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Evento gaúcho integrou discussões sobre o setor do agro e seu espaço na educação e formação de novos profissionais

Debates sobre o cenário atual do agro brasileiro reúne especialistas do setor no IFFAR, com a 1ª Semana Acadêmica CST em Gestão do Agronegócio

A 1ª Semana Acadêmica do CST em Gestão do Agronegócio, realizada pelo IFFAR, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, Campus Júlio de Castilhos, RS, teve início na terceira semana de agosto de 2023, do dia 15 ao dia 17, com o evento “Inovação e Sustentabilidade no Agronegócio: desafios e oportunidades”, bem como debates sobre o cenário atual do agronegócio, inovações tecnológicas, empregabilidade e sustentabilidade no setor.

O evento contou com a presença de grandes nomes do agro para abordar os temas propostos, incluindo a inserção do profissional no mercado, fazendo um panorama do setor não somente na região gaúcha, como em todo o Brasil.

Entre os participantes, Cristian Dias, conhecido por ter atuado como Agribusiness Specialist da Agroraiz360, da solução MinhaSafra360, participou ao lado de demais profissionais do setor do agro, com o debate “Panorama do Agronegócio Gaúcho e Brasileiro – Produção, comercialização, novas tecnologias, empregabilidade na área do Agronegócio e Sustentabilidade ESG”, no dia 17 de agosto.

A ideia do especialista foi estimular esse fomento e apresentar o setor do agronegócio de forma integralizada, fazendo um paralelo com as inovações tecnológicas.

A importância da educação para o setor do agronegócio

O setor do agronegócio tem vivenciado grande expansão nos últimos anos. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP, o setor representou 24,8% do PIB brasileiro em 2022.

Apesar de ser um dos pilares da economia do Brasil, assim como suas grandes potencialidades, a exemplo da posição que delimita frente ao comércio mundial e a relação direta que mantém com a pauta de sustentabilidade, o setor ainda não demonstrou o poderio da totalidade de sua produção e exportação diante de todos os gargalos que o país continua enfrentando.

Por isso, é imprescindível aliançar a atuação no setor à importância da educação, de uma formação específica, que agregue o trabalho do profissional a todo o desenvolvimento do agro, com o objetivo de abranger essas potencialidades e ir além do trabalho no campo e dos processos administrativos que o integram.

Cristian Dias afirmou que “a formação de profissionais hoje para a atuação nas áreas ligadas ao agro, como áreas administrativas e de tecnologia, é cada vez mais fundamental, porque aliar conhecimentos técnicos com conhecimentos de estudos do setor é o essencial para que o profissional esteja cada vez mais preparado para o mercado. Este é o conjunto buscado pelos novos profissionais, aliando-o às novas soft skills, às hard skills, às preocupações sociais e ao preparo sobre as novidades do setor”.

Possibilidades de crescimento no setor do agro

O setor do agro disponibiliza infinitas possibilidades de crescimento, porque é estratificado. Isto significa que o setor oferece a devida importância tanto à experiência do pequeno produtor de um assentamento, por exemplo, cujo sustento é conquistado através de produção própria, como à participação dos gigantes da agropecuária, grupos que têm como responsabilidade a inclusão da produção e exportação de variados tipos de commodities, junto à sua comercialização, armazenagem e logística, diante da economia do país.

Como as possibilidades são inúmeras, oportunidades variadas podem ser condensadas em toda a indústria, com a inclusão de variadas frentes profissionais, a exemplo da participação ativa de TIs no desenvolvimento de softwares, graças à grande digitalização do setor, e a interação de demais profissionais, como biólogos, geneticistas, profissionais da agroindústria, agrônomos, médicos veterinários, assim como diversas outras áreas de atuação do agro.  ‘Há de se inteirar que, sim, é possível a participação de grandes grupos de trabalho e estudo, pois o campo é vasto e a inclusão de pessoas e geração de renda caminham lado a lado ao setor”, assegurou Cristian.

É tempo de se atualizar desmitificando o agro

O Agronegócio tem sofrido com o distanciamento entre a cidade e o campo. Percebe-se um profundo desconhecimento quanto à produção e venda dos alimentos consumidos durante a rotina do brasileiro, o que, para os especialistas, gera grande preocupação.

De acordo com o especialista Cristian Dias, a importância da difusão de informações fidedignas e de conhecimentos específicos referentes ao setor é imprescindível, pois aproxima as pessoas, desmistifica temas e gera curiosidade. “O agro como o principal setor da economia brasileira nos últimos anos, ainda conta com informações não tão realistas, principalmente as ligadas às questões ambientais e sustentáveis, então trazer essa aproximação entre a produção do agro, a industrialização e todo o contexto brasileiro torna-se fundamental para entender que, apesar das lacunas do agro, ele está evoluindo, e o setor melhorando cada vez mais, principalmente quanto aos aspectos de sustentabilidade, rastreabilidade e produção inteirada às novas tecnologias, junto à preocupação social, ambiental e alimentar, que os mercados nacional e internacional têm buscado”, diz Cristian.

