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Entidade aposta em projetos voltados ao ecossistema e moradores da região da Amazônia

A pandemia da Covid-19 serviu para impulsionar a necessidade de dar uma maior atenção a um dos pontos do Brasil mais vulneráveis às ações humanas em toda a nossa história: a Amazônia. E assim como ela sofre ano a ano com a degradação motivada pela ação humana, seus habitantes também carecem de inúmeros cuidados.
Desde 2021, o FAMAZONIA Foundation, entidade sem fins lucrativos atua na missão de cuidar do social para preservar o ambiental, encabeçando projetos com o objetivo de dar qualidade de vida e perspectivas profissionais a quem mora na região. Um dos destaques é a parceria com a ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais) que permite a execução de projetos de desenvolvimento comunitário e de assistência humanitária, apoiando milhares de famílias da região amazônica. Entre as ações estão doações de alimentos, apoio a refugiados, qualificação profissionais e muitos outros.
A realização desses projetos é essencial para melhorar a vida da população, mas também para salvar a floresta. É com essa finalidade que a FAMAZONIA acolhe iniciativas de organizações sem fins lucrativos. Assim, além de beneficiar a população, promovemos a conservação e a sustentabilidade ambiental, a conscientização da importância da preservação e o respeito e a justiça social. Os impactos positivos são incontáveis e buscam eliminar injustiças sociais e amenizar tragédias.
Em Roraima, um dos projetos desenvolvidos pela ADRA e o FAMAZONIA Foundation conta também com a parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/RR). A parceria das três entidades promove a aquisição de materiais de construção e cursos, como o de pintor de obras para homens e mulheres, com direito a certificados de conclusão. A capacitação beneficia imigrantes venezuelanos e brasileiros, que buscam uma profissionalização. Com esse apoio, os profissionais podem buscar emprego na área da construção civil ou trabalharem por conta própria. É uma maneira de garantir emprego e renda, além de evitar que mais famílias sejam obrigadas a desmatarem a floresta para levarem o sustento para mesa.
E para contemplar todos os integrantes destas famílias de refugiados, o FAMAZONIA Foundation também criou um projeto às crianças, dando a elas apoio psicológico e alimentação diária, a fim de que sigam ao lado de seus pais e responsáveis.
No que se refere à geração de empregos, a Agricultura Familiar é outro pilar do trabalho do FAMAZONIA. Como muitos produtores da Amazônia estão desassistidos e sem apoio técnico para impulsionar a produção, o papel da FAMAZONIA é fornecer sementes, mudas e adubos para todos os cooperados. Os insumos servem para iniciar a implantação dos Sistemas Agroflorestais na zona rural de Manaus, que é uma atividade sustentável. A finalidade do trabalho em conjunto entre entidades públicas e as organizações representativas é facilitar o acesso dos pequenos produtores às políticas públicas voltadas para o setor.
“Os projetos desenvolvidos pela FAMAZONIA têm um impacto socioambiental como nenhum outro no Brasil, pois além de preservarmos as florestas, apoiamos as famílias no cultivo sustentável de plantas de nativas, psicultura, cursos e aplicação de técnicas modernas de plantio e colheita”, destaca Joabe Cardoso, secretário geral da FAMAZONIA Foundation.
“A floresta sofre tanto com o social quanto com o ambiental, e cuidar das pessoas faz com que ela tenha o fôlego necessário para se recuperar e se desenvolver, além de gerar ainda mais o interesse de pessoas comprometidas com a preservação”, completa.
A FAMAZONIA desenvolve muitos projetos, com uma visão voltada à familiar na Amazônia. Os impactos desses desenvolvimentos têm sido enriquecedores como aconteceu na COPASA (Cooperativa Mista Dos Produtores Rurais Do projeto De Assentamento Tarumã-Mirim). A FAMAZONIA início o projeto fazendo um levantamento Diagnóstico Sociofamiliar, da situação de cada pessoa que vive na região do Km 21 da BR-174, conhecido também como o Ramal do Pau Rosa. Essa identificação foi feita indo de casa em casa, conhecendo familiar por família.
“E assim identificando as necessidades familiares, desde pendência documentais, condições de moradia, o tipo de moradia e a sua forma de renda. E junto veio a descoberta das mulheres que tinham muitos trabalhos no artesanato, que poderia ser um auxílio na renda familiar. Daí viu-se a necessidade de colocar a mulher dentro do campo de empreendedorismo”, comenta a psicóloga da FAMAZONIA, Sarah Lima Sena.

