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IA e sustentabilidade ampliam a força do agronegócio no Brasil

Divulgação Agro Atlas

Para rede líder na prestação de serviços tecnológicos, investir no setor é negócio certeiro

O agronegócio no Brasil, um dos principais alicerces da economia do país, continua a apresentar resultados impressionantes. De acordo com um estudo realizado pelo Cepea, o PIB (Produto Interno Bruto) desse setor superou R$ 2,5 trilhões no ano passado, correspondendo a aproximadamente 24% do PIB total do Brasil. Essa valorização não se restringe apenas ao campo. O segmento de franquias também está vivenciando um crescimento significativo. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) indicam que, apenas no primeiro trimestre deste ano, o setor alcançou um faturamento superior a R$ 60 bilhões. 

A pesquisa revelou que o setor de serviços se destaca, registrando uma receita superior a R$ 8 bilhões e um aumento de 25,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Nesse ambiente favorável, empreendedores encontram excelentes oportunidades para investir em áreas com alto potencial de crescimento.

Um exemplo de sucesso é a Agro Atlas Brasil, fundada em 2020, que se tornou líder na prestação de serviços com drones aliando a tecnologia de aplicação com análise de dados, permitindo estudar os melhores padrões operacionais para promover uma agricultura mais rentável, eficiente e sustentável. A rede entrou no setor de franquias em 2022 e, atualmente, está presente em mais de 12 estados brasileiros.

“Nosso compromisso é levar inovação ao campo, proporcionando aos agricultores ferramentas que aumentam a produtividade e reduzem os impactos ambientais”, relata Welber Sant’Ana, CEO da rede, demonstrando que a tecnologia é fundamental para enfrentar desafios, abrir novas possibilidades e colaborar para a sustentabilidade ambiental. 

O modelo de negócio da franquia é baseado na utilização de drones no campo, incluindo a aplicação precisa de produtos agrícolas, mapeamento e monitoramento de áreas, inspeção de culturas, contagem de plantas, geração de mapas de NDVI e suporte à tomada de decisão. A solução é composta por um aplicativo exclusivo para operações, gestão financeira, rede de estações meteorológicas, unidade móvel e produtos específicos para controle de deriva e ajuste de calda. Dessa forma facilita a operação diária, permitindo a rastreabilidade, monitoramento das condições climáticas, da localização da equipe e também a geração automática de relatórios completos de aplicação, cumprindo os requisitos legais de registro exigidos na Portaria 298 de 2021 do Ministério da Agricultura. 

Quando o franqueado já estiver com os equipamentos preparados para operar, a rede oferece um treinamento presencial, abordando o funcionamento dos dispositivos, conceitos técnicos e configurações, além de fornecer manuais e orientar todo o processo de regularização das empresas para atuarem no mais alto nível de conformidade, considerando os padrões exigidos por empresas multinacionais e que possuem certificação de sua produção. No modelo home based, os franqueados da Agro Atlas Brasil têm a possibilidade de alcançar um faturamento médio anual de R$ 720 mil. 

“Estamos orgulhosos de liderar essa transformação no campo, mostrando que é possível aliar tecnologia e sustentabilidade para um futuro mais promissor na agricultura”, finaliza Sant’Ana.

Raio-X

Investimento inicial total: a partir de R$ 239.900,00

Taxa de franquia: R$ 79.900,00

Capital de giro: R$57.000,00

Royalties: 9% do faturamento bruto mensal, com um valor mínimo de R$2.500,00.

Fundo de publicidade: Não há

Faturamento Médio Mensal: a partir de R$ 40.000,00

Lucro médio mensal: a partir 15%

Prazo de retorno: a partir de 24 meses

Duração do contrato: 5 anos

Sobre a Agro Atlas

Fundada em 2020, a Agro Atlas Brasil é uma rede líder na prestação de serviços tecnológicos para aplicação via drones e análises de dados, promovendo uma agricultura mais rentável, eficiente e sustentável.

