma empresa precisa, necessariamente, estar ciente de que a comunicação com os seus colaboradores é necessidade que caminha lado a lado aos estímulos de crescimento financeiro e às experiências consequentemente conquistadas por eles através da mudança.

A empresa em si deve frisar seus planos através da oferta de alternativas que estejam viáveis aos seus colaboradores, a partir da solidez que seus gostos e preferências apresentarão como base em suas vidas, já que um ambiente de trabalho capaz de lidar com o crescimento de quem estiver ocupando seus cargos, será capaz, também, de compreender o desapego físico como característica funcional destes novos tempos.

Crescimento do core business de empresas que investem em home office 

Pensando nesse novo e cada vez mais promissor modelo de trabalho, empresa voltadas ao digital já reacendem exigências em relação ao modelo remoto de trabalho.

A possibilidade do trabalho remoto

Segundo um estudo realizado pelo IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 1 a 4 brasileiros vivenciam em suas rotinas a possibilidade de trabalharem remotamente, ou seja, 24,1% da população poderia abraçar a modalidade de trabalho home office com tranquilidade.

Frente à pesquisa do Instituto, o rendimento efetivo de pessoas que trabalham no home office é de 9%, o que atualmente transforma o trabalho remoto em 40% do rendimento de trabalho geral do Brasil.

Esses dados foram utilizados a partir da Pnad, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, do IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de 2021, aproveitando critérios que condicionam a possibilidade de trabalhadores brasileiros atuarem de dentro de suas casas.

O trabalho remoto unido à metodologia Lean Agile

Outra possibilidade de acordar com a rentabilidade que o trabalho remoto proporciona, é através de modelos sustentáveis de prestação de serviço.

Sendo assim, a metodologia Lean Agile apresenta-se como um grande exemplo desse parâmetro. Através dela, colaboradores estão aprendendo a diversificar suas atividades e uni-las a processos ágeis e enxutos, características da metodologia Lean, que visa funcionalizar as ações de uma empresa, lado a lado aos mais eficientes recursos, de acordo com a condição funcional humana e com o desempenho de recursos materiais, financeiros e de tempo.

Filosofia Lean

Na filosofia Lean de produção e prestação de serviços, o foco é a redução de desperdícios, como evitar o retrabalho, a má gestão e as habilidades possivelmente pouco aproveitadas dos colaboradores, diante da especificidade de suas funções.

Filosofia Agile

Já a filosofia Agile, apresenta seus valores frentes à presteza e à agilidade de desenvolvimento de softwares, com foco em buscar resultados diretamente ligados às melhorias contínuas, à colaboração da equipe envolvida nos projetos de trabalho e à satisfação dos clientes como prioridade máxima.

Ambas as filosofias criaram a metodologia Lean Agile, cujo objetivo é alcançar benefícios, como otimização de produtividade, melhoria da percepção e experiência dos consumidores, aumento da lucratividade, economia de custos e a sustentabilidade aliada ao crescimento do negócio, e aplicá-los no dia a dia da cultura empresarial de companhias que tenham a tecnologia e o digital como suportes de trabalho.

Modelo remoto como modalidade sustentável de prestação de serviço e soft skill do trabalhador

Além da praticidade de todos os fatores aqui citados, o universo corporativo ainda carrega a responsabilidade de viabilizar o bem-estar e a praticidade do trabalho de seus colaboradores durante o processo de criação e produção de serviços.

Para empresas que trabalham com o digital, as tecnologias se apresentam como suporte até mesmo para resolver processos humanos e internos, como oportunizar aos seus colaboradores a chance de trabalhar como acharem melhor.

As empresas que ainda não acreditam no home office enquanto modelo assertivo de prestação de serviço precisam entender a importância da flexibilidade como base para a deliberação de tarefas dos seus colaboradores, bem como considerar o modelo em si como uma grande soft skill de quem trabalha com ele, pois saber o tempo aplicado em cada demanda e ficar por dentro de como o profissional fará para alinhar seu prazo de entrega às condições propostas pela empresa, pode evitar o descumprimento e as frustrações quanto ao que lhe foi solicitado.