O Agribusiness Specialist da Agroraiz360 sente grande preocupação em transmitir o conhecimento real sobre o tema, para que a formação de profissionais do agro aconteça com mais naturalidade, consciência e disposição. 

“Hoje, é cada vez mais importante difundir conhecimentos do setor, para que, além de serem aplicados e testados, sejam aprimorados. Difundir o conhecimento aumenta os números tanto em termos produtivos, quanto em termos econômicos; da mesma forma, também é capaz de corrigir as lacunas do setor”, afirma o especialista.

Importante lembrar que o agro do Brasil é modelo mundial para a produção sustentável de fibras, biocombustível e commodities, bem como referência para o empreendedorismo do campo e para a exportação não somente de alimentos e produtos de manufatura, mas também de técnicas sustentáveis de cultivo e tecnologias para auxiliar o produtor rural e as empresas do setor.

Exportações brasileiras do Agronegócio

O Brasil tem sido o grande campeão em exportações do Agronegócio no mundo nos últimos 40 anos. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nos últimos três anos, o país vem liderando rankings na balança comercial de exportações do setor, contando com 20% da força de trabalho nacional. Apenas em 2020, o setor somou U$100,81 Bi de vendas externas, o que representou em 30% o PIB do país.

Da mesma forma, as terras brasileiras são as responsáveis por mitigar 170 Mi de toneladas de CO2 ao se compromissar com o enfrentamento às mudanças do clima. O Ministério afirma que o agro do Brasil produz safras recordes, pois é o responsável por ¼ de área preservada no país, com a ocupação de 30% do território nacional reservado para a produção agropecuária. “Portanto, conhecer o setor através de uma base de entendimento pode possibilitar oportunidades inúmeras não somente para a continuidade de seu avanço como, também, para gerar curiosidade pelo agro do futuro”, conclui Cristian.

O Brasil como o 3º maior exportador de produtos agrícolas do mundo

De acordo com o relatório “World Trade Statistical Review 2023”, da OMC, Organização Mundial do Comércio, o Brasil é o terceiro maior exportador agrícola do mundo. De certa forma, o país deve essa posição aos problemas que as economias têm enfrentado com a guerra na Ucrânia e com o endividamento generalizado dos demais países.

Ainda segundo a OMC, o setor do agro brasileiro acompanha o comércio global de forma positiva, mesmo entre os numerosos riscos negativos que inserem instabilidade financeira e tensões geopolíticas. São perspectivas que têm sofrido com a obscuridade no comércio global e com a produção dos commodities em geral.

A OMC afirmou que, em comparação com 12,4% alcançados em 2022, o comércio mundial de mercadorias aumentou 2,7% em termos de valor, graças aos preços das mercadorias brutas primárias, a exemplo da soja e do milho.

Foi neste cenário que o Brasil encontrou espaço para expandir suas exportações de commodities em 4,7%, se comparado à média mundial de 2022, que operava em 2,3%. Essa porcentagem comprova a posição do país como 3º lugar na exportação agrícola em 2023, em relação ao resto do mundo.

Sobre Cristian Dias

Cristian Dias é formado no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio pelo Instituto Federal Farroupilha, de Júlio de Castilhos, RS, e pós-graduado na área de vendas, gestão de pessoas e negócios.

Sobre o Sistema MinhaSafra360

O sistema MinhaSafra360 apresenta disponibilidade em nuvem, através de integração por API, que visa a permissão dos serviços prestados pelo aplicativo de se comunicar com outros serviços.

As empresas voltadas para o agro poderão liberar o produtor através do usuário administrativo, após a criação de um cadastro e perfil, em que o sistema e suas funcionalidades ficarão disponíveis; para isso, um material será enviado ao produtor, como apoio para o uso do aplicativo.

Sobre a Agroraiz360

A Agroraiz360, uma plataforma 100% brasileira voltada para o agronegócio, nasceu com o objetivo de inovar em tecnologias digitais para esse segmento, otimizando o controle das atividades referentes à comunicação, produção, comercialização de grãos, importação e exportação de commodities agrícolas.