A rede entrou no setor de franquias em 2022 e está presente em mais de 12 estados. Com abordagem inovadora, demonstrou que a tecnologia é fundamental para enfrentar desafios, abrir novas possibilidades e colaborar simultaneamente com a agricultura e o meio ambiente.

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Inadimplência redefine crédito rural e aumenta demanda por CPR registrada.

INADIMPLÊNCIA REDEFINE CRÉDITO RURAL E AUMENTA DEMANDA POR CPR REGISTRADA

Financiamentos com prazos mais longos e o uso da Cédula de Produto Rural como garantia marcam nova fase do crédito privado no agro

O aumento da inadimplência entre empresas do setor agropecuário está mudando o perfil do crédito rural no Brasil. Prazos mais longos para pagamento, maior aversão ao risco por parte de financiadores e o uso cada vez mais consolidado da Cédula de Produto Rural (CPR) formam um novo cenário para o financiamento do agronegócio. A análise é da Vertrau, empresa de tecnologia especializada na infraestrutura do mercado financeiro e criadora da plataforma digital AgroTrust, voltada à gestão e registro de CPRs.

“As operações com recursos direcionados e taxas de mercado foram as mais impactadas pela deterioração da capacidade de pagamento”, afirma Israel Malheiros, Head de operações da Vertrau. Segundo dados da CNDL/SPC Brasil (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e Serviço de Proteção ao Crédito), a inadimplência de pessoas jurídicas subiu de 0,60% para 0,76% em março último, um aumento de 26,7% comparado ao mesmo período do ano passado. “Esse aumento reflete um ambiente macroeconômico ainda adverso, com juros elevados, queda na renda agrícola e pressão para recomposição de margens.”

Outro efeito direto do cenário é o alongamento dos prazos médios de concessão de crédito rural. Dados do Banco Central indicam que, de abril de 2024 a abril de 2025, o prazo médio total subiu de 19,4 para 31,9 meses (alta de 64%). Nas operações com taxas reguladas, o avanço foi ainda mais expressivo: de 25,1 para 48,1 meses, crescimento de 92%.

Nesse novo ciclo de financiamento, a CPR se consolida como principal instrumento de crédito privado no agro. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o estoque de CPRs registradas cresceu 1.323% desde 2021 — saltando de R$ 34 bilhões para R$ 484 bilhões em março deste ano. Já o volume movimentado via CPR no período de doze meses até março foi de R$ 325 bilhões, alta de 43%.

“Essa transformação do crédito rural exige mais do que recursos: exige infraestrutura de confiança. Por isso a CPR digital, registrada e com rastreabilidade, deixou de ser apenas um título. Ela se tornou uma base estruturante para o crédito rural moderno”, afirma Malheiros.

Um importante impulsionador das CPRs tem sido o desenvolvimento de plataformas que operam como uma infraestrutura fundamental para o crédito rural. Para apoiar esse novo modelo de crédito, a Vertrau desenvolveu o AgroTrust, plataforma que oferece segurança, rastreabilidade e integração com sistemas de custódia e registradoras.

“Desenvolvemos o Agrotrust para oferecer aos bancos, fundos estruturados, cooperativas e originadores uma plataforma que confere segurança e transparência às operações de crédito, mesmo em um ambiente de risco elevado e prazos mais longos”, destaca o representante da Vertrau. Segundo ele, a plataforma permite a rastreabilidade das garantias, a integração com registradoras e sistemas de custódia e tem contribuído com a governança das obrigações.

O protagonismo da CPR ocorre em um contexto de expansão do crédito privado no agronegócio. Ainda segundo o MAPA, o estoque total de instrumentos como CPR, LCA, CRA, CDCA e Fiagro ultrapassou R$ 1,2 trilhão em novembro do ano passado, com crescimento de 31,5% em relação ao ano anterior. “A retração orçamentária do Plano Safra tem acelerado o uso dessas estruturas privadas, mais flexíveis e eficientes e a CPR é a peça-chave dessa engrenagem”, conclui Malheiros.