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Sistema de paletização da Selgron automatiza processo da indústria cafeeira

Tecnologia desenvolvida pela empresa aumenta a produtividade e garante segurança no manuseio de materiais. No caso das sacas de café é oferecido um cabeçote desenvolvido especialmente para o carregamento desse tipo de produto
Os sistemas robotizados de paletização são desenvolvimentos modernos para a otimização dos processos produtivos na indústria, auxiliando no aumento da produtividade, na melhora da segurança e na eficiência no manuseio de materiais. Um exemplo dessa inovação pode ser observado no sistema de paletização de sacas de café desenvolvido pela Selgron, empresa especializada na elaboração de equipamentos para a automação industrial, que oferece uma linha de paletizadoras e recentemente desenvolveu uma estrutura específica para o segmento cafeeiro.
Um dos sistemas robotizados da Selgron é especialmente projetado para a paletização de sacos de juta, usados frequentemente no transporte de café. A inovação começa com a mesa pré-formadora, que foi desenvolvida para garantir uma melhor acomodação dos sacos de 30 a 60 quilos, facilitando a ação do robô equipado com um cabeçote desenhado especificamente para manusear sacas de juta. Mas também há opções de cabeçotes para variedade de outras embalagens.
O processo é ágil e seguro: o robô coleta o saco de café e o deposita em um ponto pré-definido para a paletização. Além disso, o sistema – patenteado pela Selgron – conta com esteiras transportadoras de alta carga, que possibilitam a paletização sem a necessidade de paletes, o que reduz custos e agiliza o processo. A uniformidade do produto é garantida por uma esteira pressora, enquanto dispositivos tombadores asseguram que o produto permaneça intacto durante o manuseio. Todos os componentes são desenvolvidos de acordo com normas de segurança reguladoras, o que torna o sistema não só eficiente, mas também seguro para o ambiente de trabalho.
Para Diogo Augusto Hank, coordenador de vendas da Selgron, a missão da empresa é desenvolver soluções que atendam às necessidades reais da indústria. “O sistema robotizado de paletização que criamos para o setor cafeeiro é um exemplo claro de como podemos otimizar processos que antes demandavam muito esforço manual. Esses equipamentos proporcionam maior agilidade e precisão, além de oferecer segurança para os operadores e a integridade dos produtos”, comenta.
Com menos intervenção humana, há menos chances de erro ou acidentes. Os sistemas robotizados de paletização contribuem para uma operação mais estável e previsível, além de permitir uma redução significativa nos custos operacionais, já que as máquinas conseguem trabalhar por longos períodos sem interrupções.
Outro destaque importante é a versatilidade da tecnologia de paletização robotizada desenvolvida pela Selgron. A capacidade de personalização dos cabeçotes permite a aplicação em diferentes tipos de produtos, como baldes, galões, fardos e caixas, adaptando-se às mais variadas necessidades industriais. Isso garante que a solução possa ser aplicada em diversas cadeias produtivas, aumentando a flexibilidade e o retorno sobre o investimento.
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A importância do preparo de solo será um dos temas na Abertura da Colheita do Arroz

Durante o evento, a Piccin Equipamentos apresentará novidades e prepara lançamentos voltados à eficiência operacional no campo com foco em atender as necessidades dos orizicultores
A 35ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, entre 18 e 20 de fevereiro de 2025, em Capão do Leão, Rio Grande do Sul, contará com lançamentos da Piccin Equipamentos, fabricante nacional de implementos e tecnologias para o preparo do solo. O evento reúne produtores rurais do cereal e profissionais do setor para debater os avanços e desafios do arroz, além de apresentar inovações.
Entre as novidades que o público irá conhecer está o Master 1500 TP RB, um distribuidor de sólidos desenvolvido para ser acoplado ao terceiro ponto do trator, com foco na precisão e no controle durante a aplicação de insumos. Outro destaque será o Master AUP, que pode ser acoplado a máquinas autopropelidas, incluindo modelos usados, ampliando as possibilidades de uso em diferentes configurações.
A empresa também levará ao evento a GNPCRE – Grade Niveladora Controle Remoto Especial, projetada para operações em solos encharcados, com maior espaçamento entre discos e pneus de alta flutuação. “Este implemento tem foco nas principais áreas do cultivo do cereal, pois possibilita cortes e nivelamento mais eficientes, reduzindo a necessidade de equipamentos complementares em determinados cenários”, explica Leonardo Barato, engenheiro agrônomo e marketing de produtos da Piccin.
Os lançamentos, segundo o especialista da empresa, foram desenvolvidos para atender os anseios dos produtores. “Buscamos soluções que proporcionem maior precisão e eficiência. Eles refletem nossa missão em oferecer tecnologias que realmente contribuam para os desafios do dia a dia”, explica. A Piccin também apresentará equipamentos consagrados de sua linha de grades e descompactadores.
Sobre o evento
A Abertura da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é organizada pela Federarroz, com apoio da Embrapa e do Senar/RS, e ocorrerá na Estação Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado. O tema deste ano será “Produção de Alimentos no Pampa Gaúcho: Uma visão de futuro”. A programação incluirá debates sobre sustentabilidade, inovação e gestão agrícola, além de vitrines tecnológicas com demonstrações práticas. São esperados cerca de 16 mil visitantes e 150 expositores, com destaque para a integração de tecnologias e técnicas para culturas como arroz, soja, milho e trigo.
Serviço:
Data: 18 a 20 de fevereiro de 2025
Local: Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado – Av. Eliseu Maciel, S/N – Capão do Leão/RS
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Exposição Tesouros da Terra destaca a evolução e inovação da agricultura ao longo dos séculos

