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Grupo fomenta a conexão entre os pecuaristas e a indústria

Associação Grupo Pecuária Brasil (GPB), que surgiu para fortalecer o setor, atualmente conta com a participação de centenas de produtores e importantes agroindústrias como a Siltomac Máquinas para Pecuária, que recentemente passou a ser uma das apoiadoras da iniciativa
Criado em 2014 pelo pecuarista Oswaldo Furlan, a Associação Grupo Pecuária Brasil (inicialmente denominada Grupo Pecuária Bauru) surgiu com o intuito de reunir produtores locais da região Centro-Oeste do Estado de São Paulo para a troca de informações sobre o mercado. De lá para cá o grupo não parou de crescer, virou uma associação e ampliou sua atuação para assuntos nacionais. Hoje, o Grupo Pecuária Brasil conta com uma rede de 16 mil membros entre pecuaristas e profissionais do ramo.
Atualmente o GPB desenvolve ações efetivas para o desenvolvimento do setor, criando mecanismos de conexão entre os parceiros comerciais e os produtores, por meio da participação em eventos e divulgação de produtos e serviços. O mais recente desses encontros, aconteceu na última semana, na Fazenda do Engenho, em Pirajuí (58 quilômetros de Bauru) e contou com o apoio institucional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA).
O 2º Encontro da Pecuária, como foi denominada ação, reuniu mais de 400 criadores de várias regiões do País. A programação foi bem repleta e contou com a apresentação de profissionais do setor que abordaram temas importantes como sustentabilidade, mercado, bem-estar do animal, conjuntura político-econômica da agropecuária e as perspectivas a curto e longo prazo.
O evento teve ainda a presença de diversas autoridades, como o deputado estadual Lucas Bove (PL), e os deputados federais Pedro Lupion (PP) e Ricardo Salles (PL). Também participaram o pesquisador da Embrapa, Evaristo Miranda; consultor e fundador do BBSecrets e da Confraria da Carne, Roberto Barcellos; Proprietário da Celeiro Carnes Especiais, Marco Tulio Duarte Soares; Gerente Geral da Fazenda Manacá (Patrocínio Paulista/SP), Pompílio Roselli; a Líder do projeto Mais Carne, Mais Rápido e de Melhor Qualidade, Valéria Guimarães; Coordenadora do Centro de Pesquisa de Neutralidade Climática da Pecuária de Corte para Regiões Tropicais, Renata Branco; o jornalista, escritor e comentarista, Augusto Nunes e o Secretário Executivo de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Edson Alves Fernandes.
Salles, como Deputado Federal, fez questão de reforçar a importância da tecnologia para o setor. “A pecuária brasileira é exemplo de sustentabilidade e produtividade e isso se deve ao emprego efetivo de tecnologia, algo que é fundamental. Por isso, eventos como esse organizado pelo GPB, são peças chave, pois reúnem as lideranças, fornecedores e tudo que há de melhor para a pecuária brasileira”, reforçou.
Presença feminina
Também participaram do evento, integrantes do GPB Rosa, que é uma iniciativa dentro do grupo para fortalecer a presença feminina na pecuária. Composto hoje por mais de 100 mulheres, que estão ligadas, direta ou indiretamente, com a cadeia produtiva de carne no país, elas buscam promover diariamente, a troca de experiência e conhecimento, além de amizades.
Nova parceria
Para o idealizador do GPB, o 2º Encontro da Pecuária, cumpriu o seu objetivo de ajudar o pecuarista em momentos de aprendizado e troca de experiências importantes. Além disso, os parceiros comerciais tiveram a oportunidade de apresentar e divulgar suas soluções para a atividade pecuária.
Este seleto grupo de parceiros, que são criteriosamente selecionados pelo GPB, acaba de ganhar mais um importante membro que foi anunciado no encontro. Trata-se da Siltomac, pioneira em equipamentos para pecuária no Brasil, sediada em São Carlos/SP.
“Este foi um evento feito para o produtor, uma importante conexão entre o campo e a indústria. A presença da Siltomac como mais nova parceria apresentando os seus equipamentos no evento, reforçou esse compromisso”, disse Furlan.
De acordo com Mariana Rodrigues, Diretora de Operações e Marketing da Siltomac, é muito importante para a empresa ser uma apoiadora da Associação GPB, pois isso irá gerar diversos benefícios para os associados que vão passar, por exemplo, a ter descontos e condições diferenciadas de pagamento para produtos da marca. “Além dessa parte comercial com vantagens exclusivas, também produziremos conteúdos com foco em levar também informações relevantes ao pecuarista”, finaliza.
Sobre a Siltomac
Fundada há mais de 50 anos, a Siltomac é pioneira em equipamentos para pecuária no Brasil. Sediada em São Carlos/SP, a empresa desenvolve e disponibiliza inovações tecnológicas para mecanização e automação da nutrição animal a partir de oito unidades industriais. A companhia atua também com agricultura, pecuária e com frigorífico.