Para mais informações, acesse: www.agroraiz360.com.br  

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Sistema de paletização da Selgron automatiza processo da indústria cafeeira

Foto: Selgron

Tecnologia desenvolvida pela empresa aumenta a produtividade e garante segurança no manuseio de materiais. No caso das sacas de café é oferecido um cabeçote desenvolvido especialmente para o carregamento desse tipo de produto

Os sistemas robotizados de paletização são desenvolvimentos modernos para a otimização dos processos produtivos na indústria, auxiliando no aumento da produtividade, na melhora da segurança e na eficiência no manuseio de materiais. Um exemplo dessa inovação pode ser observado no sistema de paletização de sacas de café desenvolvido pela Selgron, empresa especializada na elaboração de equipamentos para a automação industrial, que oferece uma linha de paletizadoras e recentemente desenvolveu uma estrutura específica para o segmento cafeeiro. 

Um dos sistemas robotizados da Selgron é especialmente projetado para a paletização de sacos de juta, usados frequentemente no transporte de café. A inovação começa com a mesa pré-formadora, que foi desenvolvida para garantir uma melhor acomodação dos sacos de 30 a 60 quilos, facilitando a ação do robô equipado com um cabeçote desenhado especificamente para manusear sacas de juta. Mas também há opções de cabeçotes para variedade de outras embalagens.

O processo é ágil e seguro: o robô coleta o saco de café e o deposita em um ponto pré-definido para a paletização. Além disso, o sistema – patenteado pela Selgron – conta com esteiras transportadoras de alta carga, que possibilitam a paletização sem a necessidade de paletes, o que reduz custos e agiliza o processo. A uniformidade do produto é garantida por uma esteira pressora, enquanto dispositivos tombadores asseguram que o produto permaneça intacto durante o manuseio. Todos os componentes são desenvolvidos de acordo com normas de segurança reguladoras, o que torna o sistema não só eficiente, mas também seguro para o ambiente de trabalho.

Para Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron, a missão da empresa é desenvolver soluções que atendam às necessidades reais da indústria. “O sistema robotizado de paletização que criamos para o setor cafeeiro é um exemplo claro de como podemos otimizar processos que antes demandavam muito esforço manual. Esses equipamentos proporcionam maior agilidade e precisão, além de oferecer segurança para os operadores e a integridade dos produtos”, comenta. 

Com menos intervenção humana, há menos chances de erro ou acidentes. Os sistemas robotizados de paletização contribuem para uma operação mais estável e previsível, além de permitir uma redução significativa nos custos operacionais, já que as máquinas conseguem trabalhar por longos períodos sem interrupções.

Outro destaque importante é a versatilidade da tecnologia de paletização robotizada desenvolvida pela Selgron. A capacidade de personalização dos cabeçotes permite a aplicação em diferentes tipos de produtos, como baldes, galões, fardos e caixas, adaptando-se às mais variadas necessidades industriais. Isso garante que a solução possa ser aplicada em diversas cadeias produtivas, aumentando a flexibilidade e o retorno sobre o investimento.

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A importância do preparo de solo será um dos temas na Abertura da Colheita do Arroz

Divulgação Piccin

Durante o evento, a Piccin Equipamentos apresentará novidades e prepara lançamentos voltados à eficiência operacional no campo com foco em atender as necessidades dos orizicultores

A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, entre 18 e 20 de fevereiro de 2025, em Capão do Leão, Rio Grande do Sul, contará com lançamentos da Piccin Equipamentos, fabricante nacional de implementos e tecnologias para o preparo do solo. O evento reúne produtores rurais do cereal e profissionais do setor para debater os avanços e desafios do arroz, além de apresentar inovações.

Entre as novidades que o público irá conhecer está o Master 1500 TP RB, um distribuidor de sólidos desenvolvido para ser acoplado ao terceiro ponto do trator, com foco na precisão e no controle durante a aplicação de insumos. Outro destaque será o Master AUP, que pode ser acoplado a máquinas autopropelidas, incluindo modelos usados, ampliando as possibilidades de uso em diferentes configurações.

A empresa também levará ao evento a GNPCRE – Grade Niveladora Controle Remoto Especial, projetada para operações em solos encharcados, com maior espaçamento entre discos e pneus de alta flutuação. “Este implemento tem foco nas principais áreas do cultivo do cereal, pois possibilita cortes e nivelamento mais eficientes, reduzindo a necessidade de equipamentos complementares em determinados cenários”, explica Leonardo Barato, engenheiro agrônomo e marketing de produtos da Piccin.

Os lançamentos, segundo o especialista da empresa, foram desenvolvidos para atender os anseios dos produtores. “Buscamos soluções que proporcionem maior precisão e eficiência. Eles refletem nossa missão em oferecer tecnologias que realmente contribuam para os desafios do dia a dia”, explica. A Piccin também apresentará equipamentos consagrados de sua linha de grades e descompactadores.