Inédita, a exposição ‘Tesouros da Terra’ explora a evolução do agronegócio e os avanços da biotecnologia, destacando o trabalho de cientistas, profissionais do campo e muito mais. A mostra tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo
A evolução do agronegócio no Brasil é tema da exposição Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, que tem início dia 20 de fevereiro, na Biblioteca de São Paulo. A iniciativa promete surpreender os visitantes que conhecerão os motivos que fizeram o Agronegócio ser o responsável por 26% de ocupações no país, de acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Esse caminho de prosperidade iniciado há séculos, quando as plantações eram cultivadas mano a mano conta, hoje, com avanços significativos nos processos de produção, inovação e sustentabilidade.
Para entender os desafios e conhecer um pouco da história e da importância deste segmento que responde por 23,8% do PIB no Brasil e 46% do valor das exportações brasileiras, será organizada em São Paulo atividades culturais que unem educação e informação. Intitulada Tesouros da Terra – Sementes da Inovação, a exposição ocorre em um momento importante da sociedade, já que os desafios para 2050, focados nos conceitos de Segurança Alimentar da ONU apontam que será necessário um crescimento da produção de comida em 60% para alimentar os 9.7bilhões de habitantes do planeta. Portanto, despertar a consciência da sociedade para este cenário é fundamental.
Da Enxada à Biotecnologia
Educadores, estudantes, pesquisadores, jornalistas, ativistas, agricultores familiares, lideranças envolvidas com a questão da alimentação no futuro e o público em geral terão a oportunidade de conhecer o mundo agro sob uma perspectiva inédita. A exposição dará uma visibilidade única, destacando os avanços deste segmento através de dinâmicas interativas, imersivas, com jogos e experiências táteis.
O ponto de partida é a chegada dos imigrantes ao Brasil, trazendo informações e curiosidades de forma sensível, nostálgica e inovadora. Os dispositivos interativos mostram diversos temas como a realidade do campo nos dias de hoje, as histórias de agricultores rurais e de seus familiares que dedicam suas vidas nas lavouras de soja, milho, trigo entre outros cultivos.
A exposição é, portanto, um programa para toda a família que mostra, também, os avanços da biotecnologia e como é realizado o trabalho dos cientistas e dos profissionais que se dedicam ao campo, como agrônomos, bioquímicos e biotecnólogos, entre outras formações. Nesta seção da exposição será possível acompanhar a jornada que envolve diferentes etapas: desde pesquisa, desenvolvimento em ambiente de laboratório e análise no campo, até averiguar se as sementes estão adequadas para serem multiplicadas e comercializadas.
O Tesouros da Terra é uma iniciativa cultural idealizada e produzida pela YABÁ Consultoria, especializada em ESG e patrocínio da GDM Genética, empresa especializada em melhoramento genético de plantas. Além disso, a Yabá é responsável pela estruturação de diversos projetos na área de Sustentabilidade e Investimento Social Privado da patrocinadora.
“A YABÁ integra as estratégias das empresas à cultura para engajar os diferentes públicos de relacionamento. No agronegócio, por exemplo, abordamos o tema melhoramento genético de plantas – que é algo complexo, de forma simples, lúdica e leve que, integrada à arte, é possível que todas as pessoas compreendam a mensagem. Na exposição Tesouros da Terra, além de destacar os desafios da segurança alimentar, também ampliamos os horizontes dos jovens sobre a importância de estudar temas de biotecnologia e informar as carreiras que existem e estão crescendo no mercado”, explica Andrea Moreira, CEO da Yabá, que há mais de 25 anos atua na área de Sustentabilidade Corporativa.
O projeto é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura que, além de levar arte e experiência cultural gratuita à população, gera trabalho e renda para quase 150 profissionais envolvidos na produção técnica do projeto, que ficará em São Paulo por dois meses e depois seguirá para Brasília.
“Um dos desafios do agronegócio é aproximar a realidade do campo moderno das grandes cidades. Acredito que, por meio de vivências culturais e projetos temáticos, essa conexão pode ser fortalecida, permitindo que os jovens das capitais conheçam mais sobre o setor e sua importância para o país.”, finaliza Andrea.