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Grupo GoGenetic lidera inovação em biologia molecular no agro e registra crescimento de 300% no controle de qualidade de bioinsumos

Divulgação Laboratório Grupo GoGenetic

Empresa explica que a preocupação em criar novos bioprodutos com eficiência comprovada faz que a indústria agro faça adesão ao uso da biotecnologia alinhada ao seu P&D

O Grupo GoGenetic, pioneiro na aplicação de biotecnologia para o agronegócio brasileiro, celebra um marco significativo em sua trajetória. Desde sua fundação em 2016, a startup, que nasceu em Curitiba (PR) com a visão de alavancar o uso da genética na indústria de bioinsumos, registrou um impressionante crescimento de 300% no uso de suas análises genéticas para controle de qualidade nos últimos dois anos.

O avanço do Grupo GoGenetic reflete o crescente interesse da indústria agrícola pela biotecnologia, impulsionado pela necessidade de desenvolver produtos biológicos mais eficazes e sustentáveis. As análises moleculares, como o RT-PCR – amplamente conhecido pela detecção da COVID-19 – foram fundamentais para garantir a presença e a viabilidade dos microrganismos nos bioinsumos, solidificando a reputação da empresa como líder nesse segmento.

Michele Tadra, CEO do Grupo GoGenetic, destaca a importância desse pioneirismo: “Fomos os primeiros a desbravar o mercado agro, sendo a primeira empresa focada 100% em análise genética para a indústria. Hoje, nossa expertise se estende ao campo por meio da plataforma GoSolos, levando inovação e eficiência ao produtor rural.”

O crescimento do Grupo GoGenetic é ainda mais notável quando se considera o aumento significativo de sua equipe, que passou de quatro cientistas em 2016 para mais de 50 colaboradores em 2024. Esse incremento reflete a expansão da demanda por soluções inovadoras no agronegócio, impulsionada pela migração das grandes indústrias químicas para o desenvolvimento de produtos biológicos.

Segundo Solon Araujo, conselheiro fundador da Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes (ANPII), o movimento em direção à tecnologia verde é uma tendência irreversível.

 “A utilização da biologia molecular está redefinindo o controle de qualidade dos bioinsumos, garantindo maior eficácia e segurança para o agricultor. O investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos biológicos tornou-se essencial para acompanhar essa transformação.”

A expansão do uso de bioinsumos no Brasil está alinhada a uma crescente demanda por alimentos mais saudáveis e sustentáveis, bem como à necessidade de conservação do solo e redução de custos. De acordo com a Croplife Brasil, o mercado de bioinsumos cresceu 15% na safra 2023/2024, movimentando R$ 5 bilhões. Nos últimos três anos, o setor registrou uma taxa média anual de crescimento de 21%, quatro vezes acima da média global, evidenciando o papel crucial da inovação promovida pelo Grupo GoGenetic.

Michele Tadra reforça a importância do controle de qualidade na eficácia dos bioinsumos: “A biologia molecular oferece uma alternativa segura e rápida para o controle de qualidade, acelerando a produção e uso de bioinsumos na agricultura. Ao aprimorarmos esses processos, desmistificamos a ideia de que os produtos biológicos são menos eficazes que os químicos, garantindo maior confiança e adesão dos produtores.”

O futuro dos bioinsumos no Brasil é promissor, com mais de 400 produtos biológicos registrados no MAPA até o final de 2022. Em 2023, foram 90 novos registros, e a expectativa é de que esse número continue crescendo em 2024, impulsionado pela busca por uma agricultura mais sustentável e livre de aditivos químicos.

Como funciona a análise genética feita pelo Grupo GoGenetic?

Os kits de alta precisão são baseados na tecnologia molecular RT-PCR (qPCR), que amplifica regiões genéticas específicas para detectar microrganismos com maior rapidez e exatidão. Reconhecida como padrão ouro na detecção de patógenos – como demonstrado no combate à COVID-19 – a GoGenetic agora aplica essa tecnologia de ponta ao controle de qualidade de bioinsumos.

Os kits da GoGenetic combinam RT-PCR com contagem em placa (Unidades Formadoras de Colônias, UFC), oferecendo uma correlação precisa entre a presença de microrganismos e sua concentração. Essa padronização exclusiva garante a contagem de células viáveis, excluindo o DNA livre e inativo, o que assegura maior confiabilidade nos resultados.

O processo consiste em quatro etapas simples: preparação da amostra, extração de DNA, montagem da placa e interpretação dos dados, onde o número de cópias de DNA é comparado diretamente com a UFC. Além de ser mais rápida, a biologia molecular elimina a subjetividade da contagem em placas tradicionais, que dependem da avaliação humana.

A principal vantagem dos kits da GoGenetic é o tempo. Enquanto métodos convencionais podem levar de 3 a 30 dias, o RT-PCR entrega resultados em apenas quatro horas, garantindo maior precisão no controle de qualidade. Isso significa menos perdas, maior eficiência e mais segurança tanto para o solo quanto para a safra.