Da mesma maneira, para ser um trabalhador funcional do modelo home office é preciso estar com as habilidades emocionais e sensoriais em dia, afinal não são todos que suportam ficar o dia todo dentro de casa – apesar dessa condição ser um verdadeiro ativo auxiliar aqueles que sentem dificuldades de se locomover até o trabalho.

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Ministro da Agricultura e Pecuária fala sobre a abertura de novos mercados para o agro brasileiro durante o 9º CNMA

Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro Guilherme Martimon/MAPA

Carlos Fávaro participa do segundo dia do evento, 24 de outubro, com a palestra “Voz Para o Mundo”

A importância da abertura de novos mercados para o agronegócio brasileiro é o tema da palestra “Voz Para o Mundo: 200 Novos Mercados Abertos”, que o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, vai proferir durante o 9º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que será realizado nos dias 23 e 24 de outubro, no Transamerica Expo Center em São Paulo (SP). 

Fávaro faz sua apresentação no segundo dia do evento, às 8h45, quando compartilhará insights sobre a reabertura de alguns mercados e abertura de novos e como isso impacta positivamente no agronegócio brasileiro. A palestra traz informações importantes para quem deseja se destacar no setor e aproveitar as novas oportunidades globais.  

Desde o início de 2023 foram abertos 184 novos mercados para os produtos agropecuários brasileiros. No último dia 9 de setembro, durante o Fórum Internacional de Agropecuária (Fiap) em Cuiabá, o ministro anunciou a abertura do mercado de DDG (grãos secos de destilaria) para o Marrocos e a ampliação da retomada do mercado de carne bovina para o Canadá. A previsão é que até o final de outubro o governo federal tenha conseguido a abertura de 200 novos mercados para o agronegócio.  

Fávaro também falará sobre a reunião do Grupo de Trabalho de Agricultura do G20 Brasil 2024, realizada na Chapada dos Guimarães (MT), que culminou com a assinatura de uma declaração histórica. Após cinco anos sem alcançar consenso, 23 ministros e representantes de quase 50 países aprovaram, por unanimidade, um documento que prioriza a sustentabilidade agrícola, sistemas produtivos resilientes e o enfrentamento das mudanças climáticas. 

O evento contou com a presença de delegações dos países membros do G20 e de organismos internacionais e reforça a liderança do Brasil na presidência do grupo. Entre os principais compromissos assumidos estão a inclusão social e econômica de pequenos produtores, comunidades indígenas e quilombolas, e a transição para uma agropecuária regenerativa. “Essa é uma declaração construída por unanimidade e que representa um compromisso de todos os países com a sustentabilidade e a segurança alimentar global. Esta declaração marca um novo rumo para a produção agropecuária e à pesca sustentável do mundo”, afirmou Fávaro.  

A Declaração Ministerial inclui medidas voltadas para a integração de práticas agrícolas sustentáveis, com o uso de bioinsumos e tecnologias modernas. O Brasil conseguiu emplacar como modelo a recuperação de pastagens degradadas, prática que pode aumentar a produção de alimentos de forma sustentável. A carta aprovada pelo GT de Agricultura, assim como as declarações dos demais grupos de trabalho do G20, será incorporada à declaração final que será apresentada na Cúpula de Líderes do G20, que ocorrerá em novembro no Rio de Janeiro (RJ).  

Para a gerente de Desenvolvimento e Novos Negócios do Transamerica Expo Center e organizadora do CNMA, Renata Camargo, a presença de Fávaro é uma boa oportunidade de as participantes do Congresso estarem atualizadas às eventuais chances de conquistarem novos mercados com seus produtos. “O agro brasileiro é reconhecido no mundo por seus produtos de excelente qualidade e pelo uso de tecnologia de ponta tanto na agricultura, quanto na pecuária e na agroindustrialização. A abertura desses novos mercados é uma mostra de que temos grande potencial de aumentar e exportar ainda mais nossa produção”, afirma.  