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Produtores do Sul de Minas antecipam planejamento para a safra de soja 2024/25

Produtores do Sul de Minas antecipam planejamento para a safra de soja 2024/25

Mercado instável, logística e clima reforçam necessidade de organização antecipada

Produtores do Sul de Minas já iniciam o planejamento para a safra de soja 2024/25, mesmo com o encerramento recente do ciclo anterior. A antecipação tem sido estratégica diante de incertezas no mercado, dificuldades logísticas e riscos climáticos.

Segundo Marco Castelli, diretor comercial da Agrobom, o ritmo ainda lento nas decisões de compra pode gerar atrasos e pressionar os custos. “Quando os pedidos se concentram em um curto período, aumentam os riscos de gargalos na entrega e prejuízos na janela ideal de plantio”, explica.

O cenário global também exige atenção. Estoques elevados e a indefinição nas relações comerciais entre China e Estados Unidos podem impactar a demanda pela soja brasileira. Além disso, conflitos recentes como a escalada de tensão entre Irã e Israel reforçam o quanto a economia mundial é sensível a fatores geopolíticos. Situações como essa impactam o preço do petróleo, elevam custos logísticos e aumentam a volatilidade nas bolsas de commodities, o que pode afetar diretamente o agronegócio brasileiro.

Para minimizar riscos, Castelli recomenda que produtores aproveitem boas oportunidades de troca e considerem operações de hedge para garantir, ao menos, a cobertura dos custos de produção.

Mesmo com avanço em tecnologia e profissionalização, os produtores ainda enfrentam fatores fora do controle. Por isso, planejamento e gestão de riscos continuam sendo fundamentais para a sustentabilidade do setor.

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Selgron apresenta tecnologias de empacotamento e detecção de metais na Expo Pack, no México

Legenda: Expo Pack 2025 Créditos: Divulgação/Selgron

Empresa brasileira leva à principal feira de embalagens e processamento da América Latina soluções reconhecidas pela eficiência, economia e segurança

Referência em soluções para automação de processos industriais, a brasileira Selgron amplia sua atuação internacional com a participação na Expo Pack Guadalajara 2025, no México. O evento, que ocorre entre os dias 10 e 12 de junho, é considerado a principal feira de embalagens e processamento da América Latina e deve reunir mais de 700 expositores.

Em parceria com a OMG International, representante local, a Selgron leva ao público latino-americano tecnologias desenvolvidas no Brasil e reconhecidas por seu desempenho e inovação. Entre os destaques está a Empacotadora da linha Titanium, que se diferencia pela economia de filme, energia e tempo, além de garantir fechamento de embalagens com alto nível de precisão.

Outro destaque da participação é o Detector de Metais, equipamento essencial em linhas produtivas com rigoroso controle de qualidade. O modelo tem capacidade para até 140 pacotes por minuto no formato de 1kg e detecta partículas metálicas a partir de 2mm, contribuindo para que produtos contaminados não cheguem ao consumidor final. A empresa também apresenta o seu Elevador em Z, utilizado para transporte de produto.

“Estar na Expo Pack nos permite apresentar ao mercado latino-americano soluções desenvolvidas no Brasil que competem com as melhores tecnologias do mundo. É uma oportunidade de dialogar com um público técnico, exigente e em busca de inovação real para seus processos”, afirma Sandro Ricardo Correa, coordenador de vendas do mercado externo na Selgron.

Com sede em Blumenau (SC), a Selgron é a única empresa da América Latina a oferecer um portfólio completo de soluções para o final da linha de produção. Está presente em mais de 45 países com tecnologias como classificadoras, selecionadoras ópticas, empacotadoras, envasadoras, agrupadoras, dosadores, controladores de peso, detectores de metais, sistemas de encaixotamento, encartuchamento e paletização robotizada.

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