Com essa inovação, a GoGenetic está transformando o agronegócio brasileiro, acelerando processos produtivos e trazendo agilidade e confiança para indústrias e agricultores.

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Sistema de paletização da Selgron automatiza processo da indústria cafeeira

Foto: Selgron

Tecnologia desenvolvida pela empresa aumenta a produtividade e garante segurança no manuseio de materiais. No caso das sacas de café é oferecido um cabeçote desenvolvido especialmente para o carregamento desse tipo de produto

Os sistemas robotizados de paletização são desenvolvimentos modernos para a otimização dos processos produtivos na indústria, auxiliando no aumento da produtividade, na melhora da segurança e na eficiência no manuseio de materiais. Um exemplo dessa inovação pode ser observado no sistema de paletização de sacas de café desenvolvido pela Selgron, empresa especializada na elaboração de equipamentos para a automação industrial, que oferece uma linha de paletizadoras e recentemente desenvolveu uma estrutura específica para o segmento cafeeiro. 

Um dos sistemas robotizados da Selgron é especialmente projetado para a paletização de sacos de juta, usados frequentemente no transporte de café. A inovação começa com a mesa pré-formadora, que foi desenvolvida para garantir uma melhor acomodação dos sacos de 30 a 60 quilos, facilitando a ação do robô equipado com um cabeçote desenhado especificamente para manusear sacas de juta. Mas também há opções de cabeçotes para variedade de outras embalagens.

O processo é ágil e seguro: o robô coleta o saco de café e o deposita em um ponto pré-definido para a paletização. Além disso, o sistema – patenteado pela Selgron – conta com esteiras transportadoras de alta carga, que possibilitam a paletização sem a necessidade de paletes, o que reduz custos e agiliza o processo. A uniformidade do produto é garantida por uma esteira pressora, enquanto dispositivos tombadores asseguram que o produto permaneça intacto durante o manuseio. Todos os componentes são desenvolvidos de acordo com normas de segurança reguladoras, o que torna o sistema não só eficiente, mas também seguro para o ambiente de trabalho.

Para Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron, a missão da empresa é desenvolver soluções que atendam às necessidades reais da indústria. “O sistema robotizado de paletização que criamos para o setor cafeeiro é um exemplo claro de como podemos otimizar processos que antes demandavam muito esforço manual. Esses equipamentos proporcionam maior agilidade e precisão, além de oferecer segurança para os operadores e a integridade dos produtos”, comenta. 

Com menos intervenção humana, há menos chances de erro ou acidentes. Os sistemas robotizados de paletização contribuem para uma operação mais estável e previsível, além de permitir uma redução significativa nos custos operacionais, já que as máquinas conseguem trabalhar por longos períodos sem interrupções.

Outro destaque importante é a versatilidade da tecnologia de paletização robotizada desenvolvida pela Selgron. A capacidade de personalização dos cabeçotes permite a aplicação em diferentes tipos de produtos, como baldes, galões, fardos e caixas, adaptando-se às mais variadas necessidades industriais. Isso garante que a solução possa ser aplicada em diversas cadeias produtivas, aumentando a flexibilidade e o retorno sobre o investimento.

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A importância do preparo de solo será um dos temas na Abertura da Colheita do Arroz

Divulgação Piccin

Durante o evento, a Piccin Equipamentos apresentará novidades e prepara lançamentos voltados à eficiência operacional no campo com foco em atender as necessidades dos orizicultores

A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, entre 18 e 20 de fevereiro de 2025, em Capão do Leão, Rio Grande do Sul, contará com lançamentos da Piccin Equipamentos, fabricante nacional de implementos e tecnologias para o preparo do solo. O evento reúne produtores rurais do cereal e profissionais do setor para debater os avanços e desafios do arroz, além de apresentar inovações.

Entre as novidades que o público irá conhecer está o Master 1500 TP RB, um distribuidor de sólidos desenvolvido para ser acoplado ao terceiro ponto do trator, com foco na precisão e no controle durante a aplicação de insumos. Outro destaque será o Master AUP, que pode ser acoplado a máquinas autopropelidas, incluindo modelos usados, ampliando as possibilidades de uso em diferentes configurações.

A empresa também levará ao evento a GNPCRE – Grade Niveladora Controle Remoto Especial, projetada para operações em solos encharcados, com maior espaçamento entre discos e pneus de alta flutuação. “Este implemento tem foco nas principais áreas do cultivo do cereal, pois possibilita cortes e nivelamento mais eficientes, reduzindo a necessidade de equipamentos complementares em determinados cenários”, explica Leonardo Barato, engenheiro agrônomo e marketing de produtos da Piccin.

Os lançamentos, segundo o especialista da empresa, foram desenvolvidos para atender os anseios dos produtores. “Buscamos soluções que proporcionem maior precisão e eficiência. Eles refletem nossa missão em oferecer tecnologias que realmente contribuam para os desafios do dia a dia”, explica. A Piccin também apresentará equipamentos consagrados de sua linha de grades e descompactadores.