O maior congresso global de mulheres do agronegócio  

As inscrições podem ser realizadas pelo site www.mulheresdoagro.com.br/inscricao/. Mais informações podem ser acessadas em www.mulheresdoagro.com.br e pelo Instagram do evento @congressodasmulheresdoagro

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Ondas de calor extremo geram reflexos no agronegócio

Divulgação Agroallianz

Setor segue preocupado e especialista orienta em como ajudar as plantas a enfrentarem esse período de estresse

O ano de 2024 foi de intensas preocupações para o agro brasileiro. E ele ainda não acabou, sendo as previsões meteorológicas para os últimos meses indicando um cenário alarmante, pois, ainda sob a influência do fenômeno El Niño, o País deverá enfrentar picos de calor extremo. Esse fenômeno está associado ao aumento das temperaturas médias globais e provoca efeitos climáticos adversos, como a intensificação dessas ondas e redução severa das chuvas em algumas regiões. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura média em diversas regiões do Brasil pode aumentar em até 1,5°C acima do normal durante o último trimestre deste ano.

Este cenário climático traz sérias apreensões e impactos para o setor, especialmente porque ele afeta diretamente o desempenho das plantas e, consequentemente, a produtividade e rentabilidade dos cultivos. Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico da Agroallianz, Renato Menezes, as altas temperaturas podem levar ao superaquecimento do tecido vegetal das plantas, mesmo quando elas “recebem a quantidade ideal de água durante o ciclo produtivo da cultura”.

“Esse estresse térmico impacta no crescimento, desenvolvimento e na capacidade produtiva, prejudicando tanto a qualidade, quanto na produtividade das culturas”, explica o especialista.

Estas alterações de clima já estavam sendo previstas há alguns anos. Estudos de David Lobell e Sharon Gourdj ainda de 2011, indicam que um aumento de 1°C nas temperaturas de média ambiental, podem reduzir o rendimento das principais culturas agrícolas, como milho, soja e trigo, em até 10%.

Impacto nas lavouras

Especialistas estimam que, caso as mudanças climáticas avancem no ritmo atual, o Brasil poderá perder até 11% de sua produção agrícola até 2050. Um desses motivos é porque conforme pontua Menezes, esse estresse térmico provoca danos às membranas celulares das plantas e reduz seu potencial fotossintético, afetando diretamente a capacidade de produção delas.

“Em cana-de-açúcar por exemplo, isso se traduz em menor acúmulo de açúcares no colmo e, por consequência, uma redução no rendimento durante o pós-processamento”, cita o especialista. As projeções publicadas em um estudo do Laboratório Nacional de Biorrenováveis do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) aponta que as mudanças climáticas poderão provocar queda na produção nacional de dessa cultura de até 20% nos próximos dez anos.

Já nos grãos, como a soja e o milho, o calor excessivo interfere na fecundação das flores e na formação dos grãos reduzindo significativamente o potencial produtivo das culturas. “Nas frutíferas, o cenário é igualmente preocupante. O calor elevado reduz a produtividade, prejudica a resistência ao transporte, encurta o tempo de prateleira e altera o sabor dos frutos, não atendendo exigências do mercado consumidor”, confidencia o profissional da Agroallianz.

Em 2023 por exemplo, as perdas na produção de uvas e maçãs no Sul do Brasil devido a temperaturas extremas foram de cerca de 20%, de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Frutas (Abrafrutas).

Portas abertas para as pragas e doenças

Mas, além dos impactos diretos na produtividade, essas altas temperaturas aumentam a vulnerabilidade das plantas a pragas e doenças. “O estresse térmico causado pelo calor induz a produção de compostos atrativos ao ataque de insetos e pode também tornar as plantas mais vulneráveis (às) a presença de doenças, elevando os custos com manejo de controle destes fatores limitantes de produtividade”, destaca Menezes. Conforme a Embrapa, o aumento das pragas devido ao estresse térmico pode gerar um acréscimo de 15% nos custos de produção.

Há ainda que destacarmos os impactos econômicos. De acordo com o Banco Mundial, a América Latina pode perder até US$ 100 bilhões por ano até 2050 devido às consequências das mudanças climáticas, incluindo o setor. Aqui, o agronegócio é responsável por cerca de 27% do PIB, o que significa que qualquer redução na produtividade pode ter repercussões severas na economia. Além disso, regiões como o Cerrado e o Sul, que dependem fortemente da agricultura, são as mais vulneráveis a esses impactos.

Também há potencial de redução no volume de exportações agrícolas, diminuindo sua competitividade no mercado global. Quer dizer, temos muitas preocupações e é preciso pensar em como podemos amenizar isso tudo.