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Sistema de paletização da Selgron automatiza processo da indústria cafeeira

Tecnologia desenvolvida pela empresa aumenta a produtividade e garante segurança no manuseio de materiais. No caso das sacas de café é oferecido um cabeçote desenvolvido especialmente para o carregamento desse tipo de produto
Os sistemas robotizados de paletização são desenvolvimentos modernos para a otimização dos processos produtivos na indústria, auxiliando no aumento da produtividade, na melhora da segurança e na eficiência no manuseio de materiais. Um exemplo dessa inovação pode ser observado no sistema de paletização de sacas de café desenvolvido pela Selgron, empresa especializada na elaboração de equipamentos para a automação industrial, que oferece uma linha de paletizadoras e recentemente desenvolveu uma estrutura específica para o segmento cafeeiro.
Um dos sistemas robotizados da Selgron é especialmente projetado para a paletização de sacos de juta, usados frequentemente no transporte de café. A inovação começa com a mesa pré-formadora, que foi desenvolvida para garantir uma melhor acomodação dos sacos de 30 a 60 quilos, facilitando a ação do robô equipado com um cabeçote desenhado especificamente para manusear sacas de juta. Mas também há opções de cabeçotes para variedade de outras embalagens.
O processo é ágil e seguro: o robô coleta o saco de café e o deposita em um ponto pré-definido para a paletização. Além disso, o sistema – patenteado pela Selgron – conta com esteiras transportadoras de alta carga, que possibilitam a paletização sem a necessidade de paletes, o que reduz custos e agiliza o processo. A uniformidade do produto é garantida por uma esteira pressora, enquanto dispositivos tombadores asseguram que o produto permaneça intacto durante o manuseio. Todos os componentes são desenvolvidos de acordo com normas de segurança reguladoras, o que torna o sistema não só eficiente, mas também seguro para o ambiente de trabalho.
Para Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron, a missão da empresa é desenvolver soluções que atendam às necessidades reais da indústria. “O sistema robotizado de paletização que criamos para o setor cafeeiro é um exemplo claro de como podemos otimizar processos que antes demandavam muito esforço manual. Esses equipamentos proporcionam maior agilidade e precisão, além de oferecer segurança para os operadores e a integridade dos produtos”, comenta.
Com menos intervenção humana, há menos chances de erro ou acidentes. Os sistemas robotizados de paletização contribuem para uma operação mais estável e previsível, além de permitir uma redução significativa nos custos operacionais, já que as máquinas conseguem trabalhar por longos períodos sem interrupções.
Outro destaque importante é a versatilidade da tecnologia de paletização robotizada desenvolvida pela Selgron. A capacidade de personalização dos cabeçotes permite a aplicação em diferentes tipos de produtos, como baldes, galões, fardos e caixas, adaptando-se às mais variadas necessidades industriais. Isso garante que a solução possa ser aplicada em diversas cadeias produtivas, aumentando a flexibilidade e o retorno sobre o investimento.
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A importância do preparo de solo será um dos temas na Abertura da Colheita do Arroz

Durante o evento, a Piccin Equipamentos apresentará novidades e prepara lançamentos voltados à eficiência operacional no campo com foco em atender as necessidades dos orizicultores
A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, entre 18 e 20 de fevereiro de 2025, em Capão do Leão, Rio Grande do Sul, contará com lançamentos da Piccin Equipamentos, fabricante nacional de implementos e tecnologias para o preparo do solo. O evento reúne produtores rurais do cereal e profissionais do setor para debater os avanços e desafios do arroz, além de apresentar inovações.
Entre as novidades que o público irá conhecer está o Master 1500 TP RB, um distribuidor de sólidos desenvolvido para ser acoplado ao terceiro ponto do trator, com foco na precisão e no controle durante a aplicação de insumos. Outro destaque será o Master AUP, que pode ser acoplado a máquinas autopropelidas, incluindo modelos usados, ampliando as possibilidades de uso em diferentes configurações.
A empresa também levará ao evento a GNPCRE – Grade Niveladora Controle Remoto Especial, projetada para operações em solos encharcados, com maior espaçamento entre discos e pneus de alta flutuação. “Este implemento tem foco nas principais áreas do cultivo do cereal, pois possibilita cortes e nivelamento mais eficientes, reduzindo a necessidade de equipamentos complementares em determinados cenários”, explica Leonardo Barato, engenheiro agrônomo e marketing de produtos da Piccin.
Os lançamentos, segundo o especialista da empresa, foram desenvolvidos para atender os anseios dos produtores. “Buscamos soluções que proporcionem maior precisão e eficiência. Eles refletem nossa missão em oferecer tecnologias que realmente contribuam para os desafios do dia a dia”, explica. A Piccin também apresentará equipamentos consagrados de sua linha de grades e descompactadores.