Sobre o evento

A Abertura da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é organizada pela Federarroz, com apoio da Embrapa e do Senar/RS, e ocorrerá na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado. O tema deste ano será “Produção de Alimentos no Pampa Gaúcho: Uma visão de futuro”. A programação incluirá debates sobre sustentabilidade, inovação e gestão agrícola, além de vitrines tecnológicas com demonstrações práticas. São esperados cerca de 16 mil visitantes e 150 expositores, com destaque para a integração de tecnologias e técnicas para culturas como arroz, soja, milho e trigo.

Serviço:

Data: 18 a 20 de fevereiro de 2025

Local: Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado – Av. Eliseu Maciel, S/N – Capão do Leão/RS

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Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Inédita, a exposição ‘Tesouros da Terra’ explora a evolução do agronegócio e os avanços da biotecnologia, destacando o trabalho de cientistas, profissionais do campo e muito mais. A mostra tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo

A evolução do agronegócio no Brasil é tema da exposição Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, que tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo. A iniciativa promete surpreender os visitantes que conhecerão os motivos que fizeram o Agronegócio ser o responsável por 26% de ocupações no país, de acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Esse caminho de prosperidade iniciado há séculos, quando as plantações eram cultivadas mano a mano conta, hoje, com avanços significativos nos processos de produção, inovação e sustentabilidade.

Para entender os desafios e conhecer um pouco da história e da importância deste segmento que responde por 23,8% do PIB no Brasil e 46% do valor das exportações brasileiras, será organizada em São Paulo atividades culturais que unem educação e informação. Intitulada Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, a exposição ocorre em um momento importante da sociedade, já que os desafios para 2050, focados nos conceitos de Segurança Alimentar da ONU apontam que será necessário um crescimento da produção de comida em 60% para alimentar os 9.7bilhões de habitantes do planeta. Portanto, despertar a consciência da sociedade para este cenário é fundamental.

Da Enxada à Biotecnologia

Educadores, estudantes, pesquisadores, jornalistas, ativistas, agricultores familiares, lideranças envolvidas com a questão da alimentação no futuro e o público em geral terão a oportunidade de conhecer o mundo agro sob uma perspectiva inédita. A exposição dará uma visibilidade única, destacando os avanços deste segmento através de dinâmicas interativas, imersivas, com jogos e experiências táteis.

O ponto de partida é a chegada dos imigrantes ao Brasil, trazendo informações e curiosidades de forma sensível, nostálgica e inovadora. Os dispositivos interativos mostram diversos temas como a realidade do campo nos dias de hoje, as histórias de agricultores rurais e de seus familiares que dedicam suas vidas nas lavouras de soja, milho, trigo entre outros cultivos.

A exposição é, portanto, um programa para toda a família que mostra, também, os avanços da biotecnologia e como é realizado o trabalho dos cientistas e dos profissionais que se dedicam ao campo, como agrônomos, bioquímicos e biotecnólogos, entre outras formações. Nesta seção da exposição será possível acompanhar a jornada que envolve diferentes etapas: desde pesquisa, desenvolvimento em ambiente de laboratório e análise no campo, até averiguar se as sementes estão adequadas para serem multiplicadas e comercializadas.

O Tesouros da Terra é uma iniciativa cultural idealizada e produzida pela YABÁ Consultoria, especializada em ESG e patrocínio da GDM Genética, empresa especializada em melhoramento genético de plantas. Além disso, a Yabá é responsável pela estruturação de diversos projetos na área de Sustentabilidade e Investimento Social Privado da patrocinadora.

“A YABÁ integra as estratégias das empresas à cultura para engajar os diferentes públicos de relacionamento. No agronegócio, por exemplo, abordamos o tema melhoramento genético de plantas – que é algo complexo, de forma simples, lúdica e leve que, integrada à arte, é possível que todas as pessoas compreendam a mensagem. Na exposição Tesouros da Terra, além de destacar os desafios da segurança alimentar, também ampliamos os horizontes dos jovens sobre a importância de estudar temas de biotecnologia e informar as carreiras que existem e estão crescendo no mercado”, explica Andrea Moreira, CEO da Yabá, que há mais de 25 anos atua na área de Sustentabilidade Corporativa.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura que, além de levar arte e experiência cultural gratuita à população, gera trabalho e renda para quase 150 profissionais envolvidos na produção técnica do projeto, que ficará em São Paulo por dois meses e depois seguirá para Brasília.

“Um dos desafios do agronegócio é aproximar a realidade do campo moderno das grandes cidades. Acredito que, por meio de vivências culturais e projetos temáticos, essa conexão pode ser fortalecida, permitindo que os jovens das capitais conheçam mais sobre o setor e sua importância para o país.”, finaliza Andrea.

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