Sobre o evento

A Abertura da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é organizada pela Federarroz, com apoio da Embrapa e do Senar/RS, e ocorrerá na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado. O tema deste ano será “Produção de Alimentos no Pampa Gaúcho: Uma visão de futuro”. A programação incluirá debates sobre sustentabilidade, inovação e gestão agrícola, além de vitrines tecnológicas com demonstrações práticas. São esperados cerca de 16 mil visitantes e 150 expositores, com destaque para a integração de tecnologias e técnicas para culturas como arroz, soja, milho e trigo.

Serviço:

Data: 18 a 20 de fevereiro de 2025

Local: Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado – Av. Eliseu Maciel, S/N – Capão do Leão/RS

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Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Inédita, a exposição ‘Tesouros da Terra’ explora a evolução do agronegócio e os avanços da biotecnologia, destacando o trabalho de cientistas, profissionais do campo e muito mais. A mostra tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo

A evolução do agronegócio no Brasil é tema da exposição Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, que tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo. A iniciativa promete surpreender os visitantes que conhecerão os motivos que fizeram o Agronegócio ser o responsável por 26% de ocupações no país, de acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Esse caminho de prosperidade iniciado há séculos, quando as plantações eram cultivadas mano a mano conta, hoje, com avanços significativos nos processos de produção, inovação e sustentabilidade.

Para entender os desafios e conhecer um pouco da história e da importância deste segmento que responde por 23,8% do PIB no Brasil e 46% do valor das exportações brasileiras, será organizada em São Paulo atividades culturais que unem educação e informação. Intitulada Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, a exposição ocorre em um momento importante da sociedade, já que os desafios para 2050, focados nos conceitos de Segurança Alimentar da ONU apontam que será necessário um crescimento da produção de comida em 60% para alimentar os 9.7bilhões de habitantes do planeta. Portanto, despertar a consciência da sociedade para este cenário é fundamental.

Da Enxada à Biotecnologia

Educadores, estudantes, pesquisadores, jornalistas, ativistas, agricultores familiares, lideranças envolvidas com a questão da alimentação no futuro e o público em geral terão a oportunidade de conhecer o mundo agro sob uma perspectiva inédita. A exposição dará uma visibilidade única, destacando os avanços deste segmento através de dinâmicas interativas, imersivas, com jogos e experiências táteis.

O ponto de partida é a chegada dos imigrantes ao Brasil, trazendo informações e curiosidades de forma sensível, nostálgica e inovadora. Os dispositivos interativos mostram diversos temas como a realidade do campo nos dias de hoje, as histórias de agricultores rurais e de seus familiares que dedicam suas vidas nas lavouras de soja, milho, trigo entre outros cultivos.

A exposição é, portanto, um programa para toda a família que mostra, também, os avanços da biotecnologia e como é realizado o trabalho dos cientistas e dos profissionais que se dedicam ao campo, como agrônomos, bioquímicos e biotecnólogos, entre outras formações. Nesta seção da exposição será possível acompanhar a jornada que envolve diferentes etapas: desde pesquisa, desenvolvimento em ambiente de laboratório e análise no campo, até averiguar se as sementes estão adequadas para serem multiplicadas e comercializadas.

O Tesouros da Terra é uma iniciativa cultural idealizada e produzida pela YABÁ Consultoria, especializada em ESG e patrocínio da GDM Genética, empresa especializada em melhoramento genético de plantas. Além disso, a Yabá é responsável pela estruturação de diversos projetos na área de Sustentabilidade e Investimento Social Privado da patrocinadora.

“A YABÁ integra as estratégias das empresas à cultura para engajar os diferentes públicos de relacionamento. No agronegócio, por exemplo, abordamos o tema melhoramento genético de plantas – que é algo complexo, de forma simples, lúdica e leve que, integrada à arte, é possível que todas as pessoas compreendam a mensagem. Na exposição Tesouros da Terra, além de destacar os desafios da segurança alimentar, também ampliamos os horizontes dos jovens sobre a importância de estudar temas de biotecnologia e informar as carreiras que existem e estão crescendo no mercado”, explica Andrea Moreira, CEO da Yabá, que há mais de 25 anos atua na área de Sustentabilidade Corporativa.

O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura que, além de levar arte e experiência cultural gratuita à população, gera trabalho e renda para quase 150 profissionais envolvidos na produção técnica do projeto, que ficará em São Paulo por dois meses e depois seguirá para Brasília.

“Um dos desafios do agronegócio é aproximar a realidade do campo moderno das grandes cidades. Acredito que, por meio de vivências culturais e projetos temáticos, essa conexão pode ser fortalecida, permitindo que os jovens das capitais conheçam mais sobre o setor e sua importância para o país.”, finaliza Andrea.

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