Sobre o evento
A Abertura da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é organizada pela Federarroz, com apoio da Embrapa e do Senar/RS, e ocorrerá na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado. O tema deste ano será “Produção de Alimentos no Pampa Gaúcho: Uma visão de futuro”. A programação incluirá debates sobre sustentabilidade, inovação e gestão agrícola, além de vitrines tecnológicas com demonstrações práticas. São esperados cerca de 16 mil visitantes e 150 expositores, com destaque para a integração de tecnologias e técnicas para culturas como arroz, soja, milho e trigo.
Serviço:
Data: 18 a 20 de fevereiro de 2025
Local: Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado – Av. Eliseu Maciel, S/N – Capão do Leão/RS
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Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Inédita, a exposição ‘Tesouros da Terra’ explora a evolução do agronegócio e os avanços da biotecnologia, destacando o trabalho de cientistas, profissionais do campo e muito mais. A mostra tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo
A evolução do agronegócio no Brasil é tema da exposição Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, que tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo. A iniciativa promete surpreender os visitantes que conhecerão os motivos que fizeram o Agronegócio ser o responsável por 26% de ocupações no país, de acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Esse caminho de prosperidade iniciado há séculos, quando as plantações eram cultivadas mano a mano conta, hoje, com avanços significativos nos processos de produção, inovação e sustentabilidade.
Para entender os desafios e conhecer um pouco da história e da importância deste segmento que responde por 23,8% do PIB no Brasil e 46% do valor das exportações brasileiras, será organizada em São Paulo atividades culturais que unem educação e informação. Intitulada Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, a exposição ocorre em um momento importante da sociedade, já que os desafios para 2050, focados nos conceitos de Segurança Alimentar da ONU apontam que será necessário um crescimento da produção de comida em 60% para alimentar os 9.7bilhões de habitantes do planeta. Portanto, despertar a consciência da sociedade para este cenário é fundamental.
Da Enxada à Biotecnologia
Educadores, estudantes, pesquisadores, jornalistas, ativistas, agricultores familiares, lideranças envolvidas com a questão da alimentação no futuro e o público em geral terão a oportunidade de conhecer o mundo agro sob uma perspectiva inédita. A exposição dará uma visibilidade única, destacando os avanços deste segmento através de dinâmicas interativas, imersivas, com jogos e experiências táteis.
O ponto de partida é a chegada dos imigrantes ao Brasil, trazendo informações e curiosidades de forma sensível, nostálgica e inovadora. Os dispositivos interativos mostram diversos temas como a realidade do campo nos dias de hoje, as histórias de agricultores rurais e de seus familiares que dedicam suas vidas nas lavouras de soja, milho, trigo entre outros cultivos.
A exposição é, portanto, um programa para toda a família que mostra, também, os avanços da biotecnologia e como é realizado o trabalho dos cientistas e dos profissionais que se dedicam ao campo, como agrônomos, bioquímicos e biotecnólogos, entre outras formações. Nesta seção da exposição será possível acompanhar a jornada que envolve diferentes etapas: desde pesquisa, desenvolvimento em ambiente de laboratório e análise no campo, até averiguar se as sementes estão adequadas para serem multiplicadas e comercializadas.
O Tesouros da Terra é uma iniciativa cultural idealizada e produzida pela YABÁ Consultoria, especializada em ESG e patrocínio da GDM Genética, empresa especializada em melhoramento genético de plantas. Além disso, a Yabá é responsável pela estruturação de diversos projetos na área de Sustentabilidade e Investimento Social Privado da patrocinadora.
“A YABÁ integra as estratégias das empresas à cultura para engajar os diferentes públicos de relacionamento. No agronegócio, por exemplo, abordamos o tema melhoramento genético de plantas – que é algo complexo, de forma simples, lúdica e leve que, integrada à arte, é possível que todas as pessoas compreendam a mensagem. Na exposição Tesouros da Terra, além de destacar os desafios da segurança alimentar, também ampliamos os horizontes dos jovens sobre a importância de estudar temas de biotecnologia e informar as carreiras que existem e estão crescendo no mercado”, explica Andrea Moreira, CEO da Yabá, que há mais de 25 anos atua na área de Sustentabilidade Corporativa.
O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura que, além de levar arte e experiência cultural gratuita à população, gera trabalho e renda para quase 150 profissionais envolvidos na produção técnica do projeto, que ficará em São Paulo por dois meses e depois seguirá para Brasília.
“Um dos desafios do agronegócio é aproximar a realidade do campo moderno das grandes cidades. Acredito que, por meio de vivências culturais e projetos temáticos, essa conexão pode ser fortalecida, permitindo que os jovens das capitais conheçam mais sobre o setor e sua importância para o país.”, finaliza Andrea.