Ferramentas à mão do produtor

Diante desse cenário adverso, é essencial adotar tecnologias que ajudem as plantas a suportar as altas temperaturas e preservar seu potencial produtivoAAgroallianz por exemplo, oferece soluções inovadoras, como Osmobetan e Amino 75, produtos desenvolvidos para promover a termorregulação e a termoproteção das culturas. “Essas tecnologias ajudam as plantas a manterem sua eficiência fisiológica, mesmo sob condições de calor extremo, garantindo maior tolerância e consequente produtividade”, diz o especialista. Com os desafios trazidos pelas ondas de calor extremo, proteger a produção agrícola é essencial para garantir a rentabilidade da safra.

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Tempo seco e queimadas exigem melhor gestão da demanda de frutas, legumes e verduras no varejo

Tempo seco e queimadas exigem melhor gestão da demanda de frutas, legumes e verduras no varejo

Controle de estoque com inteligência artificial ajuda os supermercados na definição do volume de compra de produtos, garantindo preço e qualidade ao consumidor

As queimadas e o tempo seco que atingem todo o Brasil acenderam um alerta para produtores e varejo, especialmente de frutas, legumes e verduras (FLV) – mais vulneráveis à variabilidade climática. O quadro amplia a necessidade de o setor investir em soluções, como a inteligência artificial, para gerenciar melhor estoques e evitar o desperdício de alimentos, que podem se tornar mais escassos. 

Com uma menor disponibilidade de produtos, por conta dos efeitos climáticos e das queimadas, há impacto na oferta e nos custos do produto para toda a cadeia. Por isso, utilizar inteligência artificial para prever a demanda no atual cenário é importante, pois ela consegue identificar como a disponibilidade de alimentos reflete nos preços para o consumidor. 

Com essa análise, por meio da tecnologia, com previsão mais próxima da realidade, os pedidos do varejo poderão ser feitos de forma assertiva, diminuindo os pedidos em caso de alta de preços, a depender do produto, por exemplo. Isso permite que não haja estoque além do necessário nos mercados, e reduz as chances de haver falta de produtos no campo e desperdício na ponta por erro de planejamento.

A startup Aravita usa modelos de machine learning e IA para fazer esse tipo de recomendação com previsão de demanda para os supermercados, ajudando os varejistas a fazerem os pedidos dos produtos o mais próximo da perfeição, considerando variáveis internas  – como histórico de vendas e planejamento de promoções – com diversas variáveis externas como indicadores macroeconômicos, preços da concorrência, clima, entre outras – tudo isso aplicado a cada loja e categoria de produto. 

As condições climáticas e sazonais desempenham um papel crucial na gestão de alimentos frescos e impactam na demanda, qualidade e disponibilidade dos produtos. Com o avanço das mudanças climáticas, um bom monitoramento dos produtos pelos varejistas se torna ainda mais importante”, explica Aline Azevedo, co-fundadora e diretora de Produtos da Aravita. 

Com a situação atual no clima do país, a inteligência artificial poderá ser uma grande aliada para os supermercados terem um controle maior dos seus produtos, garantindo quantidade, qualidade e preços ideais para os seus consumidores. 

”Ao otimizar as quantidades a serem compradas, existe uma diminuição simultânea do excesso de alguns produtos, que gera desperdício e prejuízo, e da falta de outros, que acarreta perda de vendas. Estamos em um momento crítico do planeta, em que a variabilidade climática só tende a aumentar. Quando você tem condições climáticas nunca vistas, o impacto no volume de produção,  na qualidade e na durabilidade de frutas, verduras e legumes e a chance de aumentar o desperdício e impactar a população é ainda maior”, conclui Marco Perlman, CEO da Aravita. 

Sobre a Aravita

A Aravita é uma startup de inteligência artificial que ajuda varejistas a otimizar a gestão de alimentos frescos, como frutas, verduras e hortaliças, reduzindo desperdício alimentar e aumentando a disponibilidade de itens demandados. Desenvolvida no Brasil e no exterior e testada inicialmente no Brasil, a solução otimiza a compra e viabiliza novos patamares de eficiência nas operações de alimentos frescos nos supermercados, o que impacta diretamente na rentabilidade da rede varejista. www.aravita.com

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